Jucimara Vaz Pereira, 30 anos, vive com seu marido e seus seis filhos há 20 anos na ocupação às margens do rio Palmital. “Essa casa vai mudar totalmente a vida da minha família. Logo eu estarei no que é meu e nunca mais vou sofrer com as enchentes”. Jucimara relata o perigo de morar no local: “dos meus seis filhos, tenho três com bronquite crônica e todos eles têm diarréia por causa do contato com a água da enchente, não vejo a hora de sair daqui”.
Marcelo Santos Ferreira, 34 anos, marido de Jucimara, ao conversar com a assistente social da Cohapar, Lorena Mylla Gonçalves, ficou animado ao saber que terá prioridade para trabalhar nas obras da Cohapar. “Eu trabalho fazendo bico, mas não é sempre que aparece. Sem trabalhar não tenho dinheiro para comprar comida para a minha família. Essa vai ser uma ótima oportunidade”.
Novas casas - As casas onde as famílias irão morar são de alvenaria, telhas de cerâmica, com 40 metros quadrados, em projetos arquitetônicos diferenciados. Todas as casas terão rede de água, esgoto, energia, galerias de drenagem, pavimentação e paisagismo.
Kátia Rodrigues, moradora do bairro Palmital, conta que teve de sair de sua casa por causa da chuva. “No mês passado tive de pagar aluguel porque minha casa ficou totalmente alagada. Perdi o guarda-roupa e o fogão, e não é a primeira vez. Cansei de perder o pouco que tenho. No momento, não posso nem planejar comprar móveis novos, mas quando a minha casinha estiver pronta, daí sim, vou deixá-la do jeito que eu quero”, enfatizou Kátia.
A intervenção em Pinhais consiste na construção de 747 novas casas para as famílias que moram na beira do Rio Palmital, 906 regularizações de lotes para famílias nos bairros Vila União, Bonilauri, Tiradentes e Palmital, e recuperação ambiental das áreas de risco com parques beira-rio, no Palmital e no Atuba.
Durante todo o processo de atendimento, a equipe do departamento social prioriza moradores que estão desempregados para futuramente trabalharem nas obras da Cohapar. O que acarreta em geração renda às famílias que, em sua maioria, não têm emprego
Marcelo Santos Ferreira, 34 anos, marido de Jucimara, ao conversar com a assistente social da Cohapar, Lorena Mylla Gonçalves, ficou animado ao saber que terá prioridade para trabalhar nas obras da Cohapar. “Eu trabalho fazendo bico, mas não é sempre que aparece. Sem trabalhar não tenho dinheiro para comprar comida para a minha família. Essa vai ser uma ótima oportunidade”.
Novas casas - As casas onde as famílias irão morar são de alvenaria, telhas de cerâmica, com 40 metros quadrados, em projetos arquitetônicos diferenciados. Todas as casas terão rede de água, esgoto, energia, galerias de drenagem, pavimentação e paisagismo.
Kátia Rodrigues, moradora do bairro Palmital, conta que teve de sair de sua casa por causa da chuva. “No mês passado tive de pagar aluguel porque minha casa ficou totalmente alagada. Perdi o guarda-roupa e o fogão, e não é a primeira vez. Cansei de perder o pouco que tenho. No momento, não posso nem planejar comprar móveis novos, mas quando a minha casinha estiver pronta, daí sim, vou deixá-la do jeito que eu quero”, enfatizou Kátia.
A intervenção em Pinhais consiste na construção de 747 novas casas para as famílias que moram na beira do Rio Palmital, 906 regularizações de lotes para famílias nos bairros Vila União, Bonilauri, Tiradentes e Palmital, e recuperação ambiental das áreas de risco com parques beira-rio, no Palmital e no Atuba.
Durante todo o processo de atendimento, a equipe do departamento social prioriza moradores que estão desempregados para futuramente trabalharem nas obras da Cohapar. O que acarreta em geração renda às famílias que, em sua maioria, não têm emprego