Na Curitiba dos anos quarenta, a entrada da mulher na arte era um
desafio. Idêntico era desenvolver uma linguagem própria, sobretudo em um ambiente ainda preso aos moldes acadêmicos. Leonor Botteri (1916-1998) venceu esses desafios. Sob a orientação do mestre Guido Viaro, a artista teceu seu próprio caminho. Desenvolveu o desenho e aprofundou-se na pintura, “nunca acadêmica”.
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