Secretaria do Trabalho cria programa Passaporte para o Trabalho

O programa é destinado a mulheres chefes de família, trabalhadores com mais de 40 anos, desempregados e deficientes que enfrentem dificuldade em entrar no mercado de trabalho
Publicação
05/07/2010 - 14:00
Editoria

Confira o áudio desta notícia

A Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social traz mais uma facilidade para os trabalhadores. Trata-se do programa Passaporte para o Trabalho, destinado a mulheres chefes de família, trabalhadores com mais de 40 anos, desempregados e deficientes que enfrentem dificuldade em entrar no mercado de trabalho. A Agência do Trabalhador encaminhará os trabalhadores interessados para cursos de qualificação profissional e, em seguida, ao mercado de trabalho. O objetivo é reduzir o período de tempo que o trabalhador fica desempregado, fornecendo a qualificação profissional de acordo com as demandas do mercado de trabalho, além de aumentar a eficácia dos programas de qualificação profissional. Ao terminar o curso, o trabalhador retornará à Agência do Trabalhador, que o estará esperando para encaminhá-lo ao mercado de trabalho.
O trabalhador apresenta-se na Agência do trabalhador e se for constatado que necessita de qualificação profissional, será encaminhado para um curso de qualificação profissional. “Assim, estamos cumprindo o compromisso do governador Orlando Pessuti, de facilitar o acesso ao mercado de trabalho para todos os trabalhadores”, diz o secretário de Estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social, Tércio Albuquerque.
De acordo com o secretário, em vez de licitar cursos, será feito um registro de preço por vagas de trabalhadores qualificados. Assim evita-se qualificar um número superior de trabalhadores do que a demanda do mercado de trabalho e agiliza-se o encontro da vaga com o trabalhador qualificado. “A executora receberá pelo trabalhador qualificado e não por uma turma de cursos. Esta estratégia reduzirá tempo, evitará desperdício de recursos e dinamizará a eficiência da qualificação profissional”, explica Albuquerque.