A atuação da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) nas obras do PAC Metropolitano pode ser traduzida na emoção de cada família beneficiada com sua casa própria, como é o caso Richard Aramis Ferreira de Paula. Morador de Campo Magro, Região Metropolitana de Curitiba, ele foi um dos beneficiados com uma das 16 casas sorteadas nesta segunda-feira (22) pelo presidente da Companhia, Rafael Greca. “Hoje nem dormi direito contando as horas para que esse momento chegasse”, falou Richard. A solenidade de entrega das casas será realizada nesta quarta-feira (24), no município.
As 16 novas moradias fazem parte de mais uma etapa das 388 que estão sendo edificadas no município, sendo que 38 já foram entregues e as outras 89 estão em fase de acabamento. Além das casas, o projeto do PAC de Campo Magro conta com 42 regularizações de terrenos, em um investimento de mais de R$ 13,2 milhões, incluídas as contrapartidas do Governo do Paraná e do município.
“É com grande alegria que realizamos mais um sorteio, que é mais um avanço na resolução do problema da ocupação dos mananciais de água do rio Passaúna. A população trabalhadora, ordeira, pacífica e honesta está conseguindo a sua casa”, destacou Greca.
Richard e sua família vivem na área de risco de onde sairão os moradores do novo bairro de Campo Magro. “Moro aqui há 23 anos e já passamos por muitas enchentes. Essa foi a coisa que mais desejei na vida. Essa não é apenas uma casa. É nossa paz, nosso sossego”, disse.
Após o sorteio das unidades, as famílias puderam ver a casa onde vão morar. A ansiedade de algumas pessoas era muito grande. Os sorteios são realizados para que não ocorram divergências entre os novos moradores, já que as casas da Cohapar possuem modelos diferenciados e cores distintas.
Esse também era o sentimento de Maria Aparecida Toledo Rafael de 52 anos. Casada com Enoel Benedito Garcia, 42 anos, ela conta do sofrimento que viveu nos últimos 29 anos, morando às margens do rio Bambeca. “Cada chuva era um momento de terror. Ninguém pode dormir. Ficamos acordados com medo de vir a enchente. Já perdi muita coisa. Quase nem tenho mobília em casa. Mas o alívio de saber que isso nunca mais vai acontecer me dá uma nova esperança e força de poder recomeçar”, desabafa Maria.
Educação – durante o sorteio, o presidente da Cohapar falou às famílias que ali estava o resultado do fruto de um belo trabalho. “Casas mais bonitas não podiam ser. São as mais bem feitas do Brasil”, disse ele, lembrando que naquela manhã havia acompanhado representantes do Ministério das Cidades nas visitas a vários canteiros de obras. “Eles ficaram encantados com nosso padrão de construção, porque no resto do país não tem esse mesmo capricho”, observou Greca.
De acordo com Greca, “procuro transformar o ato de cada sorteio ou inauguração numa maneira de promover a educação, orientando as famílias para que não vendam essas casas que são muito bonitas, em terrenos muito bons, e que cuidem com capricho do seu novo lar, porque nunca mais eles terão uma nova oportunidade. Aqui está o dinheiro de todo povo, investido para dar uma vida digna a cada um”.
O prefeito de Campo Magro, José Pase, enfatizou o momento como de muita alegria. “Cada vez que vemos as nossas famílias saindo daquela condição de risco para uma vida digna e de qualidade nos emocionamos. Isso só está sendo possível porque existe uma política habitacional com o firme propósito de melhorar a vida das pessoas que mais precisam de uma moradia”, concluiu.
As 16 novas moradias fazem parte de mais uma etapa das 388 que estão sendo edificadas no município, sendo que 38 já foram entregues e as outras 89 estão em fase de acabamento. Além das casas, o projeto do PAC de Campo Magro conta com 42 regularizações de terrenos, em um investimento de mais de R$ 13,2 milhões, incluídas as contrapartidas do Governo do Paraná e do município.
“É com grande alegria que realizamos mais um sorteio, que é mais um avanço na resolução do problema da ocupação dos mananciais de água do rio Passaúna. A população trabalhadora, ordeira, pacífica e honesta está conseguindo a sua casa”, destacou Greca.
Richard e sua família vivem na área de risco de onde sairão os moradores do novo bairro de Campo Magro. “Moro aqui há 23 anos e já passamos por muitas enchentes. Essa foi a coisa que mais desejei na vida. Essa não é apenas uma casa. É nossa paz, nosso sossego”, disse.
Após o sorteio das unidades, as famílias puderam ver a casa onde vão morar. A ansiedade de algumas pessoas era muito grande. Os sorteios são realizados para que não ocorram divergências entre os novos moradores, já que as casas da Cohapar possuem modelos diferenciados e cores distintas.
Esse também era o sentimento de Maria Aparecida Toledo Rafael de 52 anos. Casada com Enoel Benedito Garcia, 42 anos, ela conta do sofrimento que viveu nos últimos 29 anos, morando às margens do rio Bambeca. “Cada chuva era um momento de terror. Ninguém pode dormir. Ficamos acordados com medo de vir a enchente. Já perdi muita coisa. Quase nem tenho mobília em casa. Mas o alívio de saber que isso nunca mais vai acontecer me dá uma nova esperança e força de poder recomeçar”, desabafa Maria.
Educação – durante o sorteio, o presidente da Cohapar falou às famílias que ali estava o resultado do fruto de um belo trabalho. “Casas mais bonitas não podiam ser. São as mais bem feitas do Brasil”, disse ele, lembrando que naquela manhã havia acompanhado representantes do Ministério das Cidades nas visitas a vários canteiros de obras. “Eles ficaram encantados com nosso padrão de construção, porque no resto do país não tem esse mesmo capricho”, observou Greca.
De acordo com Greca, “procuro transformar o ato de cada sorteio ou inauguração numa maneira de promover a educação, orientando as famílias para que não vendam essas casas que são muito bonitas, em terrenos muito bons, e que cuidem com capricho do seu novo lar, porque nunca mais eles terão uma nova oportunidade. Aqui está o dinheiro de todo povo, investido para dar uma vida digna a cada um”.
O prefeito de Campo Magro, José Pase, enfatizou o momento como de muita alegria. “Cada vez que vemos as nossas famílias saindo daquela condição de risco para uma vida digna e de qualidade nos emocionamos. Isso só está sendo possível porque existe uma política habitacional com o firme propósito de melhorar a vida das pessoas que mais precisam de uma moradia”, concluiu.