O Teatro Guaíra homenageia, nesta quarta-feira (1), às 18h, à atriz e produtora Regina Vogue, com o descerramento de uma placa comemorativa aos seus 50 anos de teatro. Há três décadas a atriz transferiu-se para Curitiba e iniciou o que seria uma sólida carreira de atriz e produtora. Regina foi homenageada este ano pela classe artística com o Prêmio Especial do Troféu Gralha Azul pela data.
Com uma carreira que começou no Rio Grande do Sul, com uma fuga de casa aos 16 anos para apresentar-se junto a um pequeno circo, Regina Vogue, que nasceu em Santa Catarina, foi perseguir seu sonho de ser bailarina. Apresentava-se então como assistente de mágico, modelo para o atirador de facas, toureira, engolidora de fogo e, lógico, dançarina. Através do contato com o meio e conhecendo artistas de várias modalidades e talentos, Regina foi abrindo suas perspectivas para a carreira artística e não tardou a estrear como atriz no teatro de pavilhão.
Como atriz, Regina atuou sob a direção de muitos dos mais destacados encenadores paranaenses e ainda em espetáculos dirigidos por grandes nomes do teatro brasileiro como Celso Nunes, quando atuou em um elenco capitaneado pelo grande Paulo Autran. Integrou o elenco de grandes produções do Teatro de Comédias do Paraná, recebendo o Troféu Gralha Azul de Melhor Atriz pela sua interpretação em “A Outra”, direção de Raul Cruz, em 1993.
Vitoriosa como atriz, em 1986 fundou a DKV Produções passou a dedicar-se à Produção de Espetáculos Infantis. A primeira produção da companhia foi o espetáculo “Chuva de Cores”, dirigido por Onivaldo Dutra.
Os espetáculos da companhia de Regina Vogue se transformaram em sinônimo de qualidade. Na produção de mais de 35 espetáculos, primou pela assertividade nos temas abordados em suas montagens. Referência no segmento do teatro infantil, firmou-se ao longo dos anos como grande nome do teatro para crianças no Paraná, recebendo diversos prêmios como a melhor companhia de teatro para crianças.
Ao completar o que a atriz e produtora chama de “bodas de ouro com a profissão”, está preparando um espetáculo que conta um pouco da sua trajetória. Está nos planos também o lançamento de uma biografia no próximo ano.
Em recente entrevista, Regina afirmou que se sente “muito gratificada por estar chegando tão longe, principalmente depois de tantas dificuldades. Hoje, quando olho para trás e vejo as vitórias, conquistadas com tanto esforço, só tenho a agradecer. Amo muito esta cidade, defendo este lugar com unhas e dentes porque foi aqui, há 29 anos, que comecei a construir minha carreira e minha vida”.
No teatro que leva o seu nome, no Shopping Estação, Regina Vogue tem uma parceria com seus dois filhos, criados em Curitiba. Adriano é produtor e o apoio efetivo no processo burocrático de funcionamento do Teatro. Maurício é diretor, ator e bailarino e está sempre envolvido com a parte artística das produções da companhia.
A Teatro Regina Vogue foi inaugurado em abril de 2004, fruto de uma parceria entre Regina e o empresário Miguel Krigsner. Além das produções da companhia, abriga uma intensa programação de espetáculos locais e nacionais.
“Meu maior desejo era conseguir um barracão. Quando recebi este teatro lindo para administrar, quase não acreditei. E a oportunidade de contracenar com o grande Paulo Autran, com quem tive a honra de trabalhar na peça A vida de Galileu, do diretor Celso Nunes”.
Com uma carreira que começou no Rio Grande do Sul, com uma fuga de casa aos 16 anos para apresentar-se junto a um pequeno circo, Regina Vogue, que nasceu em Santa Catarina, foi perseguir seu sonho de ser bailarina. Apresentava-se então como assistente de mágico, modelo para o atirador de facas, toureira, engolidora de fogo e, lógico, dançarina. Através do contato com o meio e conhecendo artistas de várias modalidades e talentos, Regina foi abrindo suas perspectivas para a carreira artística e não tardou a estrear como atriz no teatro de pavilhão.
Como atriz, Regina atuou sob a direção de muitos dos mais destacados encenadores paranaenses e ainda em espetáculos dirigidos por grandes nomes do teatro brasileiro como Celso Nunes, quando atuou em um elenco capitaneado pelo grande Paulo Autran. Integrou o elenco de grandes produções do Teatro de Comédias do Paraná, recebendo o Troféu Gralha Azul de Melhor Atriz pela sua interpretação em “A Outra”, direção de Raul Cruz, em 1993.
Vitoriosa como atriz, em 1986 fundou a DKV Produções passou a dedicar-se à Produção de Espetáculos Infantis. A primeira produção da companhia foi o espetáculo “Chuva de Cores”, dirigido por Onivaldo Dutra.
Os espetáculos da companhia de Regina Vogue se transformaram em sinônimo de qualidade. Na produção de mais de 35 espetáculos, primou pela assertividade nos temas abordados em suas montagens. Referência no segmento do teatro infantil, firmou-se ao longo dos anos como grande nome do teatro para crianças no Paraná, recebendo diversos prêmios como a melhor companhia de teatro para crianças.
Ao completar o que a atriz e produtora chama de “bodas de ouro com a profissão”, está preparando um espetáculo que conta um pouco da sua trajetória. Está nos planos também o lançamento de uma biografia no próximo ano.
Em recente entrevista, Regina afirmou que se sente “muito gratificada por estar chegando tão longe, principalmente depois de tantas dificuldades. Hoje, quando olho para trás e vejo as vitórias, conquistadas com tanto esforço, só tenho a agradecer. Amo muito esta cidade, defendo este lugar com unhas e dentes porque foi aqui, há 29 anos, que comecei a construir minha carreira e minha vida”.
No teatro que leva o seu nome, no Shopping Estação, Regina Vogue tem uma parceria com seus dois filhos, criados em Curitiba. Adriano é produtor e o apoio efetivo no processo burocrático de funcionamento do Teatro. Maurício é diretor, ator e bailarino e está sempre envolvido com a parte artística das produções da companhia.
A Teatro Regina Vogue foi inaugurado em abril de 2004, fruto de uma parceria entre Regina e o empresário Miguel Krigsner. Além das produções da companhia, abriga uma intensa programação de espetáculos locais e nacionais.
“Meu maior desejo era conseguir um barracão. Quando recebi este teatro lindo para administrar, quase não acreditei. E a oportunidade de contracenar com o grande Paulo Autran, com quem tive a honra de trabalhar na peça A vida de Galileu, do diretor Celso Nunes”.