Certificar a cadeia da carne suína produzida no Brasil, com objetivo de torná-la mais competitiva e adequada às exigências do mercado internacional. Este é o principal objetivo do projeto de elaboração de uma norma técnica específica para o setor. Aprovado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o projeto é uma iniciativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que convocou os pesquisadores do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) para apresentar uma proposta de elaboração de norma técnica para a produção integrada de suínos. “A indicação é bastante relevante. É o reconhecimento do trabalho do Tecpar”, afirma o diretor-presidente do instituto, Luiz Fernando de Oliveira Ribas.
O projeto é pioneiro e tem a proposta de conceber e implementar, em escala piloto, um documento que servirá de referência de norma de produção integrada da carne suína. “Há um enorme interesse dos produtores na existência de um documento de referência para a suinocultura. Os produtores querem atestar a qualidade dos seus produtos”, completa a pesquisadora e coordenadora do projeto Carmen Neusa Martins Cortada, médica veterinária que atua em conjunto com a Divisão de Inteligência Artificial do Tecpar.
COMITÊ - A primeira etapa do projeto foi a criação de um comitê gestor composto por representantes de todos os elos da cadeia produtiva. O grupo foi oficializado em março, e o segundo encontro aconteceu na última terça-feira, na sede do instituto, e definiu, entre outros itens, a realização de eventos de divulgação do projeto, como palestras para os produtores e técnicos ressaltando informações sobre a necessidade da avaliação da conformidade e da certificação. “O envolvimento dos produtores é muito importante porque o projeto prevê a seleção de propriedades que vão participar da validação da norma para teste da metodologia”, completa a pesquisadora.
O ministério, em parceria com o CNPq, estimula no Brasil a criação de normas de produção integrada, que visam oferecer metodologia para garantir a qualidade e competitividade dos produtos agropecuários nacionais, com o estabelecimento de procedimentos de boas práticas agropecuárias. Estas contemplam desde a propriedade rural até as gôndolas dos supermercados, garantindo a rastreabilidade dos produtos. O projeto começou a ser desenvolvido no início de 2010 e deve ser concluído em 36 meses. A próxima reunião do grupo está marcada para julho.
O projeto é pioneiro e tem a proposta de conceber e implementar, em escala piloto, um documento que servirá de referência de norma de produção integrada da carne suína. “Há um enorme interesse dos produtores na existência de um documento de referência para a suinocultura. Os produtores querem atestar a qualidade dos seus produtos”, completa a pesquisadora e coordenadora do projeto Carmen Neusa Martins Cortada, médica veterinária que atua em conjunto com a Divisão de Inteligência Artificial do Tecpar.
COMITÊ - A primeira etapa do projeto foi a criação de um comitê gestor composto por representantes de todos os elos da cadeia produtiva. O grupo foi oficializado em março, e o segundo encontro aconteceu na última terça-feira, na sede do instituto, e definiu, entre outros itens, a realização de eventos de divulgação do projeto, como palestras para os produtores e técnicos ressaltando informações sobre a necessidade da avaliação da conformidade e da certificação. “O envolvimento dos produtores é muito importante porque o projeto prevê a seleção de propriedades que vão participar da validação da norma para teste da metodologia”, completa a pesquisadora.
O ministério, em parceria com o CNPq, estimula no Brasil a criação de normas de produção integrada, que visam oferecer metodologia para garantir a qualidade e competitividade dos produtos agropecuários nacionais, com o estabelecimento de procedimentos de boas práticas agropecuárias. Estas contemplam desde a propriedade rural até as gôndolas dos supermercados, garantindo a rastreabilidade dos produtos. O projeto começou a ser desenvolvido no início de 2010 e deve ser concluído em 36 meses. A próxima reunião do grupo está marcada para julho.