O secretário da Segurança Pública, coronel Aramis Linhares Serpa, recebeu nesta terça-feira (17) representantes de associações e grupos de gays, lésbicas, bissexuais e transexuais. A principal reivindicação foi a execução das ações discutidas na 1.ª Conferência Estadual LGBT, como a capacitação e sensibilização dos operadores de segurança pública sobre orientações sexuais e identidade de gênero.
O secretário Serpa disse que os agentes e integrantes da segurança pública devem tratar todos os cidadãos com respeito e dignidade. “Não podemos discriminar nenhum tipo de pessoa, temos de defender e tratar com cuidado, principalmente os menos favorecidos, aqueles que são desprotegidos pela lei”.
Os representantes das entidades sugeriram ao secretário a adoção da cartilha sobre como abordar a comunidade gay e outras minorias, elaborada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp). “Uma das orientações é de adotar o nome social com que a pessoa se apresenta em delegacias ou diante de operadores de segurança”, disse Reis.
“Também pedimos o acompanhamento dos 170 assassinatos de homossexuais ocorridos no Estado nos últimos 20 anos, dos quais 25 foram registrados somente no ano passado”, disse o presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Travestis e Transexuais), Toni Reis.
O diretor-presidente da entidade Dom da Terra, Márcio Marino, elogiou a iniciativa do secretário em receber os representantes de homossexuais. “É um momento diferente na administração do Estado que temos de aproveitar”.
Também estiveram na reunião a diretora-presidente do Transgrupo Marcela Prado, Carla Amaral; a diretora-presidente do Grupo Dignidade, Rafaelly Wiest e o secretário-geral do Centro Paranaense de Cidadania, Alberto Schmitz II.
O secretário Serpa disse que os agentes e integrantes da segurança pública devem tratar todos os cidadãos com respeito e dignidade. “Não podemos discriminar nenhum tipo de pessoa, temos de defender e tratar com cuidado, principalmente os menos favorecidos, aqueles que são desprotegidos pela lei”.
Os representantes das entidades sugeriram ao secretário a adoção da cartilha sobre como abordar a comunidade gay e outras minorias, elaborada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp). “Uma das orientações é de adotar o nome social com que a pessoa se apresenta em delegacias ou diante de operadores de segurança”, disse Reis.
“Também pedimos o acompanhamento dos 170 assassinatos de homossexuais ocorridos no Estado nos últimos 20 anos, dos quais 25 foram registrados somente no ano passado”, disse o presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Travestis e Transexuais), Toni Reis.
O diretor-presidente da entidade Dom da Terra, Márcio Marino, elogiou a iniciativa do secretário em receber os representantes de homossexuais. “É um momento diferente na administração do Estado que temos de aproveitar”.
Também estiveram na reunião a diretora-presidente do Transgrupo Marcela Prado, Carla Amaral; a diretora-presidente do Grupo Dignidade, Rafaelly Wiest e o secretário-geral do Centro Paranaense de Cidadania, Alberto Schmitz II.
