Servidores públicos contemplados pelo decreto 5.219 dizem se sentir mais tranqüilos com a regularização de sua vida funcional. A medida foi bem aceita entre o pessoal que trabalha nas instituições de ensino superior.
“Com freqüência ouvíamos comentários que nós professores universitários, embora tivéssemos ingressado por concurso público, não tínhamos garantias legais, pois não existia o cargo criado por lei e que poderia haver problemas com as nossas aposentadorias. A regularização trouxe um grande alívio e segurança para nós. Agora, legalmente pertencemos ao quadro de servidores estatutários das universidades, podemos progredir na carreira e contar com a aposentadoria”, ressaltou o docente Ary Nora Guimarães Filho, da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG).
Segurança é a palavra utilizada também pela funcionária do corpo técnico-administrativo da Universidade de Maringá, Waldéris Acciete de Ávila. “Acho muito positiva a publicação do decreto porque regulariza em definitivo a situação da expressiva maioria dos servidores, o que representa uma segurança para a carreira”, afirmou.
Para o colega de trabalho de Waldéris, o servidor Luciano Guedes Bucker, a regularização é uma “conquista”. “É um avanço em direção à consolidação da nossa carreira”, continuou ele. “A partir agora, podemos saber exatamente quais os cargos que vinham sendo ocupados pelos servidores na universidades estaduais”, complementou a diretora de recursos humanos da Unioeste, de Cascavel, Deise Contiero.
Servidores destacam segurança e avanço depois da regularização
“Agora, legalmente pertencemos ao quadro de servidores estatutários das universidades, podemos progredir na carreira e contar com a aposentadoria”, ressaltou o docente Ary Nora Guimarães Filho, da Universidade Estadual de Ponta Grossa
Publicação
31/07/2005 - 07:10
31/07/2005 - 07:10
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