A cidade de Francisco Beltrão recebe a 9ª Jornada de Agroecologia, no Parque de Exposições, a partir desta próxima quarta-feira (19). O evento reunirá aproximadamente quatro mil pessoas das regiões sul e centro oeste do país e representantes da América Latina, e tem como objetivo construir um novo modelo de agricultura, sem o uso de agrotóxicos.
Segundo Roberto Baggio, um dos coordenadores da Jornada, durante quatro dias os participantes assistirão a palestras com renomados pesquisadores, seminários e demais atividades que propõem a troca de experiências. “Queremos que nossos camponeses sejam guardiões da natureza e da biodiversidade”, disse.
Baggio destacou que a educação e a preservação do meio ambiente serão os temas mais debatidos durante o encontro. De acordo com ele, há a necessidade de se trabalhar com um modelo de agricultura que dispense os agrotóxicos e agentes químicos. “Precisamos de uma agricultura sem venenos e agrotóxicos, que beneficie tanto quem planta quanto quem consome”, ponderou.
Segundo Baggio, as palestras têm como objetivo elevar o nível de conhecimento dos produtores. “Preparamos os filhos dos agricultores para que esse conhecimento fortaleça a comunidade”. A Jornada também incentiva a preservação de sementes e animais crioulos. “Todo ano são distribuídas sementes aos participantes, que atuam como agentes de reprodução, pois pegam as sementes num ano e trazem uma certa quantidade delas no ano seguinte”, contou o coordenador. Nesta edição serão distribuídos vários kits com sementes de milho, feijão, adubo verde e 30 variedades de hortaliças.
Jornada – O evento é organizado pela Unioeste, Fórum Sudoeste e Via Campesina, e nesta nona edição trará as palestras “Análise do Movimento do Capital na Agricultura e suas Consequências”, ministrada por Plínio de Arruda Sampaio, presidente da Associação Brasileira da Reforma Agrária; e “Agrotóxicos e a Contaminação dos Alimentos”, ministrada por Letícia Silva, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), entre outras com a participação de José Maria Tardin, Larissa Packer e João Pedro Stédile.
Segundo Roberto Baggio, um dos coordenadores da Jornada, durante quatro dias os participantes assistirão a palestras com renomados pesquisadores, seminários e demais atividades que propõem a troca de experiências. “Queremos que nossos camponeses sejam guardiões da natureza e da biodiversidade”, disse.
Baggio destacou que a educação e a preservação do meio ambiente serão os temas mais debatidos durante o encontro. De acordo com ele, há a necessidade de se trabalhar com um modelo de agricultura que dispense os agrotóxicos e agentes químicos. “Precisamos de uma agricultura sem venenos e agrotóxicos, que beneficie tanto quem planta quanto quem consome”, ponderou.
Segundo Baggio, as palestras têm como objetivo elevar o nível de conhecimento dos produtores. “Preparamos os filhos dos agricultores para que esse conhecimento fortaleça a comunidade”. A Jornada também incentiva a preservação de sementes e animais crioulos. “Todo ano são distribuídas sementes aos participantes, que atuam como agentes de reprodução, pois pegam as sementes num ano e trazem uma certa quantidade delas no ano seguinte”, contou o coordenador. Nesta edição serão distribuídos vários kits com sementes de milho, feijão, adubo verde e 30 variedades de hortaliças.
Jornada – O evento é organizado pela Unioeste, Fórum Sudoeste e Via Campesina, e nesta nona edição trará as palestras “Análise do Movimento do Capital na Agricultura e suas Consequências”, ministrada por Plínio de Arruda Sampaio, presidente da Associação Brasileira da Reforma Agrária; e “Agrotóxicos e a Contaminação dos Alimentos”, ministrada por Letícia Silva, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), entre outras com a participação de José Maria Tardin, Larissa Packer e João Pedro Stédile.