O Bicentenário da Independência da Argentina será lembrado no concerto da Orquestra Sinfônica do Paraná nesta terça-feira (18) às 20h30, no Guairão. A regência será do renomado maestro argentino Jaime Braude, que montou o repertório com obras “Adiós Nonino”, “Fuga y Mistério” e “Libertango”, de Astor Piazzolla, e a Sinfonia n° 3, em mi bemol maior op. 97 “Renana”, do compositor alemão Robert Schumann. Os ingressos já estão vendo vendidos a R$ 20 (plateia) e R$ 10 (1º e 2º balcões), até o dia 17. No dia do concerto custarão R$ 30 e R$ 20.
Esta é a primeira vez que Jaime Braude rege a Orquestra Sinfônica do Paraná, embora já tenha trabalho no Brasil. Sua experiência internacional é muito grande, ele já atuou em diverso países na Europa, Cuba e Uruguai. A primeira obra do concerto a Sinfonia n° 03, em mi bemol maior op. 97 “Renana”, do compositor alemão Robert Schumann foi escrita em 1850. Seu nome tem origem num subtítulo previsto pelo músico, “Episódio de uma vida às margens do Reno”. Schumann desejava expressar nessa obra tudo o que pode evocar o rio, suas paisagens, suas lendas, na alma dos românticos alemães. Eminentemente poética, de inspiração popular. É uma homenagem à velha Alemanha.
Para falar da Argentina nada melhor que as obras do compositor Astor Pantaleón Piazzolla, nascido em Mar del Plata, no dia 11 de março de 1921. É o compositor de tango mais importante da segunda metade do século XX. Quando começou a fazer inovações no tango, no ritmo, no timbre e na harmonia, foi muito criticado pelos tocadores de tango mais antigos. Ao voltar de Nova Iorque, Piazzolla já mostrava a forte influência do jazz em sua música, estabelecendo uma nova linguagem, seguida até hoje. Algumas de suas composições mais famosas são Libertango e Adios Nonino, que são tocada por diversas orquestras de todo o mundo.
A canção Adiós Nonino foi composta em homenagem a seu pai, Vicente Nonino Piazzola quando este estava muito doente, em 1959. Após vinte anos, Astor Piazzola diria “Talvez eu estivesse rodeado de anjos. Foi a mais bela melodia que escrevi e não sei se alguma vez farei melhor.”
Por muito tempo recusou escrever ou encaixar textos a sua grande obra-prima, porém, aceitou a proposta da cantora argentina Eladia Blásquez, que lhe apresentou um poema e ele, comovido, concordou.
Conhecido como “A Revolução de Maio”, o movimento social e político que levou à independência ocorreu no início do XX e tinha como objetivo a emancipação do Vice-Reinado do Prata (parte desse território é hoje a Argentina) da Coroa Espanhola. A independência foi proclamada no dia 25 de maio de 1810.
Esta é a primeira vez que Jaime Braude rege a Orquestra Sinfônica do Paraná, embora já tenha trabalho no Brasil. Sua experiência internacional é muito grande, ele já atuou em diverso países na Europa, Cuba e Uruguai. A primeira obra do concerto a Sinfonia n° 03, em mi bemol maior op. 97 “Renana”, do compositor alemão Robert Schumann foi escrita em 1850. Seu nome tem origem num subtítulo previsto pelo músico, “Episódio de uma vida às margens do Reno”. Schumann desejava expressar nessa obra tudo o que pode evocar o rio, suas paisagens, suas lendas, na alma dos românticos alemães. Eminentemente poética, de inspiração popular. É uma homenagem à velha Alemanha.
Para falar da Argentina nada melhor que as obras do compositor Astor Pantaleón Piazzolla, nascido em Mar del Plata, no dia 11 de março de 1921. É o compositor de tango mais importante da segunda metade do século XX. Quando começou a fazer inovações no tango, no ritmo, no timbre e na harmonia, foi muito criticado pelos tocadores de tango mais antigos. Ao voltar de Nova Iorque, Piazzolla já mostrava a forte influência do jazz em sua música, estabelecendo uma nova linguagem, seguida até hoje. Algumas de suas composições mais famosas são Libertango e Adios Nonino, que são tocada por diversas orquestras de todo o mundo.
A canção Adiós Nonino foi composta em homenagem a seu pai, Vicente Nonino Piazzola quando este estava muito doente, em 1959. Após vinte anos, Astor Piazzola diria “Talvez eu estivesse rodeado de anjos. Foi a mais bela melodia que escrevi e não sei se alguma vez farei melhor.”
Por muito tempo recusou escrever ou encaixar textos a sua grande obra-prima, porém, aceitou a proposta da cantora argentina Eladia Blásquez, que lhe apresentou um poema e ele, comovido, concordou.
Conhecido como “A Revolução de Maio”, o movimento social e político que levou à independência ocorreu no início do XX e tinha como objetivo a emancipação do Vice-Reinado do Prata (parte desse território é hoje a Argentina) da Coroa Espanhola. A independência foi proclamada no dia 25 de maio de 1810.
