A Sanepar promoveu uma reunião do Grupo Gestor do Miringuava, na Secretaria Municipal de Agricultura de São José dos Pinhais, para apresentar o plano de trabalho referente aos estudos ambientais complementares ao EIA/RIMA (Estudo e Relatório de Impacto Ambiental), que visa a construção da barragem do Rio Miringuava.
Como todas as ações referentes à obra ficaram paralisadas por questões judiciais durante cinco anos, o engenheiro Marcos Cesar Santos da Silva, da Unidade de Serviço de Projetos Especiais (Uspe), ressalta a importância da retomada dos estudos. “A construção da barragem vai garantir a regularidade do abastecimento público, principalmente para a população de São José dos Pinhais”, afirma.
O grupo gestor é formado por representantes de órgãos municipais e estaduais, sindicatos e associações de produtores da região, e foi criado para acompanhar a implantação da barragem do Rio Miringuava. Neste último encontro os participantes tiveram contato com a empresa Engevix, que fará os estudos de complementação do EIA/RIMA nos próximos seis meses. As alterações no documento original, apresentado em audiência pública pela Sanepar em 2005, foram pedidas pelo IAP (Instituto Ambiental do Paraná) e atendem às reinvidicações da comunidade e da Associação dos Produtores Rurais da Região do Miringuava.
A vantagem da construção da barragem, segundo Marcos, é ter regularidade no sistema produtor. “Hoje tratamos mil litros de água por segundo, mas em épocas de estiagem não temos como garantir esse volume. Com a barragem, teremos sempre os 2 mil litros por segundo para tratar durante todo o ano”, explicou.
Ele salientou ainda que a água do Miringuava irá abastecer a população de São José dos Pinhais e que apenas o excedente será utilizado pelos demais municípios da Região Metropolitana de Curitiba.
Localizada no município de São José dos Pinhais, a barragem vai ocupar uma área de 4,36 quilômetros quadrados e armazenar 36 milhões de metros cúbicos de água.
Como todas as ações referentes à obra ficaram paralisadas por questões judiciais durante cinco anos, o engenheiro Marcos Cesar Santos da Silva, da Unidade de Serviço de Projetos Especiais (Uspe), ressalta a importância da retomada dos estudos. “A construção da barragem vai garantir a regularidade do abastecimento público, principalmente para a população de São José dos Pinhais”, afirma.
O grupo gestor é formado por representantes de órgãos municipais e estaduais, sindicatos e associações de produtores da região, e foi criado para acompanhar a implantação da barragem do Rio Miringuava. Neste último encontro os participantes tiveram contato com a empresa Engevix, que fará os estudos de complementação do EIA/RIMA nos próximos seis meses. As alterações no documento original, apresentado em audiência pública pela Sanepar em 2005, foram pedidas pelo IAP (Instituto Ambiental do Paraná) e atendem às reinvidicações da comunidade e da Associação dos Produtores Rurais da Região do Miringuava.
A vantagem da construção da barragem, segundo Marcos, é ter regularidade no sistema produtor. “Hoje tratamos mil litros de água por segundo, mas em épocas de estiagem não temos como garantir esse volume. Com a barragem, teremos sempre os 2 mil litros por segundo para tratar durante todo o ano”, explicou.
Ele salientou ainda que a água do Miringuava irá abastecer a população de São José dos Pinhais e que apenas o excedente será utilizado pelos demais municípios da Região Metropolitana de Curitiba.
Localizada no município de São José dos Pinhais, a barragem vai ocupar uma área de 4,36 quilômetros quadrados e armazenar 36 milhões de metros cúbicos de água.
