“O Paraná precisará de investimentos de R$ 5 bilhões em obras e R$ 200 milhões em projetos logísticos, nos próximos anos”, calcula o secretário dos Transportes, Mario Stamm Junior, ao analisar as principais carências no setor identificadas no Plano Estadual de Logística e Transporte do Paraná (PELT 2020) e no Programa Rodoviário de Ações para o Crescimento Econômico-Social do Paraná (ProRodar).
“A análise e interpretação da logística paranaense vive um bom momento com o PELT/ 2020 e o ProRodar”, afirmou o secretário no lançamento da Agenda da Indústria para o Desenvolvimento Inovador e Sustentável do Paraná, nesta segunda-feira (16), na sede da Federação das Indústrias do Estado do Paraná em Curitiba. “São propostas que identificam os gargalos logísticos existentes no Estado e levam o tema à discussão permanente na sociedade, além de serem ferramentas para a formulação de políticas públicas de desenvolvimento”.
O PELT 2020 teve como base dados econômicos, programas em desenvolvimento e a identificação dos gargalos existentes na infraestrutura de transportes do Paraná. A proposta foi elaborada pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea-PR), Federação das Indústrias (Fiep), Instituto de Engenharia do Paraná (Iep) e Sindicato da Indústria da Construção Pesada (Sicepot). O ProRodar, focado no transporte rodoviário, foi preparado pela Associação dos Engenheiros do Departamento de Estradas de Rodagem (AEDER).
Segundo Mario Stamm Junior, “ao reconhecer a situação viária atual do Estado e projetar as intervenções necessárias”, com a ajuda de ferramentas como o PELT e o ProRodar, “é possível instrumentalizar o Plano Plurianual do Governo, adequando-se à Lei de Diretrizes Orçamentárias”, tendo em conta a importância do planejamento logístico para o desenvolvimento harmônico e equilibrado do Paraná. “Ter um plano de Estado para o setor de transportes”, ressalta o secretário, “é a nossa meta”.
PARCERIA ESTRATÉGICA - Mário Stamm Junior defende que a solução dos gargalos logísticos requer a participação das lideranças do setor de transporte e do Poder Executivo. “Ao homem público cabe se articular com as classes produtoras e outros gestores nos três níveis de governo”. Para isso, segundo ele, é preciso “projetar o amanhã, estudando as demandas e buscando metodologias eficazes para a pesquisa de campo a fim de encontrar a melhor solução para a rede de transporte”. O secretário lembra que ao serviço público cabe ainda abordar de maneira sistêmica as plataformas logísticas, estimulando a criação de bancos de projetos e viabilizando recursos. “A falta de projetos não potencializa novas obras”, acrescenta.
Segundo o secretário, projetos na área de transporte poderão ser executados diretamente pelo Estado, com a adesão e a expertise de especialistas públicos e privados. “O quadro de técnicos públicos é bom”, acrescenta, “e precisa ser prestigiado”. Stamm Junior considera que os técnicos da Secretaria dos Transportes, da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), do DER e da Ferroeste devem ser valorizados em seu potencial. O servidor público, afirma, pode contribuir de forma enérgica com o Estado, “para gerar projetos, obras e soluções no menor espaço de tempo, visando atender com eficiência ao conjunto da sociedade”.
“A análise e interpretação da logística paranaense vive um bom momento com o PELT/ 2020 e o ProRodar”, afirmou o secretário no lançamento da Agenda da Indústria para o Desenvolvimento Inovador e Sustentável do Paraná, nesta segunda-feira (16), na sede da Federação das Indústrias do Estado do Paraná em Curitiba. “São propostas que identificam os gargalos logísticos existentes no Estado e levam o tema à discussão permanente na sociedade, além de serem ferramentas para a formulação de políticas públicas de desenvolvimento”.
O PELT 2020 teve como base dados econômicos, programas em desenvolvimento e a identificação dos gargalos existentes na infraestrutura de transportes do Paraná. A proposta foi elaborada pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea-PR), Federação das Indústrias (Fiep), Instituto de Engenharia do Paraná (Iep) e Sindicato da Indústria da Construção Pesada (Sicepot). O ProRodar, focado no transporte rodoviário, foi preparado pela Associação dos Engenheiros do Departamento de Estradas de Rodagem (AEDER).
Segundo Mario Stamm Junior, “ao reconhecer a situação viária atual do Estado e projetar as intervenções necessárias”, com a ajuda de ferramentas como o PELT e o ProRodar, “é possível instrumentalizar o Plano Plurianual do Governo, adequando-se à Lei de Diretrizes Orçamentárias”, tendo em conta a importância do planejamento logístico para o desenvolvimento harmônico e equilibrado do Paraná. “Ter um plano de Estado para o setor de transportes”, ressalta o secretário, “é a nossa meta”.
PARCERIA ESTRATÉGICA - Mário Stamm Junior defende que a solução dos gargalos logísticos requer a participação das lideranças do setor de transporte e do Poder Executivo. “Ao homem público cabe se articular com as classes produtoras e outros gestores nos três níveis de governo”. Para isso, segundo ele, é preciso “projetar o amanhã, estudando as demandas e buscando metodologias eficazes para a pesquisa de campo a fim de encontrar a melhor solução para a rede de transporte”. O secretário lembra que ao serviço público cabe ainda abordar de maneira sistêmica as plataformas logísticas, estimulando a criação de bancos de projetos e viabilizando recursos. “A falta de projetos não potencializa novas obras”, acrescenta.
Segundo o secretário, projetos na área de transporte poderão ser executados diretamente pelo Estado, com a adesão e a expertise de especialistas públicos e privados. “O quadro de técnicos públicos é bom”, acrescenta, “e precisa ser prestigiado”. Stamm Junior considera que os técnicos da Secretaria dos Transportes, da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), do DER e da Ferroeste devem ser valorizados em seu potencial. O servidor público, afirma, pode contribuir de forma enérgica com o Estado, “para gerar projetos, obras e soluções no menor espaço de tempo, visando atender com eficiência ao conjunto da sociedade”.