Secretário aposta na isenção de impostos dos bens de consumo para gerar empregos

Declaração foi feita na manhã desta quinta-feira (4), em Foz do Iguaçu, no 2º Encontro de Prefeitas e Prefeitos Eleitos
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04/12/2008 - 14:30
Editoria
O secretário do Emprego, Trabalho e Promoção Social, Nelson Garcia, disse que o Paraná continuará sendo referência para o Brasil na geração de empregos, apesar da crise mundial. A declaração foi feita na manhã desta quinta-feira (4), em Foz do Iguaçu, no 2º Encontro de Prefeitas e Prefeitos Eleitos. “Em tempos de crise temos que trabalhar ainda mais na geração de emprego”, disse Garcia, ao atender aquilo que ele chamou de “convocação” do governador Roberto Requião, quando pediu para que os prefeitos eleitos invistam em obras de infraestrutura para gerar empregos. Segundo Garcia, os prefeitos eleitos devem se conscientizar de que o desenvolvimento de seus municípios depende fundamentalmente da geração de empregos. “Todas as ações devem ser nesta direção. O Governo do Estado vem fazendo sua parte, ao isentar as micro e pequenas empresas do pagamento de impostos. Mas é preciso que os prefeitos eleitos busquem alternativas e sejam nossos parceiros nesse trabalho que transformou o Paraná num recordista na geração de empregos”, afirmou Apesar da crise mundial, o secretário mostra-se otimista principalmente depois que o governador Roberto Requião anunciou redução de 25% e 18% para 12% de 95 mil itens que integram a lista de produtos adquiridos pelos salários. “Não tenho dúvidas de que o Paraná está no caminho certo. O Paraná é recordista nacional na geração de empregos, atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais, que possuem populações maiores. E isto se deve às ações de governo, ao salário mínimo regional e à isenção dos impostos”, disse. Nelson Garcia lembrou que no governo Jaime Lerner foram criadas em oito anos pouco mais de 37 mil vagas, boa parte ligada às grandes montadoras de veículos. “Neste governo, em seis anos, o apoio dado às pequenas e micro empresas possibilitou a criação de 621 mil empregos com carteira assinada”, comparou.

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