Nesta quarta-feira (24), o secretário da Saúde, Gilberto Martin, apresentou aos deputados estaduais, um balanço das principais ações da saúde realizadas pelo Governo do Paraná no último semestre de 2009. “Todas as nossas ações são pautadas pelo Plano Estadual de Saúde 2008/2011, porém destaco pontos importantes como a redução da mortalidade materno-infantil, os investimentos em medicamentos de alto custo e uso contínuo e a regionalização da saúde – com a construção de hospitais de grande porte no interior”, enfatizou o secretário na abertura da sua explanação.
Martin apresentou os principais indicadores de saúde e destacou a evolução dos investimentos em medicamentos nos últimos anos. “Somente em 2009 foram investidos cerca de R$ 198 milhões. São diversos programas para a aquisição de medicamentos. Alguns são custeados apenas pelo Governo do Paraná, e outros temos parcerias com o governo federal”, afirmou.
O secretário também mostrou os índices de mortalidade materno-infantil, onde a queda é registrada desde o início do governo. “Temos acompanhado a situação e conseguimos apontar que as principais causas de morte de crianças e de mulher no período gestacional poderiam ser evitadas. A partir disso implantamos o programa Nascer no Paraná: Direito à Vida, onde um dos passos é envolver a sociedade civil por meio da implantação dos comitês de mobilização em cada município. Cerca de 300 municípios já têm implantados seus comitês”, exemplificou.
Reconhecidamente, uma das principais ações do Governo do Paraná na área de saúde foi a descentralização da saúde, com a construção, reforma e ampliação de 44 hospitais em todo o Paraná. “Eles foram construídos para preencher vazios assistenciais, onde a única opção era trazer o doente até a capital para receber tratamento de alta complexidade”, enfatizou.
Sobre a regionalização dos hospitais, os deputados Caíto Quintana e Jocelito Canto lembraram dos benefícios da descentralização da saúde. “Vamos deixar de sermos reféns dos grandes hospitais, pois vamos garantir atendimento gratuito num hospital do governo”, ressaltou Canto. Já Quintana relatou que “com o início dos atendimentos no Hospital Regional do Sudoeste a demanda por atendimento na capital diminuiu. Muitas prefeituras encaminhavam seus pacientes diretamente para Curitiba porque não existia um hospital de grande porte na região sudoeste”, completou.
O deputado Edson Strapasson afirmou ser louvável e necessário o processo de regionalização dos hospitais. “Considero a regionalização tão necessária que aproveito a oportunidade para reivindicar o hospital da Região Metropolitana - norte”, disse. Martin explicou que o governo tem investido também na região metropolitana, pois investiu na construção do Hospital de Araucária e construiu o Hospital Infantil de Campo Largo, que além de ser um hospital especializado é também um hospital regional. “Os investimentos na saúde são percebidos a médio e longo prazo. À medida que os hospitais regionais forem absorvendo a demanda, os hospitais da região metropolitana que já estão implantados poderão dar vazão à demanda da região metropolitana”,
Outro ponto exposto pelo secretário foi a mobilização contra a dengue. “Estamos vivendo uma situação de risco de epidemia e já registramos uma morte pela doença em 2010. Para combater a dengue é fundamental a colaboração da sociedade. Organizamos um mutirão e visitamos os municípios com altos índices de infestação predial para sensibilizar a população.
NOVA GRIPE - Martin esclareceu as dúvidas dos deputados em relação à vacinação contra a nova gripe que está sendo realizada no Estado. “Estamos tranquilos em relação à vacinação. Mais de 100 mil pessoas já estão imunizadas, porém a estimativa é que a vacina chegue a mais de 5 milhões de paranaenses, o que é mais da metade da população”, ressaltou.
Martin também explicou que a campanha de vacinação não tem a intenção de evitar a circulação do vírus, até porque ele já está em nosso meio. A vacinação é para aqueles grupos que comprovadamente têm mais probabilidade de ter complicações pela nova gripe. “Muitos professores pertencem aos grupos prioritários por terem entre 20 e 39 anos e serão vacinados. As gestantes e os doentes crônicos também estão protegidos”, afirmou.
Martin aproveitou para esclarecer sobre o rótulo da vacina que indica que ela seja aplicada apenas em maiores de 18 anos. “Este rótulo já foi revisado pela Anvisa e pelo Instituto Butantan, que garantiu que os menores de 18 anos poderão ser vacinados tranquilamente”, enfatizou o secretário.
Martin apresentou os principais indicadores de saúde e destacou a evolução dos investimentos em medicamentos nos últimos anos. “Somente em 2009 foram investidos cerca de R$ 198 milhões. São diversos programas para a aquisição de medicamentos. Alguns são custeados apenas pelo Governo do Paraná, e outros temos parcerias com o governo federal”, afirmou.
O secretário também mostrou os índices de mortalidade materno-infantil, onde a queda é registrada desde o início do governo. “Temos acompanhado a situação e conseguimos apontar que as principais causas de morte de crianças e de mulher no período gestacional poderiam ser evitadas. A partir disso implantamos o programa Nascer no Paraná: Direito à Vida, onde um dos passos é envolver a sociedade civil por meio da implantação dos comitês de mobilização em cada município. Cerca de 300 municípios já têm implantados seus comitês”, exemplificou.
Reconhecidamente, uma das principais ações do Governo do Paraná na área de saúde foi a descentralização da saúde, com a construção, reforma e ampliação de 44 hospitais em todo o Paraná. “Eles foram construídos para preencher vazios assistenciais, onde a única opção era trazer o doente até a capital para receber tratamento de alta complexidade”, enfatizou.
Sobre a regionalização dos hospitais, os deputados Caíto Quintana e Jocelito Canto lembraram dos benefícios da descentralização da saúde. “Vamos deixar de sermos reféns dos grandes hospitais, pois vamos garantir atendimento gratuito num hospital do governo”, ressaltou Canto. Já Quintana relatou que “com o início dos atendimentos no Hospital Regional do Sudoeste a demanda por atendimento na capital diminuiu. Muitas prefeituras encaminhavam seus pacientes diretamente para Curitiba porque não existia um hospital de grande porte na região sudoeste”, completou.
O deputado Edson Strapasson afirmou ser louvável e necessário o processo de regionalização dos hospitais. “Considero a regionalização tão necessária que aproveito a oportunidade para reivindicar o hospital da Região Metropolitana - norte”, disse. Martin explicou que o governo tem investido também na região metropolitana, pois investiu na construção do Hospital de Araucária e construiu o Hospital Infantil de Campo Largo, que além de ser um hospital especializado é também um hospital regional. “Os investimentos na saúde são percebidos a médio e longo prazo. À medida que os hospitais regionais forem absorvendo a demanda, os hospitais da região metropolitana que já estão implantados poderão dar vazão à demanda da região metropolitana”,
Outro ponto exposto pelo secretário foi a mobilização contra a dengue. “Estamos vivendo uma situação de risco de epidemia e já registramos uma morte pela doença em 2010. Para combater a dengue é fundamental a colaboração da sociedade. Organizamos um mutirão e visitamos os municípios com altos índices de infestação predial para sensibilizar a população.
NOVA GRIPE - Martin esclareceu as dúvidas dos deputados em relação à vacinação contra a nova gripe que está sendo realizada no Estado. “Estamos tranquilos em relação à vacinação. Mais de 100 mil pessoas já estão imunizadas, porém a estimativa é que a vacina chegue a mais de 5 milhões de paranaenses, o que é mais da metade da população”, ressaltou.
Martin também explicou que a campanha de vacinação não tem a intenção de evitar a circulação do vírus, até porque ele já está em nosso meio. A vacinação é para aqueles grupos que comprovadamente têm mais probabilidade de ter complicações pela nova gripe. “Muitos professores pertencem aos grupos prioritários por terem entre 20 e 39 anos e serão vacinados. As gestantes e os doentes crônicos também estão protegidos”, afirmou.
Martin aproveitou para esclarecer sobre o rótulo da vacina que indica que ela seja aplicada apenas em maiores de 18 anos. “Este rótulo já foi revisado pela Anvisa e pelo Instituto Butantan, que garantiu que os menores de 18 anos poderão ser vacinados tranquilamente”, enfatizou o secretário.