O vazio sanitário da soja será anunciado pelo secretário da Agricultura e do Abastecimento, Erikson Chandoha, nesta segunda-feira (14), medida sanitária adotada pelo Paraná para o controle da ferrugem asiática, doença que ataca as plantas causando perdas econômicas significativas nas lavouras.
Quase 10 anos depois do surgimento dos primeiros focos da doença no Brasil, a Embrapa estima que a ferrugem asiática já provocou perdas de US$ 13,4 bilhões (R$ 24,3 bilhões) ao País. “O alerta é importante para todo o setor. O produtor deve eliminar a soja que sobrou no campo o quanto antes. Isso será benéfico para ele mesmo. Se não houve soja no campo, o fungo não terá hospedeiro (plantas vivas de soja) e o produtor ganhará com a aplicação de menos fungicidas na próxima safra de verão”, afirma o secretário.
Esta será a terceira vez que o vazio sanitário da soja entra em vigor no Paraná, de 15 de junho a 15 de setembro. A engenheira agrônoma do Departamento de Fiscalização e da Defesa Agropecuária da Secretaria, Maria Celeste Marcondes, explica que conforme estabelece a Resolução Secretarial 120/07 não pode haver plantas vivas de soja, em áreas cultivadas, restevas, parques, instalações de armazenamento, comércio e industrialização, praças, e até mesmo plantas germinadas de grãos caídos durante o transporte.
“A preocupação é que mesmo as plantas isoladas, que nascem em beiras de rodovias, ferrovias, nas estradas municipais e carreadores, podem ser hospedeiras da doença e assim migrar para as lavouras em períodos de safra normal”, ressalta Maria Celeste.
O vazio sanitário é uma medida sanitária recomendada pela pesquisa, que orienta a eliminação do hospedeiro - a planta de soja -, para se eliminar o fungo causador da doença “ferrugem asiática da soja”, que provoca queda das folhas e prejudica a formação dos grãos, derrubando drasticamente a produtividade das lavouras.
O Paraná segue a Instrução Normativa número 2, de janeiro de 2007, publicada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que instituiu o Programa Nacional de Controle da Ferrugem Asiática da Soja. Essa portaria estabelece diretrizes para o combate por meio de Comitês Estaduais dessa praga, complementa a engenheira agrônomo Andréa Valente Jankosz, chefe da Divisão de Educação Sanitária, da Secretaria da Agricultura do Paraná.
Quase 10 anos depois do surgimento dos primeiros focos da doença no Brasil, a Embrapa estima que a ferrugem asiática já provocou perdas de US$ 13,4 bilhões (R$ 24,3 bilhões) ao País. “O alerta é importante para todo o setor. O produtor deve eliminar a soja que sobrou no campo o quanto antes. Isso será benéfico para ele mesmo. Se não houve soja no campo, o fungo não terá hospedeiro (plantas vivas de soja) e o produtor ganhará com a aplicação de menos fungicidas na próxima safra de verão”, afirma o secretário.
Esta será a terceira vez que o vazio sanitário da soja entra em vigor no Paraná, de 15 de junho a 15 de setembro. A engenheira agrônoma do Departamento de Fiscalização e da Defesa Agropecuária da Secretaria, Maria Celeste Marcondes, explica que conforme estabelece a Resolução Secretarial 120/07 não pode haver plantas vivas de soja, em áreas cultivadas, restevas, parques, instalações de armazenamento, comércio e industrialização, praças, e até mesmo plantas germinadas de grãos caídos durante o transporte.
“A preocupação é que mesmo as plantas isoladas, que nascem em beiras de rodovias, ferrovias, nas estradas municipais e carreadores, podem ser hospedeiras da doença e assim migrar para as lavouras em períodos de safra normal”, ressalta Maria Celeste.
O vazio sanitário é uma medida sanitária recomendada pela pesquisa, que orienta a eliminação do hospedeiro - a planta de soja -, para se eliminar o fungo causador da doença “ferrugem asiática da soja”, que provoca queda das folhas e prejudica a formação dos grãos, derrubando drasticamente a produtividade das lavouras.
O Paraná segue a Instrução Normativa número 2, de janeiro de 2007, publicada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que instituiu o Programa Nacional de Controle da Ferrugem Asiática da Soja. Essa portaria estabelece diretrizes para o combate por meio de Comitês Estaduais dessa praga, complementa a engenheira agrônomo Andréa Valente Jankosz, chefe da Divisão de Educação Sanitária, da Secretaria da Agricultura do Paraná.