A Secretaria da Saúde entregou nesta quarta-feira (30) R$ 201 mil a hospitais de Maringá, Turvo e Terra Boa. O repasse foi feito durante reunião de Comissão Intergestores Bipartite, formada por representantes do Estado e de municípios, realizada em Curitiba.
“São R$ 150 mil para o Hospital Universitário de Maringá, R$ 12 mil para a gestação de alto risco e R$ 10 mil para a Associação de Apoio ao Fissurado Lábio Palatal (os três em Maringá)”, afirmou o secretário Carlos Moreira Júnior.
Também foram repassados R$ 8 mil ao Hospital de Turvo e R$ 21 mil para hospitais de Terra Boa. Os recursos vão financiar cirurgias de alta e média complexidade. “São investimentos que fortalecem a saúde nessas regiões e dão um suporte maior a população que necessita de atendimento”, explicou Irvando Carula, superintendente de Gestão em Sistemas de Saúde.
O secretário aproveitou a reunião para agradecer o empenho de todos para que o Paraná alcançasse as metas de vacinação definidas pelo Ministério da Saúde. “O Estado foi o primeiro a alcançar as metas de 80% na vacinação contra a gripe H1N1 e da gripe sazonal e de 95% na vacinação contra a paralisia infantil”, explicou.
Moreira salientou também a importância das Organizações de Procura de Órgãos no Paraná, que servirão de ponte entre as comissões internas dos hospitais e a Central de Transplantes, auxiliando na identificação de possíveis doadores, na abordagem das famílias e na manutenção dos doadores até o transplante.
“Acredito que os potenciais doadores sejam quase três vezes o que conseguimos captar hoje”, explicou o secretário. O Paraná terá seis unidades, em Ponta Grossa, Maringá, Londrina, Cascavel, Curitiba e Região Metropolitana. A capital será a primeira a receber sua Organização de Procura de Órgãos, tendo como referência o Hospital do Trabalhador.
OLHAR BRASIL — A Comissão Intergestores Bipartite tratou da situação atual do projeto Olhar Brasil, do Ministério da Saúde, no Estado. O objetivo do programa é identificar problemas visuais em alunos da primeira à oitava séries da rede pública de ensino, do programa Brasil Alfabetizado e na população acima de 60 anos. No Paraná, ele será implantado inicialmente nos dois primeiros grupos.
“Dos 399 municípios paranaenses, 307 já estão pactuados. O restante aderiu ao programa individualmente ou optou pela não adesão”, explicou Erlene dos Santos, superintendente de Políticas de Atenção Primária de Saúde.
Ao todo, o Ministério repassou ao Paraná cerca de R$ 2 milhões para o programa. “Caso necessário, o Estado já assumiu a responsabilidade de complementar o valor dos óculos. É importante que os municípios que ainda não informaram o façam até a data limite, que é 10 de julho”, acrescentou Erlene.
A reunião também abordou o Programa de Formação de Profissionais de Nível Médio para Saúde, que terá R$ 1,8 milhão em 2010. A princípio, serão abertas 16 turmas do curso técnico em Vigilância em Saúde nas 16 regionais que já solicitaram. Estão disponíveis R$ 159 mil para a implantação de duas turmas de cursos técnicos em Enfermagem, além de R$ 95 mil para o Centro Formador de Recursos Humanos para a aquisição de um veículo e material de informática.
A Comissão Bipartite também tratou da Incorporação de agentes de endemia na Estratégia de Saúde da Família. Hoje, o Estado conta com 1.230 equipes elegíveis em 226 municípios. Porém, há recursos somente para atender 176 equipes. “Montaremos um grupo técnico para definir critérios de seleção dos municípios que receberão ncentivo à mudança do modelo de atenção”, acrescentou Moreira.
A reunião tratou ainda da Rede Estadual de Saúde Mental e de eventos de formação e educação.
“São R$ 150 mil para o Hospital Universitário de Maringá, R$ 12 mil para a gestação de alto risco e R$ 10 mil para a Associação de Apoio ao Fissurado Lábio Palatal (os três em Maringá)”, afirmou o secretário Carlos Moreira Júnior.
Também foram repassados R$ 8 mil ao Hospital de Turvo e R$ 21 mil para hospitais de Terra Boa. Os recursos vão financiar cirurgias de alta e média complexidade. “São investimentos que fortalecem a saúde nessas regiões e dão um suporte maior a população que necessita de atendimento”, explicou Irvando Carula, superintendente de Gestão em Sistemas de Saúde.
O secretário aproveitou a reunião para agradecer o empenho de todos para que o Paraná alcançasse as metas de vacinação definidas pelo Ministério da Saúde. “O Estado foi o primeiro a alcançar as metas de 80% na vacinação contra a gripe H1N1 e da gripe sazonal e de 95% na vacinação contra a paralisia infantil”, explicou.
Moreira salientou também a importância das Organizações de Procura de Órgãos no Paraná, que servirão de ponte entre as comissões internas dos hospitais e a Central de Transplantes, auxiliando na identificação de possíveis doadores, na abordagem das famílias e na manutenção dos doadores até o transplante.
“Acredito que os potenciais doadores sejam quase três vezes o que conseguimos captar hoje”, explicou o secretário. O Paraná terá seis unidades, em Ponta Grossa, Maringá, Londrina, Cascavel, Curitiba e Região Metropolitana. A capital será a primeira a receber sua Organização de Procura de Órgãos, tendo como referência o Hospital do Trabalhador.
OLHAR BRASIL — A Comissão Intergestores Bipartite tratou da situação atual do projeto Olhar Brasil, do Ministério da Saúde, no Estado. O objetivo do programa é identificar problemas visuais em alunos da primeira à oitava séries da rede pública de ensino, do programa Brasil Alfabetizado e na população acima de 60 anos. No Paraná, ele será implantado inicialmente nos dois primeiros grupos.
“Dos 399 municípios paranaenses, 307 já estão pactuados. O restante aderiu ao programa individualmente ou optou pela não adesão”, explicou Erlene dos Santos, superintendente de Políticas de Atenção Primária de Saúde.
Ao todo, o Ministério repassou ao Paraná cerca de R$ 2 milhões para o programa. “Caso necessário, o Estado já assumiu a responsabilidade de complementar o valor dos óculos. É importante que os municípios que ainda não informaram o façam até a data limite, que é 10 de julho”, acrescentou Erlene.
A reunião também abordou o Programa de Formação de Profissionais de Nível Médio para Saúde, que terá R$ 1,8 milhão em 2010. A princípio, serão abertas 16 turmas do curso técnico em Vigilância em Saúde nas 16 regionais que já solicitaram. Estão disponíveis R$ 159 mil para a implantação de duas turmas de cursos técnicos em Enfermagem, além de R$ 95 mil para o Centro Formador de Recursos Humanos para a aquisição de um veículo e material de informática.
A Comissão Bipartite também tratou da Incorporação de agentes de endemia na Estratégia de Saúde da Família. Hoje, o Estado conta com 1.230 equipes elegíveis em 226 municípios. Porém, há recursos somente para atender 176 equipes. “Montaremos um grupo técnico para definir critérios de seleção dos municípios que receberão ncentivo à mudança do modelo de atenção”, acrescentou Moreira.
A reunião tratou ainda da Rede Estadual de Saúde Mental e de eventos de formação e educação.