Universidade Sem Fronteiras é apresentado a reitores do Brasil


Secretária da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior falou no 44.º Fórum Nacional de Reitores, em Foz do Iguaçu
Publicação
17/04/2009 - 15:00
O maior programa de extensão universitária do Brasil, o Universidade Sem Fronteiras, coordenado pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, foi apresentando quinta-feira (16) para os participantes do 44.º Fórum Nacional de Reitores da Associação Brasileira de Reitores das Universidades Estaduais e Municipais (Abruem), em Foz do Iguaçu. A apresentação foi realizada pela secretária Lygia Pupatto, uma das idealizadoras do programa de extensão universitária, que visa inserir a universidade na vida de cada cidadão, buscando o desenvolvimento econômico, social e cultural da sociedade. O programa mantém 4 mil bolsistas, atuando em mais de 400 projetos. Presentes em aproximadamente 280 municípios de todas as regiões do Paraná, o Universidade Sem Fronteiras é dividido em sete subprogramas: Apoio às Licenciaturas, Apoio à Pecuária Leiteira, Apoio à Agricultura Familiar, Apoio à Agroecologia, Incubadora dos Direitos Sociais, Extensão Tecnológica Empresarial e Diálogos Culturais. As ações do programa foram elogiadas pelos reitores. A secretária Lygia Pupatto explanou as experiências positivas, que os projetos desenvolvem nas diversas regiões do Estado, ressaltando a grande importância das universidades e faculdades dentro da extensão universitária. Lygia disse aos participantes que o Universidade Sem Fronteiras faz parte da política de Estado que tem como foco a redução das desigualdades regionais. “A atuação do programa foi desenvolvida a partir de um estudo realizado pelo Ipardes, que classifica as regiões do Paraná com baixos índices de desenvolvimento humano”, explicou. A secretária destacou que existem diversas possibilidades de investir nos projetos de extensão universitária, como no crescimento econômico, cultural e social de uma maneira sistemática. “Temos que fazer cada vez mais esse tipo de discussão com os agentes de fomento, para que programas como o Universidade Sem Fronteiras sejam valorizados”, afirmou Lygia Pupatto.

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