O Centro de Produção e Pesquisa de Imunobiológicos (CPPI), unidade da Secretaria de Saúde, enviou nesta quarta-feira (30) um lote com 9.140 frascos de medicamentos estratégicos ao Ministério da Saúde. São soros contra a picada de aranha-marrom, materiais utilizados para esterilização de materiais e para o diagnóstico da Leishmaniose.
“O CPPI, sem dúvida, já é referência no envio destes insumos que são utilizados em todo o Brasil. Recentemente uma equipe de profissionais da Argentina veio até o Paraná somente para aprender técnicas com a equipe do centro, o que a apenas comprova a sua excelência”, lembrou o secretário da Saúde, Carlos Moreira Júnior.
O lote enviado ao Ministério da Saúde contém 3.790 frascos do Soro Antiloxoscélico utilizado no tratamento de pessoas picadas pela aranha-marrom, 2.300 frascos do Antígeno de Montenegro utilizado para o diagnóstico da “Leishmaniose Tegumentar Americana” e mais 3.050 frascos do Esteriteste, um indicador biológico para monitoramento de esterilizações de materiais cirúrgicos, evitando infecções hospitalares.
“Provavelmente o Soro Antiloxoscélico será destinado à Região Sul onde historicamente ocorrem mais casos de picadas por aranha-marrom, já o Esteriteste deve ter uma distribuição proporcional ao número de casos de infecção hospitalar no país” explicou o diretor do CPPI, Rubens Gusso.
Os produtos seguiram em caminhão refrigerado com controle de temperatura, atendendo às determinações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária para transporte de produtos destinados à saúde humana.
O CPPI, localizado em Piraquara, é um dos quatro laboratórios públicos brasileiros a produzir soros antipeçonhentos e o único a produzir o soro antiloxoscélico.
ARANHA-MARROM - Embora o número de acidentes com animais peçonhentos, principalmente com aranha-marrom, seja maior no verão, o animal pode estar presente nas casas o ano inteiro, por isso o trabalho de prevenção é feito continuamente.
A população deve tomar cuidados básicos que podem evitar acidentes com este tipo de animais. “É importante manter residências bem arejadas e principalmente evitar o acúmulo de qualquer material nos quintais de casa”, advertiu a chefe da divisão de Zoonoses da secretaria, Gisélia Rubio.
Neste ano, já foram notificados 2.200 casos de picadas por aranha-marrom no Paraná, sendo que a 2ª Regional de Saúde (Curitiba) registrou mais casos, com 1.354 casos e só o município de Curitiba já notificou 772 casos.
“O CPPI, sem dúvida, já é referência no envio destes insumos que são utilizados em todo o Brasil. Recentemente uma equipe de profissionais da Argentina veio até o Paraná somente para aprender técnicas com a equipe do centro, o que a apenas comprova a sua excelência”, lembrou o secretário da Saúde, Carlos Moreira Júnior.
O lote enviado ao Ministério da Saúde contém 3.790 frascos do Soro Antiloxoscélico utilizado no tratamento de pessoas picadas pela aranha-marrom, 2.300 frascos do Antígeno de Montenegro utilizado para o diagnóstico da “Leishmaniose Tegumentar Americana” e mais 3.050 frascos do Esteriteste, um indicador biológico para monitoramento de esterilizações de materiais cirúrgicos, evitando infecções hospitalares.
“Provavelmente o Soro Antiloxoscélico será destinado à Região Sul onde historicamente ocorrem mais casos de picadas por aranha-marrom, já o Esteriteste deve ter uma distribuição proporcional ao número de casos de infecção hospitalar no país” explicou o diretor do CPPI, Rubens Gusso.
Os produtos seguiram em caminhão refrigerado com controle de temperatura, atendendo às determinações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária para transporte de produtos destinados à saúde humana.
O CPPI, localizado em Piraquara, é um dos quatro laboratórios públicos brasileiros a produzir soros antipeçonhentos e o único a produzir o soro antiloxoscélico.
ARANHA-MARROM - Embora o número de acidentes com animais peçonhentos, principalmente com aranha-marrom, seja maior no verão, o animal pode estar presente nas casas o ano inteiro, por isso o trabalho de prevenção é feito continuamente.
A população deve tomar cuidados básicos que podem evitar acidentes com este tipo de animais. “É importante manter residências bem arejadas e principalmente evitar o acúmulo de qualquer material nos quintais de casa”, advertiu a chefe da divisão de Zoonoses da secretaria, Gisélia Rubio.
Neste ano, já foram notificados 2.200 casos de picadas por aranha-marrom no Paraná, sendo que a 2ª Regional de Saúde (Curitiba) registrou mais casos, com 1.354 casos e só o município de Curitiba já notificou 772 casos.