Proporcionar à população dos 29 municípios que compõem a Região Metropolitana de Curitiba consultas e exames especializados é o objetivo do convênio firmado na tarde desta quinta-feira (8) entre a Secretaria de Estado da Saúde e o Consórcio Metropolitano de Saúde do Paraná (Comesp). A Sesa repassará R$ 300 mil para o custeio dos gastos e outros R$ 100 mil mensais para a operacionalização e manutenção da estrutura. Os atendimentos serão feitos no Centro Regional de Especialidade – CRE Kennedy, que será cedido pela Secretaria ao Consórcio.
“Vamos levar aos moradores da Região Metropolitana que não têm acesso a esse tipo de atendimento serviços de excelência que melhorem a qualidade de vida da população. O Consórcio terá outros R$ 330 mil de teto para pagamento de produção do Sistema Único de Saúde e, em contrapartida, os municípios definiram um valor de oito centavos por habitante que serão repassados mensalmente ao consórcio”, afirmou Carlos Moreira Junior, secretário da Saúde.
A expectativa é de que com os novos serviços gerados pelo consórcio seja dobrado o número de consultas realizadas anualmente pelo CRE, que hoje é de 55 mil. Serão ofertados exames de cardiologia, ortopedia, neurologia, entre outros. “Esperamos que sejam atendidos de 8 a 10 mil pessoas por mês, e é importante que as pessoas agendem as consultas com as prefeituras municipais e tirem dúvidas se os exames que elas necessitam são de fato realizados pelo Consórcio”, explica Fernando Aguilera, diretor executivo do Consórcio.
“Até agosto, as consultas e exames devem estar prontos para serem disponibilizados à população e definiremos também as principais demandas dos municípios”, acrescentou Aguilera. A princípio, o atendimento será feito no CRE da Kennedy, mas em breve deverá ser descentralizado para outras localidades como São José dos Pinhais, Araucária e Campo Largo.
De acordo com Haroldo Ferreira, representante do Comesp, a implantação do consórcio era uma aspiração antiga dos municípios e terá um papel importante na descentralização dos atendimentos de saúde. “Com ele vamos melhorar a saúde principalmente nos pequenos municípios que não contam com um serviço como este e proporcionar a quem necessita uma atenção maior no atendimento de média complexidade”.
Para o prefeito de Adrianópolis, João Manoel, a implantação do consórcio vai ao encontro de uma antiga necessidade do município. “Diariamente, enviamos de 30 a 40 pessoas para Curitiba com o intuito de receberem atendimentos de alta complexidade e, muitas vezes, essas pessoas voltam sem nem mesmo serem atendidas. Com o consórcio acredito que teremos serviços mais ágeis e a certeza de um atendimento de qualidade a toda população”, revelou.
O Paraná tem atualmente 24 consórcios implantados e o Governo trabalha em parceria com eles para levar à população exames e consultas especializadas. Para o secretário executivo do Consórcio Intermunicipal de Saúde da região de Jacarezinho e também da Associação dos Consórcios Intermunicipais do Paraná (Acispar), Alfredo Ayub, a criação dos consórcios facilitam a compra de serviços, além de proporcionarem a população maior rapidez no atendimento.
“São importante, principalmente porque disponibilizam a quem não pode pagar por consultas e exames como, por exemplo, neurologia e cardiologia, terem a oportunidade de agendarem esses serviços com profissionais altamente capacitados e com dia e hora marcada, sem aquele desconforto de esperarem horas na fila”, concluiu Ayub, que já passou por diversos Estados levando a experiência paranaense na formação de consórcios intermunicipais de saúde, considerados exemplos para o País.
“Vamos levar aos moradores da Região Metropolitana que não têm acesso a esse tipo de atendimento serviços de excelência que melhorem a qualidade de vida da população. O Consórcio terá outros R$ 330 mil de teto para pagamento de produção do Sistema Único de Saúde e, em contrapartida, os municípios definiram um valor de oito centavos por habitante que serão repassados mensalmente ao consórcio”, afirmou Carlos Moreira Junior, secretário da Saúde.
A expectativa é de que com os novos serviços gerados pelo consórcio seja dobrado o número de consultas realizadas anualmente pelo CRE, que hoje é de 55 mil. Serão ofertados exames de cardiologia, ortopedia, neurologia, entre outros. “Esperamos que sejam atendidos de 8 a 10 mil pessoas por mês, e é importante que as pessoas agendem as consultas com as prefeituras municipais e tirem dúvidas se os exames que elas necessitam são de fato realizados pelo Consórcio”, explica Fernando Aguilera, diretor executivo do Consórcio.
“Até agosto, as consultas e exames devem estar prontos para serem disponibilizados à população e definiremos também as principais demandas dos municípios”, acrescentou Aguilera. A princípio, o atendimento será feito no CRE da Kennedy, mas em breve deverá ser descentralizado para outras localidades como São José dos Pinhais, Araucária e Campo Largo.
De acordo com Haroldo Ferreira, representante do Comesp, a implantação do consórcio era uma aspiração antiga dos municípios e terá um papel importante na descentralização dos atendimentos de saúde. “Com ele vamos melhorar a saúde principalmente nos pequenos municípios que não contam com um serviço como este e proporcionar a quem necessita uma atenção maior no atendimento de média complexidade”.
Para o prefeito de Adrianópolis, João Manoel, a implantação do consórcio vai ao encontro de uma antiga necessidade do município. “Diariamente, enviamos de 30 a 40 pessoas para Curitiba com o intuito de receberem atendimentos de alta complexidade e, muitas vezes, essas pessoas voltam sem nem mesmo serem atendidas. Com o consórcio acredito que teremos serviços mais ágeis e a certeza de um atendimento de qualidade a toda população”, revelou.
O Paraná tem atualmente 24 consórcios implantados e o Governo trabalha em parceria com eles para levar à população exames e consultas especializadas. Para o secretário executivo do Consórcio Intermunicipal de Saúde da região de Jacarezinho e também da Associação dos Consórcios Intermunicipais do Paraná (Acispar), Alfredo Ayub, a criação dos consórcios facilitam a compra de serviços, além de proporcionarem a população maior rapidez no atendimento.
“São importante, principalmente porque disponibilizam a quem não pode pagar por consultas e exames como, por exemplo, neurologia e cardiologia, terem a oportunidade de agendarem esses serviços com profissionais altamente capacitados e com dia e hora marcada, sem aquele desconforto de esperarem horas na fila”, concluiu Ayub, que já passou por diversos Estados levando a experiência paranaense na formação de consórcios intermunicipais de saúde, considerados exemplos para o País.