Os produtores da região sudoeste do Paraná estão sendo mobilizados para resgatar as técnicas de manejo e conservação das águas e do solo, que foram deixadas de lado nos últimos anos. Para isso, as lideranças de produtores dos 27 municípios da região participaram, nesta quinta-feira (28), do Encontro de produtores rurais sobre manejo, fertilidade e conservação de solo, realizado em Francisco Beltrão.
O encontro foi aberto pelo secretário da Agricultura e do Abastecimento, Erikson Camargo Chandoha, que lançou essa campanha em todo o Estado em 3 de setembro, quando foi lançada a Carta de Campo Mourão, que cria normas para que os produtores possam voltar a executar as práticas de conservação dos solos, como o terraceamento e os murunduns. O encontro passa às lideranças de agricultores os avanços da pesquisa na área de conservação e manejo de solos e da água, para evitar perda de fertilidade da terra, que pode comprometer os níveis de produtividade.
Participaram da abertura do evento, o vice-prefeito de Francisco Beltrão, Antonio Carlos Boneti, a secretária municipal de Agricultura de Francisco Beltrão, Denise Adanchuk, os chefes dos núcleos regionais da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab) em Francisco Beltrão, Carlos Alberto Wust da Silva, e em Pato Branco, Renato Canan, o chefe do núcleo regional da Emater em Francisco Beltrão, Nilton Luiz Fritz e o produtor José Fankauser, representando os demais produtores.
PLANTIO DIRETO – Segundo Chandoha, com a expansão da técnica do plantio direto, muitos produtores foram induzidos equivocadamente a entender que somente essa prática era suficiente para manter a fertilidade dos solos. Assim muitos abandonaram as técnicas do terraceamento e dos murundus, que fizeram do Paraná referência nacional e internacional em conservação de solos.
Chandoha lembrou que o plantio direto é uma técnica pioneira no Estado, muito importante, mas que precisa ser executada com qualidade. Para isso, chamou a atenção dos produtores que ela precisa ser feita com mais palha e aliada a outras técnicas de conservação para ganhar eficiência.
O chefe do núcleo da Secretaria em Pato Branco destacou que, no passado, houve muito investimento de recursos públicos em conservação de solos, e os produtores tiveram grandes resultados com o aumento da produção e da produtividade. “De uns anos para cá as práticas de conservação de solos foram desaceleradas e há o risco de perdas de produtividade no futuro”.
Para a secretária municipal de Francisco Beltrão, esses encontros são importantes para levar a informação da pesquisa aos agricultores. “Para que o sudoeste se destaque como importante produtor de milho, soja e outros grãos, é preciso retomar a preocupação com a conservação de solos”, alertou.
O encontro de produtores contou com a presença de pesquisadores de renome nacional e internacional em conservação de solos, que foram levar os últimos avanços da pesquisa que devem ser executados no campo. Entre eles, estavam o pesquisador do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), Ademir Calegari, Sergio Luiz Carniel, daEmater e Luiz César Cassol, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná.
O encontro foi aberto pelo secretário da Agricultura e do Abastecimento, Erikson Camargo Chandoha, que lançou essa campanha em todo o Estado em 3 de setembro, quando foi lançada a Carta de Campo Mourão, que cria normas para que os produtores possam voltar a executar as práticas de conservação dos solos, como o terraceamento e os murunduns. O encontro passa às lideranças de agricultores os avanços da pesquisa na área de conservação e manejo de solos e da água, para evitar perda de fertilidade da terra, que pode comprometer os níveis de produtividade.
Participaram da abertura do evento, o vice-prefeito de Francisco Beltrão, Antonio Carlos Boneti, a secretária municipal de Agricultura de Francisco Beltrão, Denise Adanchuk, os chefes dos núcleos regionais da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab) em Francisco Beltrão, Carlos Alberto Wust da Silva, e em Pato Branco, Renato Canan, o chefe do núcleo regional da Emater em Francisco Beltrão, Nilton Luiz Fritz e o produtor José Fankauser, representando os demais produtores.
PLANTIO DIRETO – Segundo Chandoha, com a expansão da técnica do plantio direto, muitos produtores foram induzidos equivocadamente a entender que somente essa prática era suficiente para manter a fertilidade dos solos. Assim muitos abandonaram as técnicas do terraceamento e dos murundus, que fizeram do Paraná referência nacional e internacional em conservação de solos.
Chandoha lembrou que o plantio direto é uma técnica pioneira no Estado, muito importante, mas que precisa ser executada com qualidade. Para isso, chamou a atenção dos produtores que ela precisa ser feita com mais palha e aliada a outras técnicas de conservação para ganhar eficiência.
O chefe do núcleo da Secretaria em Pato Branco destacou que, no passado, houve muito investimento de recursos públicos em conservação de solos, e os produtores tiveram grandes resultados com o aumento da produção e da produtividade. “De uns anos para cá as práticas de conservação de solos foram desaceleradas e há o risco de perdas de produtividade no futuro”.
Para a secretária municipal de Francisco Beltrão, esses encontros são importantes para levar a informação da pesquisa aos agricultores. “Para que o sudoeste se destaque como importante produtor de milho, soja e outros grãos, é preciso retomar a preocupação com a conservação de solos”, alertou.
O encontro de produtores contou com a presença de pesquisadores de renome nacional e internacional em conservação de solos, que foram levar os últimos avanços da pesquisa que devem ser executados no campo. Entre eles, estavam o pesquisador do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), Ademir Calegari, Sergio Luiz Carniel, daEmater e Luiz César Cassol, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná.