Técnicos da Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento, Núcleo Regional de Ponta Grossa, percorrem escolas e propriedades do interior de Tibagi para trabalho de conscientização sobre a Raiva em Herbívoros e também para encontrar e combater criadouros do morcego que transmite a doença.
De acordo com o médico veterinário da Seab, em Tiabagi, Rafael Bernabé, foram diagnosticados desde o início do ano no município seis casos da doença em localidades diferentes. “Este é um número relevante e preocupa, porque a Raiva não tem cura e pode ser transmitida ao homem”, disse.
Quem souber de cavernas, grutas e coberturas que abrigam o morcego hematófago Desmodus rotundus, vetor de transmissão da doença, deve informar para a Seab Tibagi , pelo telefone (42) 3275-2739. “Não se trata daquele morcego que se abriga no forro das casas, mas do que vive em abrigos e cavernas”, explica o veterinário.
Sem qualquer tratamento ou chance de cura, a Raiva acomete bovinos e equinos e a única forma de prevenção é a vacinação. No Paraná nenhum produtor é obrigado a aplicar a vacina contra a Raiva, mas a orientação é que todos os animais sejam imunizados. Um frasco da vacina custa R$ 12,00 em casas agropecuárias e rende até 25 doses.
Sintomas - a forma mais frequente em bovinos é a paralítica. Os sintomas iniciais são isolamento do animal, tristeza, hiperexcitabilidade. A seguir, surgem sintomas que sugerem engasgo, hipersalivação, tremores musculares, paralisia dos membros posteriores, os animais caem e apresentam movimentos de pedalagem. A morte ocorre entre três e cinco dias do início dos sintomas.
Em equídeos, os sintomas alertam para prurido intenso no local de penetração do vírus, agitação, apetite depravado, retroversão patológica dos lábios, andar cambaleante e falta de coordenação motora. De uma forma geral, os sintomas paralíticos e o período de duração da doença são bastante semelhantes aos descritos para os bovinos.
A raiva dos herbívoros é responsável por enormes prejuízos econômicos diretos. Na América Latina, o prejuízo é da ordem de 30 milhões de dólares ao ano, sendo que no Brasil este valor se aproxima de 15 milhões de dólares, com a morte de cerca de 40 mil cabeças bovinas. Os prejuízos indiretos, no Brasil, estão calculados em 22,5 milhões de dólares.
De acordo com o médico veterinário da Seab, em Tiabagi, Rafael Bernabé, foram diagnosticados desde o início do ano no município seis casos da doença em localidades diferentes. “Este é um número relevante e preocupa, porque a Raiva não tem cura e pode ser transmitida ao homem”, disse.
Quem souber de cavernas, grutas e coberturas que abrigam o morcego hematófago Desmodus rotundus, vetor de transmissão da doença, deve informar para a Seab Tibagi , pelo telefone (42) 3275-2739. “Não se trata daquele morcego que se abriga no forro das casas, mas do que vive em abrigos e cavernas”, explica o veterinário.
Sem qualquer tratamento ou chance de cura, a Raiva acomete bovinos e equinos e a única forma de prevenção é a vacinação. No Paraná nenhum produtor é obrigado a aplicar a vacina contra a Raiva, mas a orientação é que todos os animais sejam imunizados. Um frasco da vacina custa R$ 12,00 em casas agropecuárias e rende até 25 doses.
Sintomas - a forma mais frequente em bovinos é a paralítica. Os sintomas iniciais são isolamento do animal, tristeza, hiperexcitabilidade. A seguir, surgem sintomas que sugerem engasgo, hipersalivação, tremores musculares, paralisia dos membros posteriores, os animais caem e apresentam movimentos de pedalagem. A morte ocorre entre três e cinco dias do início dos sintomas.
Em equídeos, os sintomas alertam para prurido intenso no local de penetração do vírus, agitação, apetite depravado, retroversão patológica dos lábios, andar cambaleante e falta de coordenação motora. De uma forma geral, os sintomas paralíticos e o período de duração da doença são bastante semelhantes aos descritos para os bovinos.
A raiva dos herbívoros é responsável por enormes prejuízos econômicos diretos. Na América Latina, o prejuízo é da ordem de 30 milhões de dólares ao ano, sendo que no Brasil este valor se aproxima de 15 milhões de dólares, com a morte de cerca de 40 mil cabeças bovinas. Os prejuízos indiretos, no Brasil, estão calculados em 22,5 milhões de dólares.