Os novos servidores da Secretaria de Estado da Criança e da Juventude, que desde o dia 26 participam de curso de capacitação inicial para atuar nos Centros de Socioeducação e Casas de Semiliberdade do Paraná, receberam mais um renomado teórico da área nesta segunda-feira.
O diretor-executivo da consultoria em desenvolvimento social e ação educativa Modus Faciendi e autor do livro Educação e Vida, Alfredo Alves Gomes da Costa, apresentou o tema Bases Teóricas e Metodológicas no Atendimento Socioeducativo, em Curitiba.
“Os profissionais precisam aprender a atuar em favor de uma proposta socioeducativa emancipadora, visando a promoção do adolescente como pessoa autônoma, cidadão solidário e futuro profissional competente”, explicou Costa.
Marcelo Avelar, assistente social do Centro de Socioeducação I de Cascavel, concordou. “Recebemos meninos e meninas que demonstram uma carência total de afetos, dificuldades e impossibilidades de acesso aos bens públicos, enfim, com seus direitos fundamentais violados. Nós, educadores sociais, temos a obrigação de reconhecê-los como sujeitos de direitos”, contou Marcelo.
À tarde, Avelar e Ana Marcília Pinto, diretora do Centro de Socioeducação de Cascavel, ministraram palestra sobre Internação Provisória. Na terça-feira (3), a palestrante será a psicóloga Flávia Carvalhães, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), que falará sobre as Fases da Ação Socioeducativa e o Plano Personalisado de Atendimento.
O diretor-executivo da consultoria em desenvolvimento social e ação educativa Modus Faciendi e autor do livro Educação e Vida, Alfredo Alves Gomes da Costa, apresentou o tema Bases Teóricas e Metodológicas no Atendimento Socioeducativo, em Curitiba.
“Os profissionais precisam aprender a atuar em favor de uma proposta socioeducativa emancipadora, visando a promoção do adolescente como pessoa autônoma, cidadão solidário e futuro profissional competente”, explicou Costa.
Marcelo Avelar, assistente social do Centro de Socioeducação I de Cascavel, concordou. “Recebemos meninos e meninas que demonstram uma carência total de afetos, dificuldades e impossibilidades de acesso aos bens públicos, enfim, com seus direitos fundamentais violados. Nós, educadores sociais, temos a obrigação de reconhecê-los como sujeitos de direitos”, contou Marcelo.
À tarde, Avelar e Ana Marcília Pinto, diretora do Centro de Socioeducação de Cascavel, ministraram palestra sobre Internação Provisória. Na terça-feira (3), a palestrante será a psicóloga Flávia Carvalhães, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), que falará sobre as Fases da Ação Socioeducativa e o Plano Personalisado de Atendimento.