A TV Paraná Educativa exibe neste sábado (25), às 21h20, um programa especial realizado em parceria com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) sobre a situação de 1.064 famílias de trabalhadores rurais assentados pela reforma agrária em Quedas do Iguaçu. O documentário apresenta relatos de agricultores que historicamente foram excluídos do acesso à terra e hoje começam a construir uma nova realidade.
Em meados de 2003, a região até então explorada pela empresa Araupel, viveu um dos maiores conflitos agrários do país. Na época o governo intensificou ações pacificadoras no local, o que resultou na implantação do projeto de assentamento "Celso Furtado", um dos maiores do Brasil.
Quedas do Iguaçu viu então a transformação de uma grande propriedade latifundiária em um grande projeto social, hoje com mais de cinco mil famílias oriundas do Movimento Sem Terra. Os trabalhadores estão recebendo incentivos para a construção de moradias, investimentos na construção de estradas, produção de alimentos, plantio florestal e apoio técnico especializado. Em poucos anos, os resultados já começaram a aparecer. Atualmente, a Superintendência do Incra no Paraná trabalha para a adequação do assentamento às exigências ambientais, minimizando ao máximo os efeitos da implantação do projeto em uma área florestal. Mesmo assim, o local começa a demonstrar grande desenvolvimento e, em meio a superação de grandes desafios, soluções inovadoras. Como a criação de uma cooperativa voltada para a produção de orgânicos na comunidade Palmital.
Em meados de 2003, a região até então explorada pela empresa Araupel, viveu um dos maiores conflitos agrários do país. Na época o governo intensificou ações pacificadoras no local, o que resultou na implantação do projeto de assentamento "Celso Furtado", um dos maiores do Brasil.
Quedas do Iguaçu viu então a transformação de uma grande propriedade latifundiária em um grande projeto social, hoje com mais de cinco mil famílias oriundas do Movimento Sem Terra. Os trabalhadores estão recebendo incentivos para a construção de moradias, investimentos na construção de estradas, produção de alimentos, plantio florestal e apoio técnico especializado. Em poucos anos, os resultados já começaram a aparecer. Atualmente, a Superintendência do Incra no Paraná trabalha para a adequação do assentamento às exigências ambientais, minimizando ao máximo os efeitos da implantação do projeto em uma área florestal. Mesmo assim, o local começa a demonstrar grande desenvolvimento e, em meio a superação de grandes desafios, soluções inovadoras. Como a criação de uma cooperativa voltada para a produção de orgânicos na comunidade Palmital.