O território Vale do Iguaçu foi eleito como prioritário para obter recursos junto ao Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Com isso ele poderá se habilitar a apresentar projetos de desenvolvimento rural para redução das desigualdades da região junto ao Programa Nacional de Desenvolvimento Sustentável de Territórios Rurais (Pronat) e consequente acesso aos recursos do Ministério já em 2011.
A escolha do território do Vale do Iguaçu foi feita por votação em reunião do Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Cedraf) que se reuniu nesta terça-feira (17) em Curitiba, sob a presidência do secretário da Agricultura e do Abastecimento, Erikson Camargo Chandoha.
Os territórios Oeste e Vale do Ivaí foram apontados como segundo e terceiro lugar, pelos conselheiros do Cedraf, na escala de prioridades, o que facilita também o acesso a recursos federais junto a outros ministérios da União. Dos 33 conselheiros do Cedraf, estavam presentes 23 membros representando a sociedade civil e o poder público, informou o secretário-executivo Carlos Roberto Bittencourt.
A criação de territórios é uma exigência das políticas governamentais para que os municípios envolvidos possam obter recursos para que tenham um desenvolvimento sustentável. Atualmente, os municípios estão enfrentando dificuldades na busca por recursos federais por não estarem incluídos nos territórios, disse o delegado do Ministério do Desenvolvimento Agrário no Paraná, Reni Denardi.
Apesar da definição da escala de prioridades, o secretário e presidente do Cedraf, Erikson Chandoha, se comprometeu em ir a Brasília para articular junto ao MDA o reconhecimento de dois territórios do Paraná. Ele irá acompanhado do ex-secretário da Agricultura Valter Bianchini, que tem acessibilidade em Brasília e se comprometeu em apoiar o governo do Paraná nessa iniciativa de incluir mais territórios para reconhecimento junto ao MDA.
Segundo Chandoha, a votação na escolha dos territórios foi bastante equilibrada, o que demonstra que os três territórios estão mobilizados e com projetos viáveis de desenvolvimento rural e de redução das desigualdades.
O território do Vale do Iguaçu é composto por municípios considerados pobres e com pequena participação na produção agropecuária do Paraná. A população é de quase 180 mil habitantes, sendo que 58% vivem no meio rural e 95% das propriedades rurais são da agricultura familiar.
O diferencial do território Vale do Iguaçu com os demais territórios, segundo a apresentação, é a atividade econômica concentrada na madeira, sendo que 71% do sustento é oriundo de florestas cultivadas. A apresentação do território Vale do Iguaçu foi feita pelo extensionista da Emater, engenheiro agrônomo José Eustáquio Pereira e pelo produtor rural e chefe do núcleo da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab), Sergio Steptjuk.
O território Vale do Iguaçu é composto pelos municípios Antônio Olinto, Bituruna, Cruz Machado, General Carneiro, Paula Freitas, Paulo Frontin, Porto Vitória, São Mateus do Sul, União da Vitória e São João do Triunfo. O objetivo da região Sul do Paraná é crescer de forma sustentável como território, definiu Eustáquio.
A escolha do território do Vale do Iguaçu foi feita por votação em reunião do Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Cedraf) que se reuniu nesta terça-feira (17) em Curitiba, sob a presidência do secretário da Agricultura e do Abastecimento, Erikson Camargo Chandoha.
Os territórios Oeste e Vale do Ivaí foram apontados como segundo e terceiro lugar, pelos conselheiros do Cedraf, na escala de prioridades, o que facilita também o acesso a recursos federais junto a outros ministérios da União. Dos 33 conselheiros do Cedraf, estavam presentes 23 membros representando a sociedade civil e o poder público, informou o secretário-executivo Carlos Roberto Bittencourt.
A criação de territórios é uma exigência das políticas governamentais para que os municípios envolvidos possam obter recursos para que tenham um desenvolvimento sustentável. Atualmente, os municípios estão enfrentando dificuldades na busca por recursos federais por não estarem incluídos nos territórios, disse o delegado do Ministério do Desenvolvimento Agrário no Paraná, Reni Denardi.
Apesar da definição da escala de prioridades, o secretário e presidente do Cedraf, Erikson Chandoha, se comprometeu em ir a Brasília para articular junto ao MDA o reconhecimento de dois territórios do Paraná. Ele irá acompanhado do ex-secretário da Agricultura Valter Bianchini, que tem acessibilidade em Brasília e se comprometeu em apoiar o governo do Paraná nessa iniciativa de incluir mais territórios para reconhecimento junto ao MDA.
Segundo Chandoha, a votação na escolha dos territórios foi bastante equilibrada, o que demonstra que os três territórios estão mobilizados e com projetos viáveis de desenvolvimento rural e de redução das desigualdades.
O território do Vale do Iguaçu é composto por municípios considerados pobres e com pequena participação na produção agropecuária do Paraná. A população é de quase 180 mil habitantes, sendo que 58% vivem no meio rural e 95% das propriedades rurais são da agricultura familiar.
O diferencial do território Vale do Iguaçu com os demais territórios, segundo a apresentação, é a atividade econômica concentrada na madeira, sendo que 71% do sustento é oriundo de florestas cultivadas. A apresentação do território Vale do Iguaçu foi feita pelo extensionista da Emater, engenheiro agrônomo José Eustáquio Pereira e pelo produtor rural e chefe do núcleo da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab), Sergio Steptjuk.
O território Vale do Iguaçu é composto pelos municípios Antônio Olinto, Bituruna, Cruz Machado, General Carneiro, Paula Freitas, Paulo Frontin, Porto Vitória, São Mateus do Sul, União da Vitória e São João do Triunfo. O objetivo da região Sul do Paraná é crescer de forma sustentável como território, definiu Eustáquio.