Cerca de 10 mil pessoas passaram pelo estande da Sanepar, na 50.ª Exposição Agropecuária de Londrina. A Trilha dos Sentidos, uma floresta onde é sempre noite, atraiu curiosos de todas as idades durante os dez dias da feira, que acabou no final de semana. A aventura por caminhos estreitos e leitos de rios, onde apenas o tato e audição revelavam o ambiente, transmitiu a mensagem sobre a importância da natureza e a sua relação com o saneamento básico.
Luana Alcântara e Larissa Alves disseram que a experiência desperta a curiosidade. “No começo, dá um pouco de medo. Depois consegui sentir o contato com a natureza e entendi que a gente precisa preservá-la para a água não acabar”, explica Luana.
Moradores do bairro Ana Rosa, em Cambé, Diego Ricardo, Edi Campos, Marcelo Augusto de Souza, Marcos Henrique Carneiro e os irmãos Lucas e Luciano Teixeira fizeram diversas perguntas até encontrar a relação com a água que chega nas suas casas com o que observariam na trilha. Enquanto ouviam as explicações, olhavam entre si e se acusavam por não fazer uso racional da água. “A gente não pensa de onde vem a água. A gente só quer saber de beber, tomar banho e usar o tempo todo. A gente tem mesmo que cuidar e economizar”, disse um deles.
Juarez Fernandes Leite, a esposa Claudinei e a filha mais nova, Eloise, também passaram pelo estande da Sanepar e refletiram sobre o uso da água. Enquanto a menina denunciava a irmã mais velha, a mãe dizia que todos estavam errados. “Lá em casa todo mundo tem que rever o tempo que leva no banho”, repetia dona Claudinei.
Juarez fez elogios ao trabalho da Sanepar. “Não podemos reclamar. A Sanepar zela pela gente. Acabei de inscrever meus sogros na Tarifa Social da Água. Agora, com o esgoto que está chegando ao bairro, vamos pagar apenas R$ 7,50 pelos serviços de excelente qualidade”, destacou. A família Leite é uma das beneficiadas com a obra de esgoto no Jardim San Fernando, região Leste de Londrina.
TRILHA – Um corredor escuro, com plantas, pedras, folhas, areia e sons da natureza foi o recurso utilizado pela Sanepar para sensibilizar os visitantes da ExpoLondrina deste ano. De acordo com o gerente geral na Região Metropolitana de Londrina, Sergio Bahls, a atividade faz parte de programas de educação ambiental que a empresa desenvolve. “Temos nossos viveiros e mantemos parcerias na recomposição das matas ciliares. Queremos que a população reconheça que, se a natureza não for preservada, não teremos de onde captar água. Não teremos quantidade, porque os rios estão sendo assoreados, e nem qualidade, porque alguns ainda insistem em plantar e usar agrotóxicos até as margens.”
Luana Alcântara e Larissa Alves disseram que a experiência desperta a curiosidade. “No começo, dá um pouco de medo. Depois consegui sentir o contato com a natureza e entendi que a gente precisa preservá-la para a água não acabar”, explica Luana.
Moradores do bairro Ana Rosa, em Cambé, Diego Ricardo, Edi Campos, Marcelo Augusto de Souza, Marcos Henrique Carneiro e os irmãos Lucas e Luciano Teixeira fizeram diversas perguntas até encontrar a relação com a água que chega nas suas casas com o que observariam na trilha. Enquanto ouviam as explicações, olhavam entre si e se acusavam por não fazer uso racional da água. “A gente não pensa de onde vem a água. A gente só quer saber de beber, tomar banho e usar o tempo todo. A gente tem mesmo que cuidar e economizar”, disse um deles.
Juarez Fernandes Leite, a esposa Claudinei e a filha mais nova, Eloise, também passaram pelo estande da Sanepar e refletiram sobre o uso da água. Enquanto a menina denunciava a irmã mais velha, a mãe dizia que todos estavam errados. “Lá em casa todo mundo tem que rever o tempo que leva no banho”, repetia dona Claudinei.
Juarez fez elogios ao trabalho da Sanepar. “Não podemos reclamar. A Sanepar zela pela gente. Acabei de inscrever meus sogros na Tarifa Social da Água. Agora, com o esgoto que está chegando ao bairro, vamos pagar apenas R$ 7,50 pelos serviços de excelente qualidade”, destacou. A família Leite é uma das beneficiadas com a obra de esgoto no Jardim San Fernando, região Leste de Londrina.
TRILHA – Um corredor escuro, com plantas, pedras, folhas, areia e sons da natureza foi o recurso utilizado pela Sanepar para sensibilizar os visitantes da ExpoLondrina deste ano. De acordo com o gerente geral na Região Metropolitana de Londrina, Sergio Bahls, a atividade faz parte de programas de educação ambiental que a empresa desenvolve. “Temos nossos viveiros e mantemos parcerias na recomposição das matas ciliares. Queremos que a população reconheça que, se a natureza não for preservada, não teremos de onde captar água. Não teremos quantidade, porque os rios estão sendo assoreados, e nem qualidade, porque alguns ainda insistem em plantar e usar agrotóxicos até as margens.”