O Conselho Estadual da Sanidade Agropecuária (Conesa) aprovou nesta segunda-feira (01), por unanimidade, durante reunião extraordinária, a suspensão das campanhas de vacinação contra febre aftosa no Paraná. Imediatamente à aprovação, o secretário da Agricultura e do Abastecimento, Valter Bianchini, encaminhou o pedido ao ministro da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento, Reinhold Stephanes, para que o Estado seja reconhecido pelo Ministério da Agricultura como área livre de febre aftosa sem vacinação.
Bianchini justificou ao ministro que esse pedido é uma decisão de governo e que o programa de sanidade agropecuária no Estado terá continuidade, apesar da proximidade de troca de governo. O secretário destacou que o Paraná se sente seguro com essa tomada de decisão, em função dos investimentos significativos em infraestrutura técnica na sanidade agropecuária, que respalda a medida. Lembrou ainda que esse processo ganhou força com o envolvimento da iniciativa privada e dos criadores paranaenses.
Para o ministro Reinhold Stephanes, esse passo aumenta a responsabilidade do Estado. Mas ressaltou que acredita no sucesso Da medida porque o Paraná fez um trabalho muito bom na área da sanidade agropecuária e o importante é que tanto o Estado como os produtores também querem alcançar essa condição de área livre de febre aftosa sem vacinação.
O secretário nacional da Defesa e Sanidade Agropecuária, Inácio Kroetz, presente à reunião, também considera madura a opção feita pelo Paraná. “O Estado tem capacidade e tem potencialidades. Portanto é hora de avançar”, destacou. Kroetz lembrou também que os criadores devem ter maturidade e investir na pecuária de corte para impedir a vinda de material genético de fora que possa atrapalhar esse processo de mudança de status sanitário. “Por isso, o fortalecimento da estrutura da Defesa Agropecuária deve ser contínuo”, observou.
O presidente da Federação da Agricultura do Paraná, Ágide Meneguette, um dos incentivadores da parceria entre o poder público e a iniciativa privada na questão de sanidade agropecuária, disse que o próximo passo do Estado é conseguir o reconhecimento internacional de área livre de febre aftosa sem vacinação.
Ágide justificou que no Paraná prevalece uma estrutura fundiária constituída por pequenas e médias propriedades, que não permite muito ganho em escala. “Por isso, a comercialização dos produtos paranaenses deve ter um diferencial que será a sanidade”, disse.
Durante a reunião extraordinária do Conesa, da qual participaram representantes das 38 entidades da iniciativa privada e do poder público, o diretor do departamento de Fiscalização e da Defesa Agropecuária (Defis), Silmar Bürer, apresentou os investimentos realizados nos últimos anos em infraestrutura técnica de pessoal e equipamentos, que dão o suporte aos trabalhos de vigilância e defesa sanitária.
Bianchini justificou ao ministro que esse pedido é uma decisão de governo e que o programa de sanidade agropecuária no Estado terá continuidade, apesar da proximidade de troca de governo. O secretário destacou que o Paraná se sente seguro com essa tomada de decisão, em função dos investimentos significativos em infraestrutura técnica na sanidade agropecuária, que respalda a medida. Lembrou ainda que esse processo ganhou força com o envolvimento da iniciativa privada e dos criadores paranaenses.
Para o ministro Reinhold Stephanes, esse passo aumenta a responsabilidade do Estado. Mas ressaltou que acredita no sucesso Da medida porque o Paraná fez um trabalho muito bom na área da sanidade agropecuária e o importante é que tanto o Estado como os produtores também querem alcançar essa condição de área livre de febre aftosa sem vacinação.
O secretário nacional da Defesa e Sanidade Agropecuária, Inácio Kroetz, presente à reunião, também considera madura a opção feita pelo Paraná. “O Estado tem capacidade e tem potencialidades. Portanto é hora de avançar”, destacou. Kroetz lembrou também que os criadores devem ter maturidade e investir na pecuária de corte para impedir a vinda de material genético de fora que possa atrapalhar esse processo de mudança de status sanitário. “Por isso, o fortalecimento da estrutura da Defesa Agropecuária deve ser contínuo”, observou.
O presidente da Federação da Agricultura do Paraná, Ágide Meneguette, um dos incentivadores da parceria entre o poder público e a iniciativa privada na questão de sanidade agropecuária, disse que o próximo passo do Estado é conseguir o reconhecimento internacional de área livre de febre aftosa sem vacinação.
Ágide justificou que no Paraná prevalece uma estrutura fundiária constituída por pequenas e médias propriedades, que não permite muito ganho em escala. “Por isso, a comercialização dos produtos paranaenses deve ter um diferencial que será a sanidade”, disse.
Durante a reunião extraordinária do Conesa, da qual participaram representantes das 38 entidades da iniciativa privada e do poder público, o diretor do departamento de Fiscalização e da Defesa Agropecuária (Defis), Silmar Bürer, apresentou os investimentos realizados nos últimos anos em infraestrutura técnica de pessoal e equipamentos, que dão o suporte aos trabalhos de vigilância e defesa sanitária.