Os vendedores de filtro de água estão enganando a população de Ponta Grossa e de Imbituva, em especial, os idosos. O alerta é da Sanepar que já confirmou – com a denúncia de um cliente lesado – que os vendedores estão agindo de má-fé. Nestas duas cidades, a ousadia é tanta que eles chegam a oferecer pagamento parcelado por financeira.
A tática é sempre a mesma: nos meses de inverno, quando o consumo de água tratada é menor, os vendedores intensificam a abordagem, diretamente nos imóveis. Eles dizem que a água da Sanepar é imprópria para consumo e pedem para fazer um “teste”. Com o produto que colocam na água, ela adquire a cor amarelada, que é, exatamente, a confirmação que a água da Sanepar tem cloro suficiente para garantir a qualidade.
A Sanepar esclarece que a água sai das estações de tratamento com residual de cloro para que percorra as redes de distribuição e chegue aos imóveis dentro dos parâmetros recomendados para o consumo humano. Não é necessário realizar nenhuma filtragem, nem mesmo utilizar qualquer outro produto nos reservatórios domiciliares. Alguns filtros, por sua composição, retiram os minerais importantes para a saúde, presentes na água tratada. As camadas filtrantes podem, também, retirar os produtos químicos adicionados na fase de tratamento e que garantem a potabilidade da água nos imóveis.
ANÁLISES – Equipes especializadas da Sanepar realizam, diariamente, análises que comprovam a qualidade da água distribuída. Por isto, não existe nenhum motivo para os usuários se preocuparem. A qualidade da água é monitorada permanentemente, em diversos pontos da cidade. Os funcionários que fazem o trabalho de coleta para análise estão identificados com uniforme, usam crachá e o veículo apresenta a inscrição “a serviço da Sanepar”.
Para verificar os testes feitos pela Sanepar o usuário pode acessar a página da empresa na internet: www.sanepar.com.br, clicando em “Análises da água” e na cidade desejada. Anualmente a empresa, respeitando o Decreto Federal 5.440, publica todos os dados monitorados no Relatório de Qualidade da Água.
Para coibir esse tipo de ação a Sanepar recomenda que a população denuncie o golpe pelo telefone 115 ou diretamente no posto policial mais próximo. “Desta forma, será possível identificar os vendedores que estão enganando a população, qual empresa está por trás dessa ação criminosa e tomar as medidas legais”, recomenda o gerente da empresa em Ponta Grossa, Luiz Fernando Wagner.
A tática é sempre a mesma: nos meses de inverno, quando o consumo de água tratada é menor, os vendedores intensificam a abordagem, diretamente nos imóveis. Eles dizem que a água da Sanepar é imprópria para consumo e pedem para fazer um “teste”. Com o produto que colocam na água, ela adquire a cor amarelada, que é, exatamente, a confirmação que a água da Sanepar tem cloro suficiente para garantir a qualidade.
A Sanepar esclarece que a água sai das estações de tratamento com residual de cloro para que percorra as redes de distribuição e chegue aos imóveis dentro dos parâmetros recomendados para o consumo humano. Não é necessário realizar nenhuma filtragem, nem mesmo utilizar qualquer outro produto nos reservatórios domiciliares. Alguns filtros, por sua composição, retiram os minerais importantes para a saúde, presentes na água tratada. As camadas filtrantes podem, também, retirar os produtos químicos adicionados na fase de tratamento e que garantem a potabilidade da água nos imóveis.
ANÁLISES – Equipes especializadas da Sanepar realizam, diariamente, análises que comprovam a qualidade da água distribuída. Por isto, não existe nenhum motivo para os usuários se preocuparem. A qualidade da água é monitorada permanentemente, em diversos pontos da cidade. Os funcionários que fazem o trabalho de coleta para análise estão identificados com uniforme, usam crachá e o veículo apresenta a inscrição “a serviço da Sanepar”.
Para verificar os testes feitos pela Sanepar o usuário pode acessar a página da empresa na internet: www.sanepar.com.br, clicando em “Análises da água” e na cidade desejada. Anualmente a empresa, respeitando o Decreto Federal 5.440, publica todos os dados monitorados no Relatório de Qualidade da Água.
Para coibir esse tipo de ação a Sanepar recomenda que a população denuncie o golpe pelo telefone 115 ou diretamente no posto policial mais próximo. “Desta forma, será possível identificar os vendedores que estão enganando a população, qual empresa está por trás dessa ação criminosa e tomar as medidas legais”, recomenda o gerente da empresa em Ponta Grossa, Luiz Fernando Wagner.