Famílias atingidas pelas enchentes em Campo Magro, Região Metropolitana de Curitiba, receberam nesta quarta-feira (24), as chaves das novas casas, construídas pela Cohapar, com recursos do PAC – Programa de Aceleração do Crescimento. Até agora, de 388 moradias, 54 foram entregues e 89 estão em fase de acabamento. O programa vai regularizar 42 terrenos.
“À noite, temos medo de dormir; de dia, quando voltamos do trabalho, não sabemos se vamos encontrar a casa livre da enchente”, disse Maria Aparecida Toledo Rafael. Ela foi sorteada pela Cohapar para ocupar uma das 16 unidades concluídas, nesta semana, com água, esgoto, energia elétrica e pavimentação.
Richard Aramis Ferreira, um dos novos moradores das novas casas, fotografou as cheias do Ribeirão Bambeira, invadindo as casas do grotão Boa Vista, no fim de janeiro. ,Lá moravam as pessoas que estão sendo beneficiadas pelo programa da Cohapar e do PAC. “Estou aliviado em saber que vai acabar a angústia de viver com a ameaça de enchente. Até parece um sonho. Não vejo a hora de abrir a porta da minha casa nova.”
A entrega das casas contou com a presença de Regina Pessuti, esposa do vice-governador Orlando Pessuti, vereadores locais e o gerente-geral da Caixa Econômica Federal, de Campo Largo, Júlio César Nogari, e do presidente da Cohapar, Rafael Greca. “Como mulher, como mãe, eu sei o que representa um lar na vida de uma família. Um governo serve para oferecer as condições necessárias para o exercício da plena cidadania”, disse Regina, representando o vice-governador.
“As famílias terão suas moradias em lugar seguro e seco para viver, longe dos alagamentos e das enchentes. São as casas mais bem feitas do Brasil”, destacou Greca, que lembrou que esteve nos canteiros de obras com representantes do Ministério das Cidades, no início da semana. “Eles ficaram encantados com nosso padrão de construção. No resto do país, as casas não têm esse capricho e qualidade”.
As casas são de alvenaria, telhas de cerâmica, com 40 metros quadrados, em projetos arquitetônicos diferenciados na forma geminada. “Todas as casas terão rede de água, esgoto, energia, galerias de drenagem, pavimentação, paisagismo”, explicou o presidente da Cohapar.
“À noite, temos medo de dormir; de dia, quando voltamos do trabalho, não sabemos se vamos encontrar a casa livre da enchente”, disse Maria Aparecida Toledo Rafael. Ela foi sorteada pela Cohapar para ocupar uma das 16 unidades concluídas, nesta semana, com água, esgoto, energia elétrica e pavimentação.
Richard Aramis Ferreira, um dos novos moradores das novas casas, fotografou as cheias do Ribeirão Bambeira, invadindo as casas do grotão Boa Vista, no fim de janeiro. ,Lá moravam as pessoas que estão sendo beneficiadas pelo programa da Cohapar e do PAC. “Estou aliviado em saber que vai acabar a angústia de viver com a ameaça de enchente. Até parece um sonho. Não vejo a hora de abrir a porta da minha casa nova.”
A entrega das casas contou com a presença de Regina Pessuti, esposa do vice-governador Orlando Pessuti, vereadores locais e o gerente-geral da Caixa Econômica Federal, de Campo Largo, Júlio César Nogari, e do presidente da Cohapar, Rafael Greca. “Como mulher, como mãe, eu sei o que representa um lar na vida de uma família. Um governo serve para oferecer as condições necessárias para o exercício da plena cidadania”, disse Regina, representando o vice-governador.
“As famílias terão suas moradias em lugar seguro e seco para viver, longe dos alagamentos e das enchentes. São as casas mais bem feitas do Brasil”, destacou Greca, que lembrou que esteve nos canteiros de obras com representantes do Ministério das Cidades, no início da semana. “Eles ficaram encantados com nosso padrão de construção. No resto do país, as casas não têm esse capricho e qualidade”.
As casas são de alvenaria, telhas de cerâmica, com 40 metros quadrados, em projetos arquitetônicos diferenciados na forma geminada. “Todas as casas terão rede de água, esgoto, energia, galerias de drenagem, pavimentação, paisagismo”, explicou o presidente da Cohapar.