O andamento das obras em penitenciárias foi discutido, nesta sexta-feira (13), pelos secretários de Obras Públicas, Julio Araújo Filho, e da Justiça, José Moacir Favetti. A unidade de regime semiaberto de Maringá deve ser concluída neste ano, e abrir 608 vagas.
Estão em obras, também, a Penitenciária Estadual de Cruzeiro do Oeste, as novas galerias da Penitenciária Central do Estado, em Piraquara. A unidade de Cruzeiro do Oeste, conta com recursos dos governos federal e estadual, no valor de R$ 19,6 milhões e terá 720 vagas. A prisão será destinada a presos que cumprem pena em regime fechado. O projeto contempla áreas para instalação de canteiros de trabalho, escola, biblioteca, áreas de saúde e lazer, assim como para atividades que visem a ressocialização dos prisioneiros.
Julio Araújo Filho explicou que a Penitenciária de Regime Semiaberto de Maringá, enfrentou um processo judicial de mais de seis anos e que as obras foram retomadas no passado. “Pretendemos entregá-la até o final deste ano”, informou o secretário de Obras.
Sobre os projetos futuros, o arquiteto do Departamento Penitenciário Ilton Bittencourt relatou o encaminhamento dos projetos para ampliação da Colônia Penal Agrícola ao governo federal e o planejamento da futura Penitenciária Feminina de Foz do Iguaçu, que está com anteprojeto em análise no Ministério da Justiça.
Embora reconheça o reduzido período para desenvolver projetos no Sistema Penitenciário, Favetti diz que vai estruturar planos para “aprimorar a condição de trabalho dos agentes penitenciários; o uso de mecanismos que permitam ao preso ter mais acesso à atividades culturais e voltar o tratamento penal para educação e trabalho”.
Também participaram da reunião a diretora-geral da Secretaria da Justiça, Elizabeth Guimarães, o assessor técnico José Vicente D’Aquino, da mesma secretaria, o diretor-geral da Secretaria de Obras, Mário Guimarães Filho, e o superintendente técnico, Cornelius Unruh.
Estão em obras, também, a Penitenciária Estadual de Cruzeiro do Oeste, as novas galerias da Penitenciária Central do Estado, em Piraquara. A unidade de Cruzeiro do Oeste, conta com recursos dos governos federal e estadual, no valor de R$ 19,6 milhões e terá 720 vagas. A prisão será destinada a presos que cumprem pena em regime fechado. O projeto contempla áreas para instalação de canteiros de trabalho, escola, biblioteca, áreas de saúde e lazer, assim como para atividades que visem a ressocialização dos prisioneiros.
Julio Araújo Filho explicou que a Penitenciária de Regime Semiaberto de Maringá, enfrentou um processo judicial de mais de seis anos e que as obras foram retomadas no passado. “Pretendemos entregá-la até o final deste ano”, informou o secretário de Obras.
Sobre os projetos futuros, o arquiteto do Departamento Penitenciário Ilton Bittencourt relatou o encaminhamento dos projetos para ampliação da Colônia Penal Agrícola ao governo federal e o planejamento da futura Penitenciária Feminina de Foz do Iguaçu, que está com anteprojeto em análise no Ministério da Justiça.
Embora reconheça o reduzido período para desenvolver projetos no Sistema Penitenciário, Favetti diz que vai estruturar planos para “aprimorar a condição de trabalho dos agentes penitenciários; o uso de mecanismos que permitam ao preso ter mais acesso à atividades culturais e voltar o tratamento penal para educação e trabalho”.
Também participaram da reunião a diretora-geral da Secretaria da Justiça, Elizabeth Guimarães, o assessor técnico José Vicente D’Aquino, da mesma secretaria, o diretor-geral da Secretaria de Obras, Mário Guimarães Filho, e o superintendente técnico, Cornelius Unruh.