O governador Orlando Pessuti acompanhou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e demais chefes de Estado do Mercosul no encerramento da 10a Cúpula Social do bloco, que aconteceu em Foz do Iguaçu. Esta foi a primeira vez que presidentes estiveram presentes no encontro.
O presidente destacou as conquistas alcançadas pelo Mercosul. Segundo ele, é preciso analisar como era a região há 10 anos para perceber a mudança. “Consolidamos uma condição política quase que invejável”, afirmou. E deixou um recado. “Nós não temos o direito de perder o que conquistamos, não temos direito de voltar, temos que seguir enfrente”.
Pessuti enumerou algumas divergências que ainda existem no bloco como as do campo fiscal, ambiental e a falta de uma moeda única. Ele destacou, porém, que as reuniões que ocorreram em Foz do Iguaçu são válidas e um passo a mais para integração. “Estas reuniões têm importância no processo de integração latino-americana e de integração do Mercosul que é o que nós queremos e precisamos”, afirmou o governador.
Crise – Lula comentou a crise financeira e a realidade econômica vivida pelos países do Mercosul. De acordo da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), indicam que a taxa de crescimento dos países da região será alta. Variam de 7,7%, no Brasil, a 9,7%, no Paraguai. “O bom desempenho será mantido nos próximos anos. O projeto de integração regional, com o Mercosul no centro deste processo, nos tem protegido da crise”, disse o presidente.
A Universidade Federal Latino-americana não ficou de fora do discurso presidencial. Para Lula, a Unila será um polo regional de reflexão a partir da própria experiência dos povos, uma vez que professores e alunos estão voltados para profissões que atuam nas especificidades da cultural, econômica e social da América Latina.
A presença dos movimentos sindical e social no encontro foi interpretada pelo presidente como reflexo do espírito do Mercosul que, segundo ele, é de cooperação e democrático. Lula mencionou que o movimento popular é impedido de participar de eventos como o G-20, que reúne os presidentes dos países mais ricos e dos principais emergentes.
O presidente destacou as conquistas alcançadas pelo Mercosul. Segundo ele, é preciso analisar como era a região há 10 anos para perceber a mudança. “Consolidamos uma condição política quase que invejável”, afirmou. E deixou um recado. “Nós não temos o direito de perder o que conquistamos, não temos direito de voltar, temos que seguir enfrente”.
Pessuti enumerou algumas divergências que ainda existem no bloco como as do campo fiscal, ambiental e a falta de uma moeda única. Ele destacou, porém, que as reuniões que ocorreram em Foz do Iguaçu são válidas e um passo a mais para integração. “Estas reuniões têm importância no processo de integração latino-americana e de integração do Mercosul que é o que nós queremos e precisamos”, afirmou o governador.
Crise – Lula comentou a crise financeira e a realidade econômica vivida pelos países do Mercosul. De acordo da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), indicam que a taxa de crescimento dos países da região será alta. Variam de 7,7%, no Brasil, a 9,7%, no Paraguai. “O bom desempenho será mantido nos próximos anos. O projeto de integração regional, com o Mercosul no centro deste processo, nos tem protegido da crise”, disse o presidente.
A Universidade Federal Latino-americana não ficou de fora do discurso presidencial. Para Lula, a Unila será um polo regional de reflexão a partir da própria experiência dos povos, uma vez que professores e alunos estão voltados para profissões que atuam nas especificidades da cultural, econômica e social da América Latina.
A presença dos movimentos sindical e social no encontro foi interpretada pelo presidente como reflexo do espírito do Mercosul que, segundo ele, é de cooperação e democrático. Lula mencionou que o movimento popular é impedido de participar de eventos como o G-20, que reúne os presidentes dos países mais ricos e dos principais emergentes.