A Copel, maior empresa paranaense, está completando 56 anos de existência nesta terça-feira, dia 26. Para marcar a data, o governador Orlando Pessuti fará o lançamento oficial de um selo postal comemorativo. Além disso, em Curitiba e cidades do interior, atos ecumênicos e missas em ação de graças celebrarão o aniversário ao longo desta semana.
Com uma carreira de 40 anos de serviços prestados à Copel principalmente nas áreas de administração e finanças, o presidente Ronald Ravedutti atribui grande importância ao dia do aniversário da Companhia.
“Trata-se de uma ocasião especial e que deve levar todos os paranaenses a uma reflexão sobre a existência e o trabalho da Copel”, afirma. “É o momento de sentir orgulho pelo que já foi realizado e pelas conquistas alcançadas, mas é também – e principalmente – o momento de lançar um olhar sobre os desafios presentes e futuros, definindo os melhores caminhos para que a Companhia possa continuar sendo este importante instrumento de promoção da cidadania, inclusão social, crescimento econômico e desenvolvimento tecnológico que, há 56 anos, vem ajudando a projetar o Paraná e sua gente”.
A MELHOR DO SETOR - Motivo de orgulho para todos os paranaenses, a Companhia figura entre as principais empresas do Brasil e é um dos mais conceituados referenciais de competência técnica e de qualidade no atendimento do setor elétrico nacional.
Sua galeria de premiações inclui títulos como o de melhor empresa brasileira do setor, apontada no levantamento “500 Maiores da IstoÉ Dinheiro”, uma das três companhias de serviço público mais respeitadas no mundo (pesquisa da PriceWaterhouse Coopers e jornal inglês Financial Times), a melhor da América Latina no setor elétrico, segundo a revista norte-americana Global Finance, e a concessionária que – na avaliação dos próprios clientes – presta o melhor atendimento no Brasil (Prêmio Abradee) e na América do Sul (Prêmio Cier – Comissão de Integração Energética Regional).
As ações da Copel, negociadas nas bolsas de valores de São Paulo, Nova York e Madri, integram o Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bovespa, uma seleção que reúne ações de companhias comprovadamente comprometidas com os princípios da sustentabilidade empresarial, conceito onde se incluem a responsabilidade social e ambiental, a ética e a transparência.
ESCASSEZ - Criada em 26 de outubro de 1954 por ato do governador Bento Munhoz da Rocha Netto, a Copel surgiu com a missão de solucionar o crônico problema de escassez de energia elétrica no Paraná, sério obstáculo não só aos projetos de desenvolvimento econômico e social, mas à própria integração territorial do Estado.
Nessa época, o Brasil se via impedido de crescer por falta de eletricidade. Noventa por cento do setor era dominado por companhias privadas e de capital estrangeiro, que por causa da baixa remuneração proporcionada pelas tarifas deixavam de investir em obras de expansão para buscar rentabilidade maior em outras aplicações. Para suprir essa grave deficiência de infra-estrutura, a maior parte dos estados passou a constituir suas próprias empresas de energia elétrica – e assim surgiu a Copel.
No início da década de 60, a recém-criada empresa ainda buscava se estruturar. Dispor de um sistema elétrico que pudesse atender de forma adequada a todo o Paraná era apenas um plano ousado imaginado por um técnico arrojado, de notável visão e de grande capacidade empreendedora chamado Pedro Viriato Parigot de Souza, engenheiro que por uma década presidiu a Copel e, ao falecer, em 1973, era o governador do Estado.
“O legado do professor Parigot é importantíssimo não só para a Copel, empresa que ele ajudou a moldar com sua competência, seriedade e austeridade, mas para o Estado e o país”, interpreta o presidente Ronald Ravedutti. “Ele foi um dos principais precursores da engenharia de grandes aproveitamentos hidrelétricos, formando profissionais que fizeram do Paraná e do Brasil uma potência mundial na obtenção de eletricidade a partir de fontes naturais, limpas e renováveis”.
ALCANCE - Os serviços da Copel cobrem praticamente todo o Paraná e chegavam em 30 de junho último a quase 3,7 milhões de pontos de consumo, atingindo índices de atendimento de praticamente 100% no meio urbano e superior a 95% nas regiões rurais.
O universo de consumidores diretamente atendidos é integrado por 2,9 milhões de lares, 68 mil indústrias, 301 mil estabelecimentos comerciais e 360 mil propriedades rurais.
Para atender a esse mercado, que se espalha por 1.115 localidades em 393 municípios, a Copel construiu, opera e mantém uma estrutura que compreende, na parte de geração, um parque formado por 25 usinas (18 próprias e 7 em parcerias), cuja potência instalada totaliza 5.160 MW (megawatts). O sistema próprio de transmissão é composto de 1,9 mil km de linhas e 30 subestações nas tensões de 230 mil volts e superiores.
Já a malha de distribuição é formada por 180,7 mil km de linhas e redes, extensão suficiente para dar quatro voltas e meia em torno da Terra pela linha do equador, e 350 subestações, todas automatizadas e comandadas à distância. O sistema de telecomunicações tem 6 mil km de cabos ópticos instalados no anel principal e mais 10 mil km de cabos nos radiais e acessos, cobrindo as 237 maiores cidades paranaenses.
O patrimônio líquido da empresa, segundo o balanço encerrado em 30 de junho de 2010, atingia R$ 9,1 bilhões e o quadro de empregados na mesma data totalizava 8.680 pessoas.
Com uma carreira de 40 anos de serviços prestados à Copel principalmente nas áreas de administração e finanças, o presidente Ronald Ravedutti atribui grande importância ao dia do aniversário da Companhia.
“Trata-se de uma ocasião especial e que deve levar todos os paranaenses a uma reflexão sobre a existência e o trabalho da Copel”, afirma. “É o momento de sentir orgulho pelo que já foi realizado e pelas conquistas alcançadas, mas é também – e principalmente – o momento de lançar um olhar sobre os desafios presentes e futuros, definindo os melhores caminhos para que a Companhia possa continuar sendo este importante instrumento de promoção da cidadania, inclusão social, crescimento econômico e desenvolvimento tecnológico que, há 56 anos, vem ajudando a projetar o Paraná e sua gente”.
A MELHOR DO SETOR - Motivo de orgulho para todos os paranaenses, a Companhia figura entre as principais empresas do Brasil e é um dos mais conceituados referenciais de competência técnica e de qualidade no atendimento do setor elétrico nacional.
Sua galeria de premiações inclui títulos como o de melhor empresa brasileira do setor, apontada no levantamento “500 Maiores da IstoÉ Dinheiro”, uma das três companhias de serviço público mais respeitadas no mundo (pesquisa da PriceWaterhouse Coopers e jornal inglês Financial Times), a melhor da América Latina no setor elétrico, segundo a revista norte-americana Global Finance, e a concessionária que – na avaliação dos próprios clientes – presta o melhor atendimento no Brasil (Prêmio Abradee) e na América do Sul (Prêmio Cier – Comissão de Integração Energética Regional).
As ações da Copel, negociadas nas bolsas de valores de São Paulo, Nova York e Madri, integram o Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bovespa, uma seleção que reúne ações de companhias comprovadamente comprometidas com os princípios da sustentabilidade empresarial, conceito onde se incluem a responsabilidade social e ambiental, a ética e a transparência.
ESCASSEZ - Criada em 26 de outubro de 1954 por ato do governador Bento Munhoz da Rocha Netto, a Copel surgiu com a missão de solucionar o crônico problema de escassez de energia elétrica no Paraná, sério obstáculo não só aos projetos de desenvolvimento econômico e social, mas à própria integração territorial do Estado.
Nessa época, o Brasil se via impedido de crescer por falta de eletricidade. Noventa por cento do setor era dominado por companhias privadas e de capital estrangeiro, que por causa da baixa remuneração proporcionada pelas tarifas deixavam de investir em obras de expansão para buscar rentabilidade maior em outras aplicações. Para suprir essa grave deficiência de infra-estrutura, a maior parte dos estados passou a constituir suas próprias empresas de energia elétrica – e assim surgiu a Copel.
No início da década de 60, a recém-criada empresa ainda buscava se estruturar. Dispor de um sistema elétrico que pudesse atender de forma adequada a todo o Paraná era apenas um plano ousado imaginado por um técnico arrojado, de notável visão e de grande capacidade empreendedora chamado Pedro Viriato Parigot de Souza, engenheiro que por uma década presidiu a Copel e, ao falecer, em 1973, era o governador do Estado.
“O legado do professor Parigot é importantíssimo não só para a Copel, empresa que ele ajudou a moldar com sua competência, seriedade e austeridade, mas para o Estado e o país”, interpreta o presidente Ronald Ravedutti. “Ele foi um dos principais precursores da engenharia de grandes aproveitamentos hidrelétricos, formando profissionais que fizeram do Paraná e do Brasil uma potência mundial na obtenção de eletricidade a partir de fontes naturais, limpas e renováveis”.
ALCANCE - Os serviços da Copel cobrem praticamente todo o Paraná e chegavam em 30 de junho último a quase 3,7 milhões de pontos de consumo, atingindo índices de atendimento de praticamente 100% no meio urbano e superior a 95% nas regiões rurais.
O universo de consumidores diretamente atendidos é integrado por 2,9 milhões de lares, 68 mil indústrias, 301 mil estabelecimentos comerciais e 360 mil propriedades rurais.
Para atender a esse mercado, que se espalha por 1.115 localidades em 393 municípios, a Copel construiu, opera e mantém uma estrutura que compreende, na parte de geração, um parque formado por 25 usinas (18 próprias e 7 em parcerias), cuja potência instalada totaliza 5.160 MW (megawatts). O sistema próprio de transmissão é composto de 1,9 mil km de linhas e 30 subestações nas tensões de 230 mil volts e superiores.
Já a malha de distribuição é formada por 180,7 mil km de linhas e redes, extensão suficiente para dar quatro voltas e meia em torno da Terra pela linha do equador, e 350 subestações, todas automatizadas e comandadas à distância. O sistema de telecomunicações tem 6 mil km de cabos ópticos instalados no anel principal e mais 10 mil km de cabos nos radiais e acessos, cobrindo as 237 maiores cidades paranaenses.
O patrimônio líquido da empresa, segundo o balanço encerrado em 30 de junho de 2010, atingia R$ 9,1 bilhões e o quadro de empregados na mesma data totalizava 8.680 pessoas.