Desenvolver tecnologias sociais para comunidades carentes no Estado do Paraná para promover a inclusão social por meio de metodologias participativas fomentando a economia solidária é o objetivo do projeto de formação da Rede Paranaense para o Desenvolvimento Social, coordenado pelo Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar). “Estamos somando esforços e começamos redimensionando a participação de cada entidade para que o projeto obtenha bons resultados”, afirmou o diretor-presidente do Tecpar, Luiz Fernando de Oliveira Ribas, durante a reunião de composição do grupo de trabalho e estruturação da rede, ressaltando que a iniciativa é uma ação do governo Orlando Pesutti para atender a regiões do Estado que possuem o mais baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
Um dos objetivos do projeto é estimular o trabalho cooperativo e associativo, por isso a formação de uma rede envolvendo várias instituições públicas. A ideia é gerar trabalho e renda em três áreas – reciclagem, frutas regionais e inclusão digital – contempladas no escopo do projeto. A rede receberá da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) R$ 3,9 milhões e o Estado entrará com uma contrapartida financeira de cerca de R$ 520 mil.
SOMANDO ESFORÇOS – “A rede começa a funcionar com a elaboração de um termo de referência e estruturação da equipe que desenvolverá três subprojetos já aprovados: o TS Recicla, o APS/A e o Telejovem”, explica a coordenadora do projeto, Ana Cristina Francisco, gerente da Divisão de Extensão Tecnológica do Tecpar.
O TS Recicla tem como objetivo o desenvolvimento de tecnologias sociais voltadas para a reciclagem do lixo. O subprojeto vai aplicar as tecnologias sociais em 40 empreendimentos nas regiões de Curitiba, Maringá e Londrina. Além do Tecpar, participa da iniciativa também a Universidade Estadual de Maringá (UEM).
O Arranjo Produtivo Solidário da Alimentação na Cadeia de Frutas (APS/A) é o outro subprojeto que será implantado em 10 cooperativas e nas propriedades de 20 agricultores familiares pertencentes à Associação de Cantuquiriguaçu. A Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro) e a Secretaria de Estado do Trabalho e Promoção Social são as executoras.
A terceira iniciativa visa à implantação de 18 centros de inclusão digital no interior: o chamado Telejovem, desenvolvido pela Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento e pelo Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) para a inclusão digital do jovem empreendedor rural.
Um dos objetivos do projeto é estimular o trabalho cooperativo e associativo, por isso a formação de uma rede envolvendo várias instituições públicas. A ideia é gerar trabalho e renda em três áreas – reciclagem, frutas regionais e inclusão digital – contempladas no escopo do projeto. A rede receberá da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) R$ 3,9 milhões e o Estado entrará com uma contrapartida financeira de cerca de R$ 520 mil.
SOMANDO ESFORÇOS – “A rede começa a funcionar com a elaboração de um termo de referência e estruturação da equipe que desenvolverá três subprojetos já aprovados: o TS Recicla, o APS/A e o Telejovem”, explica a coordenadora do projeto, Ana Cristina Francisco, gerente da Divisão de Extensão Tecnológica do Tecpar.
O TS Recicla tem como objetivo o desenvolvimento de tecnologias sociais voltadas para a reciclagem do lixo. O subprojeto vai aplicar as tecnologias sociais em 40 empreendimentos nas regiões de Curitiba, Maringá e Londrina. Além do Tecpar, participa da iniciativa também a Universidade Estadual de Maringá (UEM).
O Arranjo Produtivo Solidário da Alimentação na Cadeia de Frutas (APS/A) é o outro subprojeto que será implantado em 10 cooperativas e nas propriedades de 20 agricultores familiares pertencentes à Associação de Cantuquiriguaçu. A Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro) e a Secretaria de Estado do Trabalho e Promoção Social são as executoras.
A terceira iniciativa visa à implantação de 18 centros de inclusão digital no interior: o chamado Telejovem, desenvolvido pela Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento e pelo Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) para a inclusão digital do jovem empreendedor rural.