A Secretaria da Agricultura e do Abastecimento vai apoiar a realização do 4º Seminário Paranaense de Meliponicultura, promovido pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) Litoral que tem como tema “Caminhos para práticas sustentáveis”. O evento acontece em Matinhos, entre os dias 12 a 14 de novembro, onde estão sendo esperados cerca de 400 participantes entre produtores, técnicos e estudantes.
A meliponicultura é a atividade referente à produção de mel, própolis e ceras de abelhas indígenas, ou nativas, que são as abelhas sem ferrão. O seminário vai debater legislação, organização dos produtores e participação da universidade para apoiar a atividade da produção de mel e derivados.
A iniciativa de promover o seminário do litoral do Estado deve-se à iniciativa da UFPR Litoral, que está desenvolvendo projetos e ações vinculadas ao desenvolvimento sustentável da região. E também ao entendimento e percepção de professores e alunos quanto à importância da meliponicultura para uma região repleta de ambientes naturais ainda preservados, mas com enormes disparidades sociais.
Pela primeira vez o seminário paranaense promoverá visitas técnicas à comunidades do Litoral, onde a meliponicultura pode ser uma importante fonte de geração de renda e de desenvolvimento sustentável. Em Guaratuba, será visitada a comunidade de Cabaraquara, onde serão apresentados os desafios para a implantação do processo de certificação para a produção do mel de meliponídeos. Em Morretes, será visitada o Engenho da Serra, cujo foco será a apresentação do programa municipal de agricultura famiiar, com a participação de produtores.
Em Paranaguá, haverá visitação ao território indígena da Ilha da Cotinga, local onde residem índios guaranis, com a perspectiva do emprego da produção de mel. E Em Guaraqueçaba, a visita será na propriedade do produtor Joceni Roecker.
A implementação de atividades didáticas e científicas envolvendo a criação racional de abelhas nativas e sem ferrão, vincula-se às propostas da Secretaria da Agricultura e da UFPR Litoral em dar ênfase a práticas sustentáveis e permitir, ao mesmo tempo, diversificar as possibilidades de aprendizado aos estudantes envolvidos dos cursos de graduação.
Nesse aspecto, a meliponicultura possibilita o diálogo conciliável entre o homem e a natureza por intermédio da introdução de práticas que agreguem algum nível de interdependência entre a atividade humana e os ambientes naturais. Acredita-se que cerca de 90% da polinização das flores em uma floresta sejam realizadas por abelhas nativas, o que garante a manutenção da produção de mel.
Essa atividade representa uma alternativa potencial para a diversificação de práticas agrícolas, ampliando a geração de renda através da comercialização de mel e derivados e a consequente permanência do homem no campo.
Serviço:
Dias – 12 a 14 de novembro.
Hora – Das 9:00 horas às 18:00 horas.
Local – Universidade Federal do Paraná – setor Litoral.
Endereço – Rua Jaguariaíva, 512 – Matinhos-PR.
Informações para inscrições no site: wwww.meliponário.ufpr.br ou no fone (41) 3511-8300 ou ainda, e-mail: spm@ufpr.br (professor Renato Bochicchio).
A meliponicultura é a atividade referente à produção de mel, própolis e ceras de abelhas indígenas, ou nativas, que são as abelhas sem ferrão. O seminário vai debater legislação, organização dos produtores e participação da universidade para apoiar a atividade da produção de mel e derivados.
A iniciativa de promover o seminário do litoral do Estado deve-se à iniciativa da UFPR Litoral, que está desenvolvendo projetos e ações vinculadas ao desenvolvimento sustentável da região. E também ao entendimento e percepção de professores e alunos quanto à importância da meliponicultura para uma região repleta de ambientes naturais ainda preservados, mas com enormes disparidades sociais.
Pela primeira vez o seminário paranaense promoverá visitas técnicas à comunidades do Litoral, onde a meliponicultura pode ser uma importante fonte de geração de renda e de desenvolvimento sustentável. Em Guaratuba, será visitada a comunidade de Cabaraquara, onde serão apresentados os desafios para a implantação do processo de certificação para a produção do mel de meliponídeos. Em Morretes, será visitada o Engenho da Serra, cujo foco será a apresentação do programa municipal de agricultura famiiar, com a participação de produtores.
Em Paranaguá, haverá visitação ao território indígena da Ilha da Cotinga, local onde residem índios guaranis, com a perspectiva do emprego da produção de mel. E Em Guaraqueçaba, a visita será na propriedade do produtor Joceni Roecker.
A implementação de atividades didáticas e científicas envolvendo a criação racional de abelhas nativas e sem ferrão, vincula-se às propostas da Secretaria da Agricultura e da UFPR Litoral em dar ênfase a práticas sustentáveis e permitir, ao mesmo tempo, diversificar as possibilidades de aprendizado aos estudantes envolvidos dos cursos de graduação.
Nesse aspecto, a meliponicultura possibilita o diálogo conciliável entre o homem e a natureza por intermédio da introdução de práticas que agreguem algum nível de interdependência entre a atividade humana e os ambientes naturais. Acredita-se que cerca de 90% da polinização das flores em uma floresta sejam realizadas por abelhas nativas, o que garante a manutenção da produção de mel.
Essa atividade representa uma alternativa potencial para a diversificação de práticas agrícolas, ampliando a geração de renda através da comercialização de mel e derivados e a consequente permanência do homem no campo.
Serviço:
Dias – 12 a 14 de novembro.
Hora – Das 9:00 horas às 18:00 horas.
Local – Universidade Federal do Paraná – setor Litoral.
Endereço – Rua Jaguariaíva, 512 – Matinhos-PR.
Informações para inscrições no site: wwww.meliponário.ufpr.br ou no fone (41) 3511-8300 ou ainda, e-mail: spm@ufpr.br (professor Renato Bochicchio).