O secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Nildo José Lübke, participou, nesta sexta-feira (19), da comemoração dos dez anos da Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná. Lübke fez uma palestra sobre Lei de Inovação Paranaense. “A iniciativa tem como objetivos melhorar a eficiência do setor produtivo do Estado, gerar emprego, renda e maior conteúdo tecnológico”, afirmou.
O tema, disse o secretário, é bastante complexo e apresenta dificuldades no estado talvez pela ausência de um conhecimento mais adequado da necessidade da implementação dos processos de inovação no âmbito das Instituições Estaduais de Ensino Superior (IEES) e nos institutos de pesquisa.
“Contudo, depois de muita discussão, diversos estados conseguiram ultrapassar as barreiras da problematização e, agora chegou a nossa vez, a vez do Paraná ultrapassar tais limites e observarmos que os tempos são diferentes e exigem, cada vez mais, parcerias entre o público e o privado”, explicou.
Dessa forma, acrescentou Lübke, a lei apresenta-se fundamentada em três parâmentros: trasformação de conhecimento; estímulo à cultura de inovação e contribuição para o desenvolvimento econômico e social.
Além disso, Lübke apresentou as vertentes responsáveis por amparar o funcionamento da lei na prática, dentre as quais, um ambiente propício às parcerias estratégicas, estímulo à participação de Institutos de Ciência e Tecnologia (ICT) nos processos de inovação e prioridades estratégicas.
“A iniciativa vem ao encontro de uma política industrial e tecnológica do governo do Paraná, por isso, está inserida, inicialmente, na premissa do desenvolvimento da ciência”, afirmou.
Em relação às prioridades, estão previstas ações de pesquisa com maiores recursos de tecnologia para as regiões menos desenvolvidas, aquelas que apresentam baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
De acordo com o secretário, existem vazios no estado que precisam ser preenchidos, principalmente na área de ensino superior na qual os investimentos são necessários. “Temos muita qualidade em núcleos de Londrina, Cascavel, Foz do Iguaçu, Ponta Grossa, entre outros, porém é preciso pensar no compartilhamento de riquezas produzidas no Paraná”.
Um outro ponto destacado como prioridade refere-se às micro e pequenas empresas. Assim, aquelas que investirem em pesquisa e desenvolvimento de tecnologia e inovação terão tratamento diferenciado, pois serão capazes de gerar emprego, renda e diminuir a miséria, ou seja, apresentarão elementos necessários para uma evolução.
Ainda de acordo com o secretário, o Estado do Paraná está fazendo a lição de casa possibilitando e facilitando o acesso dos jovens ao ensino superior. “Em breve, teremos cerca de 20% da população entre 25 a 34 anos com curso superior. Começamos bem, mas temos de continuar a evoluir e a Lei de Inovação é apenas um dos instrumentos para essa evolução”, salientou.
O tema, disse o secretário, é bastante complexo e apresenta dificuldades no estado talvez pela ausência de um conhecimento mais adequado da necessidade da implementação dos processos de inovação no âmbito das Instituições Estaduais de Ensino Superior (IEES) e nos institutos de pesquisa.
“Contudo, depois de muita discussão, diversos estados conseguiram ultrapassar as barreiras da problematização e, agora chegou a nossa vez, a vez do Paraná ultrapassar tais limites e observarmos que os tempos são diferentes e exigem, cada vez mais, parcerias entre o público e o privado”, explicou.
Dessa forma, acrescentou Lübke, a lei apresenta-se fundamentada em três parâmentros: trasformação de conhecimento; estímulo à cultura de inovação e contribuição para o desenvolvimento econômico e social.
Além disso, Lübke apresentou as vertentes responsáveis por amparar o funcionamento da lei na prática, dentre as quais, um ambiente propício às parcerias estratégicas, estímulo à participação de Institutos de Ciência e Tecnologia (ICT) nos processos de inovação e prioridades estratégicas.
“A iniciativa vem ao encontro de uma política industrial e tecnológica do governo do Paraná, por isso, está inserida, inicialmente, na premissa do desenvolvimento da ciência”, afirmou.
Em relação às prioridades, estão previstas ações de pesquisa com maiores recursos de tecnologia para as regiões menos desenvolvidas, aquelas que apresentam baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
De acordo com o secretário, existem vazios no estado que precisam ser preenchidos, principalmente na área de ensino superior na qual os investimentos são necessários. “Temos muita qualidade em núcleos de Londrina, Cascavel, Foz do Iguaçu, Ponta Grossa, entre outros, porém é preciso pensar no compartilhamento de riquezas produzidas no Paraná”.
Um outro ponto destacado como prioridade refere-se às micro e pequenas empresas. Assim, aquelas que investirem em pesquisa e desenvolvimento de tecnologia e inovação terão tratamento diferenciado, pois serão capazes de gerar emprego, renda e diminuir a miséria, ou seja, apresentarão elementos necessários para uma evolução.
Ainda de acordo com o secretário, o Estado do Paraná está fazendo a lição de casa possibilitando e facilitando o acesso dos jovens ao ensino superior. “Em breve, teremos cerca de 20% da população entre 25 a 34 anos com curso superior. Começamos bem, mas temos de continuar a evoluir e a Lei de Inovação é apenas um dos instrumentos para essa evolução”, salientou.