As novas regras para venda de antibióticos começam a valer em 30 dias. A determinação que obriga farmácias e drogarias a vender esses medicamentos com receita especial, em duas vias, foi publicada quinta-feira (28), no Diário Oficial da União. As medidas incluem mais de 90 substâncias antimicrobianas, que abrangem todos os antibióticos com registro no Brasil, com exceção dos que tem uso exclusivo no ambiente hospitalar.
“Com as medidas, a Anvisa espera ampliar o controle sobre as substâncias, coibindo o uso indiscriminado de antibióticos, visando minimizar a resistência bacteriana”, afirma a chefe da Vigilância Sanitária de Produtos, da Secretaria estadual da Saúde, Jussara Serrato dos Santos. Farmácias que não cumprirem as exigências poderão ser multadas e até ter o estabelecimento fechado.
De acordo com Jussara, é importante também que as receitas prescritas pelos médicos sejam entregues de forma legível e sem rasuras. As embalagens também terão mudanças. Agora elas terão que conter a frase “Venda sob prescrição médica – só pode ser vendido com retenção de receita”. As empresas terão até 180 dias para se adequar às novas regras.
ÁLCOOL– Uma forma importante de auxiliar na prevenção de novos casos de infecções por bactérias multiresistentes, principalmente em relação ao KPC, é a utilização de álcool 70% pelos profissionais de saúde, e outras pessoas que circulam em ambientes relacionados à área da saúde.
Essa medida passou a ser obrigatória nos serviços de saúde do país, hospitais, clínicas e consultórios, com a publicação, na terça-feira (26), no Diário Oficial da União, da Resolução ANVISA, RDC 42/2010, que estabelece que os serviços terão um prazo de até 60 dias para se adequar.
O estabelecimento de saúde deverá ter a preparação alcoólica à disposição dos profissionais, em local visível e de fácil acesso, em todos os pontos de assistência ao paciente, como por exemplo, UTI, salas de triagem, ambulatórios, serviços de atendimento móvel e unidades de urgência e emergência, evitando que o profissional precise sair do local para higienizar as mãos, antes de iniciar o atendimento a outro paciente, afirma a chefe da Vigilância de Serviços em Saúde, Célia Regina Ratiguieri. “É fundamental que, mesmo com a utilização do álcool em gel, as mãos continuem sendo higienizadas com água e sabonete”, acrescenta.
“Com as medidas, a Anvisa espera ampliar o controle sobre as substâncias, coibindo o uso indiscriminado de antibióticos, visando minimizar a resistência bacteriana”, afirma a chefe da Vigilância Sanitária de Produtos, da Secretaria estadual da Saúde, Jussara Serrato dos Santos. Farmácias que não cumprirem as exigências poderão ser multadas e até ter o estabelecimento fechado.
De acordo com Jussara, é importante também que as receitas prescritas pelos médicos sejam entregues de forma legível e sem rasuras. As embalagens também terão mudanças. Agora elas terão que conter a frase “Venda sob prescrição médica – só pode ser vendido com retenção de receita”. As empresas terão até 180 dias para se adequar às novas regras.
ÁLCOOL– Uma forma importante de auxiliar na prevenção de novos casos de infecções por bactérias multiresistentes, principalmente em relação ao KPC, é a utilização de álcool 70% pelos profissionais de saúde, e outras pessoas que circulam em ambientes relacionados à área da saúde.
Essa medida passou a ser obrigatória nos serviços de saúde do país, hospitais, clínicas e consultórios, com a publicação, na terça-feira (26), no Diário Oficial da União, da Resolução ANVISA, RDC 42/2010, que estabelece que os serviços terão um prazo de até 60 dias para se adequar.
O estabelecimento de saúde deverá ter a preparação alcoólica à disposição dos profissionais, em local visível e de fácil acesso, em todos os pontos de assistência ao paciente, como por exemplo, UTI, salas de triagem, ambulatórios, serviços de atendimento móvel e unidades de urgência e emergência, evitando que o profissional precise sair do local para higienizar as mãos, antes de iniciar o atendimento a outro paciente, afirma a chefe da Vigilância de Serviços em Saúde, Célia Regina Ratiguieri. “É fundamental que, mesmo com a utilização do álcool em gel, as mãos continuem sendo higienizadas com água e sabonete”, acrescenta.