O diretor-presidente do Tecpar, Luiz Fernando de Oliveira Ribas, representou a Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior na missão oficial do Estado à China, no mês passado, que foi chefiada pela primeira dama Regina Pessuti. Dentro da programação de seminários e rodadas de negócios do pavilhão brasileiro na Expo Xangai 2010, Ribas apresentou para empresários chineses a trajetória do instituto nestes 70 anos de experiência e o projeto de contribuição para o desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde do Brasil.
O Complexo é uma iniciativa do Ministério da Saúde para que os principais institutos de pesquisa se desenvolvam e tenham condições de produzir medicamentos, equipamentos e produtos utilizados na área da saúde, com o objetivo de diminuir as importações no país. Atualmente o SUS gasta oito bilhões de dólares por ano importando esses itens.
“Fomos buscar parcerias para desenvolver novos projetos de produção, pesquisa e tecnologia, e tivemos êxito. O interesse dos empresários foi grande. Recebi, e ainda estou recebendo, inúmeros pedidos de esclarecimentos e detalhamento do projeto. Acredito que poderá surgir um caminho de colaboração entre os dois países”, afirma Ribas.
Ribas também participou em Pequim de rodadas de trabalho com mais de 70 empresários chineses e técnicos locais. Durante a reunião com representantes da Câmara de Comércio Exterior da China, o diretor dessa entidade, Hong Xiguo, manifestou interesse pelo projeto de transferência de tecnologia e desenvolvimento estrutural do Complexo Industrial da Saúde do Brasil.
Xiguo comprometeu-se a auxiliar nos contatos com industriais, empresários e pesquisadores chineses para o desenvolvimento de um projeto em conjunto.“Ele ficou especialmente impressionado com a estrutura da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná, que agrupa as instituições de pesquisa e de ensino superior, e com o potencial para pesquisa e ciência do Estado”, afirmou Ribas.
O Complexo é uma iniciativa do Ministério da Saúde para que os principais institutos de pesquisa se desenvolvam e tenham condições de produzir medicamentos, equipamentos e produtos utilizados na área da saúde, com o objetivo de diminuir as importações no país. Atualmente o SUS gasta oito bilhões de dólares por ano importando esses itens.
“Fomos buscar parcerias para desenvolver novos projetos de produção, pesquisa e tecnologia, e tivemos êxito. O interesse dos empresários foi grande. Recebi, e ainda estou recebendo, inúmeros pedidos de esclarecimentos e detalhamento do projeto. Acredito que poderá surgir um caminho de colaboração entre os dois países”, afirma Ribas.
Ribas também participou em Pequim de rodadas de trabalho com mais de 70 empresários chineses e técnicos locais. Durante a reunião com representantes da Câmara de Comércio Exterior da China, o diretor dessa entidade, Hong Xiguo, manifestou interesse pelo projeto de transferência de tecnologia e desenvolvimento estrutural do Complexo Industrial da Saúde do Brasil.
Xiguo comprometeu-se a auxiliar nos contatos com industriais, empresários e pesquisadores chineses para o desenvolvimento de um projeto em conjunto.“Ele ficou especialmente impressionado com a estrutura da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná, que agrupa as instituições de pesquisa e de ensino superior, e com o potencial para pesquisa e ciência do Estado”, afirmou Ribas.