O Paraná precisa de um estoque de projetos viários, afirmou o secretário dos Transportes, Mario Stamm Junior, nesta sexta-feira (3). “Projetos que tenham viabilidade técnica, econômica e financeira para quem opera no sistema de transportes”, disse ele.
São exemplos a duplicação de rodovias estratégicas, a retificação do traçado de várias rodovias, o Plano Estadual de Logística e Transporte do Paraná (PELT 2020), e o Programa Rodoviário de Ações para o Crescimento Econômico-Social do Paraná (ProRodar).
Para Stamm, um estoque de projetos multimodais, amplo e ousado servirá de base para investimentos estratégicos e proporcionará ao mercado “oportunidade de novos negócios e consequente o desenvolvimento social do Estado”.
O secretário salientou que o Paraná atualmente se ressente da falta de autoestradas e traçados ferroviários modernos. Esse cenário, ressalta, prejudica o desenvolvimento do Estado e compromete a logística da região. “Nossas artérias de transporte estão ficando aquém do volume de escoamento do tráfego”, observa.
Para reverter o quadro logístico deficitário, Stamm afirma que é preciso resgatar o planejamento viário, eliminando os “bicos de funil” e pensando na integração do interior com os portos. “Não dá para esperar o médio e o longo prazo”, argumenta o secretário, “é preciso planejar hoje e evitar a gestão por crises”.
Segundo Stamm, intervenções decorrentes dos projetos viários em obras estruturais, rodovias, pontes e contornos ferroviários asseguram ao produtor e aos exportadores ganhos de escala com a redução no custo do transporte e benefícios para a economia do Estado como um todo. “O transporte é fundamental para aumentar a competitividade da agricultura paranaense”, finalizou Stamm.
São exemplos a duplicação de rodovias estratégicas, a retificação do traçado de várias rodovias, o Plano Estadual de Logística e Transporte do Paraná (PELT 2020), e o Programa Rodoviário de Ações para o Crescimento Econômico-Social do Paraná (ProRodar).
Para Stamm, um estoque de projetos multimodais, amplo e ousado servirá de base para investimentos estratégicos e proporcionará ao mercado “oportunidade de novos negócios e consequente o desenvolvimento social do Estado”.
O secretário salientou que o Paraná atualmente se ressente da falta de autoestradas e traçados ferroviários modernos. Esse cenário, ressalta, prejudica o desenvolvimento do Estado e compromete a logística da região. “Nossas artérias de transporte estão ficando aquém do volume de escoamento do tráfego”, observa.
Para reverter o quadro logístico deficitário, Stamm afirma que é preciso resgatar o planejamento viário, eliminando os “bicos de funil” e pensando na integração do interior com os portos. “Não dá para esperar o médio e o longo prazo”, argumenta o secretário, “é preciso planejar hoje e evitar a gestão por crises”.
Segundo Stamm, intervenções decorrentes dos projetos viários em obras estruturais, rodovias, pontes e contornos ferroviários asseguram ao produtor e aos exportadores ganhos de escala com a redução no custo do transporte e benefícios para a economia do Estado como um todo. “O transporte é fundamental para aumentar a competitividade da agricultura paranaense”, finalizou Stamm.