O projeto de lei que institui o Programa Universidade Sem Fronteiras como política de Estado foi aprovado for unanimidade, nesta quarta-feira (13), na Assembleia Legislativa do Paraná, e vai para sanção do governador Orlando Pessuti. O projeto, de autoria o poder executivo, propõe a continuidade dessa ação governamental que, de 2007 a 2010, contou com investimento de R$ 50,6 milhões e envolveu 5.400 bolsistas nos 600 projetos, em 281 municípios.
“O Programa Universidade Sem Fronteiras não pode ser apenas um programa de Governo, mas uma política pública educacional de extensão universitária, que contribui para o desenvolvimento do Estado”, defendeu o deputado Caíto Quintana, líder do governo no legislativo.
Os projetos do Universidade sem Fronteiras devem privilegiar municípios com baixo índice de desenvolvimento humano (IDH-M), bem como os bolsões de pobreza nas periferias das cidades paranaenses. As ações visam o desenvolvimento da pesquisa, da capacitação e da produção tecnológica, voltadas para a melhoria da qualidade de vida da população paranaense, através do fortalecimento e da modernização do sistema produtivo estadual.
De acordo com o projeto, caberá à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior indicar as linhas de atuação do programa de extensão, com subprogramas, lançando editais de seleção, indicando número projetos a serem aprovados e bolsas entre outras especificações. Serão concedidas bolsas para professores-orientadores vinculados ao ensino superior ou pesquisadores vinculados aos Institutos de pesquisa, para profissionais recém-formados e estudantes de graduação.
FORMAÇÃO – Para a pró-reitora de Extensão e Cultura da UEM, Wânia Rezende Silva, que também acompanhou a assinatura, a continuidade do Sem Fronteiras é importante para a formação acadêmica dos alunos, que deve ser gerida no tripé ensino, pesquisa e extensão, possibilitando o contato com a comunidade local. Sem contar a abertura de novos editais ampliando o número de vagas disponibilizadas para bolsistas.
Segundo ela, o Universidade sem Fronteiras é um dos principiais modelos nacional e internacionais para a extensão universitária, apontado pela Unesco como um dos melhores programas universitário a ser seguido no mundo. Ele é o maior programa de extensão universitária em curso no país. Equipes multidisciplinares compostas por professores-orientadores, profissionais recém-formados e estudantes de graduação das universidades e faculdades públicas do Paraná atuam em projetos desenvolvidos em mais de 280 municípios.
Os projetos estão divididos em sete subprogramas: Ações de Apoio à Saúde, Apoio às Licenciaturas, Apoio à Agricultura Familiar e Pecuária Leiteira, Apoio à Produção Agroecológica Familiar, Diálogos Culturais, Incubadoras dos Direitos Socais e Extensão Tecnológica Empresarial.
“O Programa Universidade Sem Fronteiras não pode ser apenas um programa de Governo, mas uma política pública educacional de extensão universitária, que contribui para o desenvolvimento do Estado”, defendeu o deputado Caíto Quintana, líder do governo no legislativo.
Os projetos do Universidade sem Fronteiras devem privilegiar municípios com baixo índice de desenvolvimento humano (IDH-M), bem como os bolsões de pobreza nas periferias das cidades paranaenses. As ações visam o desenvolvimento da pesquisa, da capacitação e da produção tecnológica, voltadas para a melhoria da qualidade de vida da população paranaense, através do fortalecimento e da modernização do sistema produtivo estadual.
De acordo com o projeto, caberá à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior indicar as linhas de atuação do programa de extensão, com subprogramas, lançando editais de seleção, indicando número projetos a serem aprovados e bolsas entre outras especificações. Serão concedidas bolsas para professores-orientadores vinculados ao ensino superior ou pesquisadores vinculados aos Institutos de pesquisa, para profissionais recém-formados e estudantes de graduação.
FORMAÇÃO – Para a pró-reitora de Extensão e Cultura da UEM, Wânia Rezende Silva, que também acompanhou a assinatura, a continuidade do Sem Fronteiras é importante para a formação acadêmica dos alunos, que deve ser gerida no tripé ensino, pesquisa e extensão, possibilitando o contato com a comunidade local. Sem contar a abertura de novos editais ampliando o número de vagas disponibilizadas para bolsistas.
Segundo ela, o Universidade sem Fronteiras é um dos principiais modelos nacional e internacionais para a extensão universitária, apontado pela Unesco como um dos melhores programas universitário a ser seguido no mundo. Ele é o maior programa de extensão universitária em curso no país. Equipes multidisciplinares compostas por professores-orientadores, profissionais recém-formados e estudantes de graduação das universidades e faculdades públicas do Paraná atuam em projetos desenvolvidos em mais de 280 municípios.
Os projetos estão divididos em sete subprogramas: Ações de Apoio à Saúde, Apoio às Licenciaturas, Apoio à Agricultura Familiar e Pecuária Leiteira, Apoio à Produção Agroecológica Familiar, Diálogos Culturais, Incubadoras dos Direitos Socais e Extensão Tecnológica Empresarial.