O Governo do Paraná encerrou neste domingo (21) a Operação Viva o Verão 2009/10 com o lançamento de 1,8 tonelada de sementes de palmito jussara sobre a Área de Preservação Ambiental de Guaratuba. As sementes foram lançadas de dois helicópteros do Estado numa área de 20 mil quilômetros quadrados, o equivalente a 20 mil campos de futebol, informou o secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Rasca Rodrigues.
“Lançamos 1,5 milhão de sementes. Estimamos uma taxa de sobrevivência em torno de 60% a 70%. Ou seja, em cinco anos teremos 1 milhão de novas árvores de palmito Jussara”, disse Rasca, que participou da semeadura área do palmito. O reflorestamento é fruto de parceria do Governo do Paraná com o Rotary Club de Curitiba – Parque Barigui.
A APA de Guaratuba foi escolhida para a semeadura devido à restrição de uso do local e como sinal de alerta para a exploração ilegal da árvore. “A legislação restringe o corte do palmito jussara. Na APA, precisamos estar em constante estado de alerta para coibir o corte ilegal”, falou Rasca.
Antes da semeadura, o coordenador do Programa Mata Ciliar, Paulo Roberto Caçola, e pilotos da Casa Militar sobrevoaram a área para demarcar os locais mais adequados para a semeadura, de forma a garantir a germinação das sementes. “Precisamos avaliar a altura, a fertilidade do solo é maior e a possibilidade de inundações”, explicou Caçola. O Programa que já plantou mais de 100 milhões de árvores no Paraná.
As sementes de palmito semeadas neste domingo foram coletadas no inverno, na Serra do Mar, e acondicionadas em câmaras frias do Instituto Ambiental do Paraná. “São sementes selecionadas e armazenadas de forma que, assim que atinjam o solo, tenham condições de se fixar, eclodir e crescer”, falou Caçola.
A semeadura também serviu como forma de chamar a atenção para para o corte clandestino de palmito. “O IAP e o Iapar possuem reservas de sementes para plantios homogêneos de palmito, abastecendo as fábricas que movimentam a economia da região. Não há necessidade da derrubada clandestina, do crime ambiental”, explicou Rasca.
O Governo do Paraná lembra que os consumidores não devem comprar palmitos em conserva que não tragam no rótulo o registro dos órgãos responsáveis pela fiscalização ambiental. O palmito leva em média dez anos para se tornar uma árvore adulta apropriada para o corte.
“Nós temos o maior remanescente de Mata Atlântica do Brasil e temos que mantê-lo íntegro. O palmito faz parte desse ecossistema, e serve de alimento para aves e mamíferos. Além disso, o palmito jussara corre risco de extinção”, lembrou o secretário.
Cerca de 40 integrantes do Rotary Clube Curitiba – Parque Barigui participaram da semeadura. O presidente do Rotary, Jorge Ponsone Amoroso, disse considerar a semeadura um ato simbólico de educação ambiental.
“Estamos semeando ao mesmo tempo os palmitos e nossa parceria com o Governo do Paraná”, afirmou. Segundo ele, o Rotary desenvolve várias ações de preservação ambiental. “Fizemos uma semeadura de espécies nativas em Morretes, em 2009, o repovoamento de peixes no Rio Tibagi, com a soltura de 160 mil alevinos, e a despoluição do Rio Barigui”, enumerou.
A prefeita de Guaratuba, Ivani Justus, participou da semeadura aérea e elogiou a iniciativa. “Vamos torcer para que ela seja mantida, e para que essas sementes tornem-se lindas árvores”, falou.
“Lançamos 1,5 milhão de sementes. Estimamos uma taxa de sobrevivência em torno de 60% a 70%. Ou seja, em cinco anos teremos 1 milhão de novas árvores de palmito Jussara”, disse Rasca, que participou da semeadura área do palmito. O reflorestamento é fruto de parceria do Governo do Paraná com o Rotary Club de Curitiba – Parque Barigui.
A APA de Guaratuba foi escolhida para a semeadura devido à restrição de uso do local e como sinal de alerta para a exploração ilegal da árvore. “A legislação restringe o corte do palmito jussara. Na APA, precisamos estar em constante estado de alerta para coibir o corte ilegal”, falou Rasca.
Antes da semeadura, o coordenador do Programa Mata Ciliar, Paulo Roberto Caçola, e pilotos da Casa Militar sobrevoaram a área para demarcar os locais mais adequados para a semeadura, de forma a garantir a germinação das sementes. “Precisamos avaliar a altura, a fertilidade do solo é maior e a possibilidade de inundações”, explicou Caçola. O Programa que já plantou mais de 100 milhões de árvores no Paraná.
As sementes de palmito semeadas neste domingo foram coletadas no inverno, na Serra do Mar, e acondicionadas em câmaras frias do Instituto Ambiental do Paraná. “São sementes selecionadas e armazenadas de forma que, assim que atinjam o solo, tenham condições de se fixar, eclodir e crescer”, falou Caçola.
A semeadura também serviu como forma de chamar a atenção para para o corte clandestino de palmito. “O IAP e o Iapar possuem reservas de sementes para plantios homogêneos de palmito, abastecendo as fábricas que movimentam a economia da região. Não há necessidade da derrubada clandestina, do crime ambiental”, explicou Rasca.
O Governo do Paraná lembra que os consumidores não devem comprar palmitos em conserva que não tragam no rótulo o registro dos órgãos responsáveis pela fiscalização ambiental. O palmito leva em média dez anos para se tornar uma árvore adulta apropriada para o corte.
“Nós temos o maior remanescente de Mata Atlântica do Brasil e temos que mantê-lo íntegro. O palmito faz parte desse ecossistema, e serve de alimento para aves e mamíferos. Além disso, o palmito jussara corre risco de extinção”, lembrou o secretário.
Cerca de 40 integrantes do Rotary Clube Curitiba – Parque Barigui participaram da semeadura. O presidente do Rotary, Jorge Ponsone Amoroso, disse considerar a semeadura um ato simbólico de educação ambiental.
“Estamos semeando ao mesmo tempo os palmitos e nossa parceria com o Governo do Paraná”, afirmou. Segundo ele, o Rotary desenvolve várias ações de preservação ambiental. “Fizemos uma semeadura de espécies nativas em Morretes, em 2009, o repovoamento de peixes no Rio Tibagi, com a soltura de 160 mil alevinos, e a despoluição do Rio Barigui”, enumerou.
A prefeita de Guaratuba, Ivani Justus, participou da semeadura aérea e elogiou a iniciativa. “Vamos torcer para que ela seja mantida, e para que essas sementes tornem-se lindas árvores”, falou.