O comércio varejista do Paraná cresceu 10,3% em junho de 2010 na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Os dados foram divulgados pelo IBGE nesta quarta-feira (11). O resultado foi inferior, dentre os principais Estados, ao de Minas Gerais (12,5%), São Paulo (11,7%), Rio de Janeiro (11%), mas superior ao do Rio Grande do Sul (8,1%). No acumulado do ano, a taxa ficou em 10,9%.
Os setores que tiveram desempenho positivo na comparação com o mesmo mês do ano anterior foram equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (32,4%), livros, jornais, revistas e papelaria (32,1%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (17,5%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (17,2%), móveis e eletrodomésticos (16,3%), hipermercados e supermercados (8,5%), combustíveis e lubrificantes (1,5%). As vendas de tecidos, vestuário e calçados tiveram uma pequena queda (-1,4%).
De acordo com Fernando de Lima, pesquisador do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), “as vendas do comércio têm sustentado taxas elevadas ao longo do primeiro semestre, com alta superior a 10% em relação ao mesmo período do ano anterior. Este desempenho favorável do consumo está relacionado à oferta abundante de crédito e ao bom momento vivido pela economia paranaense neste começo de ano, podendo se destacar a forte geração de emprego.”
Para o secretário de Estado da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Virgílio Moreira Filho, a implantação de políticas públicas firmes para a garantia e estímulo da produção, consumo e geração de empregos hoje garante ao Paraná expressivas conquistas. “O Governo do Paraná estabeleceu o maior salário mínimo regional do País e criou políticas que isentam ou reduzem o imposto pago por micro e pequenas empresas. Tudo isso ajuda na oferta de mais empregos”.
Os setores que tiveram desempenho positivo na comparação com o mesmo mês do ano anterior foram equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (32,4%), livros, jornais, revistas e papelaria (32,1%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (17,5%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (17,2%), móveis e eletrodomésticos (16,3%), hipermercados e supermercados (8,5%), combustíveis e lubrificantes (1,5%). As vendas de tecidos, vestuário e calçados tiveram uma pequena queda (-1,4%).
De acordo com Fernando de Lima, pesquisador do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), “as vendas do comércio têm sustentado taxas elevadas ao longo do primeiro semestre, com alta superior a 10% em relação ao mesmo período do ano anterior. Este desempenho favorável do consumo está relacionado à oferta abundante de crédito e ao bom momento vivido pela economia paranaense neste começo de ano, podendo se destacar a forte geração de emprego.”
Para o secretário de Estado da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Virgílio Moreira Filho, a implantação de políticas públicas firmes para a garantia e estímulo da produção, consumo e geração de empregos hoje garante ao Paraná expressivas conquistas. “O Governo do Paraná estabeleceu o maior salário mínimo regional do País e criou políticas que isentam ou reduzem o imposto pago por micro e pequenas empresas. Tudo isso ajuda na oferta de mais empregos”.