O diagnóstico precoce e um tratamento adequado aumentam as chances do portador do vírus ter uma vida saudável, sem que seu fígado fique seriamente comprometido ou a doença evolua para uma cirrose ou até um câncer. “É dever do Estado disponibilizar o tratamento da hepatite B para o cidadão. Os medicamentos utilizados no tratamento da doença são de uso contínuo e geralmente de alto custo, o que poderia dificultar o acesso, mas no SUS esses medicamentos são distribuídos gratuitamente para a população”, explicou o secretário da Saúde, Carlos Moreira Júnior.
A doença provoca uma inflamação no fígado, órgão responsável pela transformação do alimento em energia para o funcionamento do corpo humano. “Uma pessoa com o fígado doente normalmente sente cansaço com facilidade e sem disposição para fazer nada. Caso a pessoa se sinta dessa forma, é essencial que um médico seja consultado o mais rápido possível”, ressaltou Moreira.
Existem procedimentos para se fazer o cadastro no programa e poder receber os medicamentos. “O mais importante é que o portador do vírus procure um médico, ele poderá auxiliar quanto aos próximos passos”, alertou a diretora do Centro de Medicamentos do Paraná, Deise Pontarolli.
Para ter direito ao tratamento no SUS, a pessoa deve primeiramente procurar um médico e realizar exames que comprovem a existência da doença. Após isso, com os exames e o laudo médico em mãos, o paciente deve dar entrada do processo para a solicitação de medicamentos excepcionais junto à Secretaria estadual de Saúde. O processo é analisado por uma comissão do Cemepar e, se aprovado, o paciente é cadastrado, podendo retirar o medicamento nas farmácias especiais mantidas pelo governo do Paraná.
As farmácias especiais são unidades da Secretaria da Saúde onde é feita a dispensação dos medicamentos excepcionais aos usuários do SUS. Estão localizadas nas 22 Regionais de Saúde do Estado, sendo que em Curitiba existem 2 farmácias especiais.
Além do tratamento, o portador de hepatite B deve incorporar a sua rotina cuidados básicos para que a doença não se agrave ainda mais. “O principal cuidado que o portador deve ter é com o álcool. O consumo deve ser suspenso imediatamente. Assim como o vírus, o álcool é extremamente nocivo às células do fígado (hepáticas)”, ressaltou o coordenador do Programa de Hepatites Virais da Secretaria, Renato Lopes.
A doença provoca uma inflamação no fígado, órgão responsável pela transformação do alimento em energia para o funcionamento do corpo humano. “Uma pessoa com o fígado doente normalmente sente cansaço com facilidade e sem disposição para fazer nada. Caso a pessoa se sinta dessa forma, é essencial que um médico seja consultado o mais rápido possível”, ressaltou Moreira.
Existem procedimentos para se fazer o cadastro no programa e poder receber os medicamentos. “O mais importante é que o portador do vírus procure um médico, ele poderá auxiliar quanto aos próximos passos”, alertou a diretora do Centro de Medicamentos do Paraná, Deise Pontarolli.
Para ter direito ao tratamento no SUS, a pessoa deve primeiramente procurar um médico e realizar exames que comprovem a existência da doença. Após isso, com os exames e o laudo médico em mãos, o paciente deve dar entrada do processo para a solicitação de medicamentos excepcionais junto à Secretaria estadual de Saúde. O processo é analisado por uma comissão do Cemepar e, se aprovado, o paciente é cadastrado, podendo retirar o medicamento nas farmácias especiais mantidas pelo governo do Paraná.
As farmácias especiais são unidades da Secretaria da Saúde onde é feita a dispensação dos medicamentos excepcionais aos usuários do SUS. Estão localizadas nas 22 Regionais de Saúde do Estado, sendo que em Curitiba existem 2 farmácias especiais.
Além do tratamento, o portador de hepatite B deve incorporar a sua rotina cuidados básicos para que a doença não se agrave ainda mais. “O principal cuidado que o portador deve ter é com o álcool. O consumo deve ser suspenso imediatamente. Assim como o vírus, o álcool é extremamente nocivo às células do fígado (hepáticas)”, ressaltou o coordenador do Programa de Hepatites Virais da Secretaria, Renato Lopes.