O corpo do presidente da Copel, Ronald Thadeu Ravedutti, foi sepultado com grande acompanhamento no final da manhã desta quinta-feira (dia 25), em Santo Antônio da Platina, no Norte Pioneiro paranaense.
Ravedutti, que morreu na quarta-feira aos 59 anos em um acidente rodoviário, era natural daquela cidade e figura muito querida por todos. Centenas de familiares, amigos, funcionários da Copel e lideranças da região acompanharam o velório realizado na Câmara de Vereadores e, depois, o cortejo que seguiu até o Cemitério São João Batista. O caixão esteve coberto com uma bandeira da Copel, trazida por eletricistas da companhia.
O governador Orlando Pessuti, amigo pessoal de Ravedutti, ressaltou a dedicação dele ao trabalho e lembrou da sua participação na luta contra a venda da Copel. “Se este é um momento de tristeza e dor, também é uma alegria poder falar das boas marcas e bons exemplos que ele deixou e poder dizer que valeu muito ser seu amigo”.
Pessuti também se manifestou sobre o desafio que será dar continuidade aos projetos de crescimento da empresa, à qual Ravedutti dedicou 40 anos de trabalho. “Temos um dever de consciência de levar adiante as ideias e os projetos que transformaram a nossa Copel em uma referência para o Brasil, pois era o que ele queria”. Ao concluir, o governador disse que “perdemos um homem de fibra, de luta e de caráter”.
Insubstituível
O diretor de geração e transmissão de energia e de telecomunicações da Copel, Raul Munhoz Neto, também acompanhou o sepultamento. Ele foi designado pela diretoria da Companhia para responder temporariamente pela presidência da empresa, tarefa que considera “um grande desafio”.
Em entrevista, Raul Munhoz lamentou o falecimento do amigo e mostrou confiança no futuro da Copel. “O presidente Ravedutti, pela sua personalidade e sua forma de trabalhar, é insubstituível, mas tenho certeza de que, com a ajuda de toda a equipe copeliana, nós superaremos esta grande perda e encontraremos um caminho para dar continuidade a esta administração com pleno sucesso”.
Entre as autoridades presentes ao sepultamento do presidente Ronald Ravedutti, estavam a prefeita de Santo Antônio da Platina, Maria Ana Vicente Pombo, o ex-prefeito Pedro Claro de Oliveira, o deputado estadual Luiz Cláudio Romanelli e os diretores de Distribuição e de Engenharia da Copel, Vlademir Santo Daleffe e Edson Sardeto.
Na cerimônia fúnebre, o frei Márcio José Tessaro lembrou das ações de caridade promovidas na cidade por Ravedutti, que também foi homenageado pelas crianças atendidas pelo Lar Jesus Adolescente, entidade da qual era um dos mantenedores. Elas cantaram uma música sobre a amizade, qualidade ressaltada por todos que conheceram o presidente. O grupo que promovia os eventos beneficentes junto com Ravedutti também esteve presente e prestou-lhe homenagens.
Ravedutti, que morreu na quarta-feira aos 59 anos em um acidente rodoviário, era natural daquela cidade e figura muito querida por todos. Centenas de familiares, amigos, funcionários da Copel e lideranças da região acompanharam o velório realizado na Câmara de Vereadores e, depois, o cortejo que seguiu até o Cemitério São João Batista. O caixão esteve coberto com uma bandeira da Copel, trazida por eletricistas da companhia.
O governador Orlando Pessuti, amigo pessoal de Ravedutti, ressaltou a dedicação dele ao trabalho e lembrou da sua participação na luta contra a venda da Copel. “Se este é um momento de tristeza e dor, também é uma alegria poder falar das boas marcas e bons exemplos que ele deixou e poder dizer que valeu muito ser seu amigo”.
Pessuti também se manifestou sobre o desafio que será dar continuidade aos projetos de crescimento da empresa, à qual Ravedutti dedicou 40 anos de trabalho. “Temos um dever de consciência de levar adiante as ideias e os projetos que transformaram a nossa Copel em uma referência para o Brasil, pois era o que ele queria”. Ao concluir, o governador disse que “perdemos um homem de fibra, de luta e de caráter”.
Insubstituível
O diretor de geração e transmissão de energia e de telecomunicações da Copel, Raul Munhoz Neto, também acompanhou o sepultamento. Ele foi designado pela diretoria da Companhia para responder temporariamente pela presidência da empresa, tarefa que considera “um grande desafio”.
Em entrevista, Raul Munhoz lamentou o falecimento do amigo e mostrou confiança no futuro da Copel. “O presidente Ravedutti, pela sua personalidade e sua forma de trabalhar, é insubstituível, mas tenho certeza de que, com a ajuda de toda a equipe copeliana, nós superaremos esta grande perda e encontraremos um caminho para dar continuidade a esta administração com pleno sucesso”.
Entre as autoridades presentes ao sepultamento do presidente Ronald Ravedutti, estavam a prefeita de Santo Antônio da Platina, Maria Ana Vicente Pombo, o ex-prefeito Pedro Claro de Oliveira, o deputado estadual Luiz Cláudio Romanelli e os diretores de Distribuição e de Engenharia da Copel, Vlademir Santo Daleffe e Edson Sardeto.
Na cerimônia fúnebre, o frei Márcio José Tessaro lembrou das ações de caridade promovidas na cidade por Ravedutti, que também foi homenageado pelas crianças atendidas pelo Lar Jesus Adolescente, entidade da qual era um dos mantenedores. Elas cantaram uma música sobre a amizade, qualidade ressaltada por todos que conheceram o presidente. O grupo que promovia os eventos beneficentes junto com Ravedutti também esteve presente e prestou-lhe homenagens.
