A Secretaria de Estado de Obras Públicas entregou recentemente os certificados de residência técnica aos 57 profissionais da segunda turma do programa. O secretário de Obras Públicas, Julio Araújo Filho, foi representado no evento pelo superintendente técnico, Cornélius Unruh. Os residentes técnicos são profissionais da área de engenharia e arquitetura, que durante dois anos freqüentaram a pós-graduação em construção de obras públicas, ofertada pela UFPR, e desenvolveram atividades práticas na sede da SEOP em Curitiba e nos 14 escritórios regionais no interior do estado.
Segundo o coordenador técnico do programa, Manoel Pangrácio, dos 60 residentes que iniciaram o programa em 2008, 30% já estão colocados no mercado e o restante tem boas perspectivas de colocação profissional, principalmente pela experiência acumulada durante os dois anos de atuação na SEOP. Manoel acompanhou a atuação dos residentes quanto às atividades práticas desenvolvidas em todos os setores da secretaria e destaca que “o programa proporciona crescimento pessoal e profissional para todos os envolvidos porque os profissionais recém saídos da universidade trazem seu idealismo típico da idade e recebem a experiência dos que já atuam na área há muito tempo”, disse.
O coordenador administrativo-pedagógico, José Maurino Martins, acompanha o programa desde sua criação, em 2005. Para ele, esta segunda turma trouxe muitos avanços para todos os participantes, pois “houve uma troca muito grande entre a parte teórica e a atuação na prática. O material produzido pelos residentes, tanto nos seminários desenvolvidos no decorrer do programa quanto nas monografias entregues no final do curso, deixa um acervo teórico de grande qualidade para a UFPR e para a SEOP na área das obras públicas”, garante.
A arquiteta residente Heloisa Helena Valente Santos disse que o saldo foi positivo, tanto do ponto de vista do aprendizado teórico quanto da experiência profissional. Segundo ela foi a oportunidade que faltava, pois em três anos de formada sempre esbarrava na questão da falta de experiência profissional. “A experiência acumulada nestes dois anos e a comprovação dessa experiência abrem muitas portas”, garante.
Heloisa, assim como os outros residentes, passou por todos os setores da secretaria: projetos, orçamentos, licitações e fiscalização de obras. “Os residentes conheceram e atuaram em todos os processos de uma obra pública, o que lhes deu bagagem profissional raramente adquirida em tão pouco tempo”, diz Manoel Pangrácio.
Para o secretário de Obras Públicas, Julio Araújo Filho, a presença dos residentes na SEOP foi essencial para o dia-a-dia dos setores. “Temos uma deficiência muito grande quanto ao número de profissionais e os residentes puderam nos ajudar enquanto aprimoravam seus conhecimentos recém adquiridos na universidade”, relata.
Um consenso entre os participantes é de que o programa só existe porque todos ganham. A universidade amplia a formação de engenheiros e arquitetos; a secretaria, que tem o fôlego novo de profissionais ávidos por experiência; e os residentes, que trazem seus ideais de profissionais recém-formados, ampliam seus conhecimentos e adquirem experiência prática.
Para o engenheiro Renato Gubert, coordenador de Engenharia da SEOP, “o programa tem uma função social que é oportunizar o espaço para esses profissionais adquirirem a experiência que o mercado exige e o trabalho deles foi essencial para todos os setores da secretaria”, finaliza.
A continuidade do programa depende agora do próximo governo. Segundo Maurino, toda parte legal e administrativa do programa está pronta para sua continuidade, mas depende da assinatura do convênio entre o governo do Estado e a UFPR para montagem do processo de seleção e o início da terceira turma em 2011. “Seria a consolidação do programa e a possibilidade de sua ampliação”, diz Maurino, “pois com as duas primeiras turmas pudemos estruturar o programa e daqui em diante ele poderá ser ampliado inclusive para outras áreas além da arquitetura e engenharia” finaliza.
PROGRAMA- Instituído pela Lei nº 14.803 e regulamentado pelo decreto estadual nº 5.554, de outubro de 2005, o programa é um convênio entre a Universidade Federal do Paraná e a Secretaria de Estado de Obras Públicas. Durante dois anos, o residente técnico participa do Curso de Especialização (latu sensu) em Construção de Obras Públicas, oferecido pela UFPR, e desenvolve atividades práticas na sede e nos 14 Escritórios Regionais da SEOP (Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Curitiba, Guarapuava, Irati, Londrina, Maringá, Paranavaí, Pato Branco, Ponta Grossa, Santo Antonio da Platina, Toledo e Umuarama).
O Curso de Especialização é gratuito e as aulas são administradas pelo sistema de videoconferência, oferecidas pela UFPR em parceria com as Universidades Estaduais (Londrina, Maringá, Ponta Grossa, Cascavel e Guarapuava) e UTFPR (Pato Branco).
Segundo o coordenador técnico do programa, Manoel Pangrácio, dos 60 residentes que iniciaram o programa em 2008, 30% já estão colocados no mercado e o restante tem boas perspectivas de colocação profissional, principalmente pela experiência acumulada durante os dois anos de atuação na SEOP. Manoel acompanhou a atuação dos residentes quanto às atividades práticas desenvolvidas em todos os setores da secretaria e destaca que “o programa proporciona crescimento pessoal e profissional para todos os envolvidos porque os profissionais recém saídos da universidade trazem seu idealismo típico da idade e recebem a experiência dos que já atuam na área há muito tempo”, disse.
O coordenador administrativo-pedagógico, José Maurino Martins, acompanha o programa desde sua criação, em 2005. Para ele, esta segunda turma trouxe muitos avanços para todos os participantes, pois “houve uma troca muito grande entre a parte teórica e a atuação na prática. O material produzido pelos residentes, tanto nos seminários desenvolvidos no decorrer do programa quanto nas monografias entregues no final do curso, deixa um acervo teórico de grande qualidade para a UFPR e para a SEOP na área das obras públicas”, garante.
A arquiteta residente Heloisa Helena Valente Santos disse que o saldo foi positivo, tanto do ponto de vista do aprendizado teórico quanto da experiência profissional. Segundo ela foi a oportunidade que faltava, pois em três anos de formada sempre esbarrava na questão da falta de experiência profissional. “A experiência acumulada nestes dois anos e a comprovação dessa experiência abrem muitas portas”, garante.
Heloisa, assim como os outros residentes, passou por todos os setores da secretaria: projetos, orçamentos, licitações e fiscalização de obras. “Os residentes conheceram e atuaram em todos os processos de uma obra pública, o que lhes deu bagagem profissional raramente adquirida em tão pouco tempo”, diz Manoel Pangrácio.
Para o secretário de Obras Públicas, Julio Araújo Filho, a presença dos residentes na SEOP foi essencial para o dia-a-dia dos setores. “Temos uma deficiência muito grande quanto ao número de profissionais e os residentes puderam nos ajudar enquanto aprimoravam seus conhecimentos recém adquiridos na universidade”, relata.
Um consenso entre os participantes é de que o programa só existe porque todos ganham. A universidade amplia a formação de engenheiros e arquitetos; a secretaria, que tem o fôlego novo de profissionais ávidos por experiência; e os residentes, que trazem seus ideais de profissionais recém-formados, ampliam seus conhecimentos e adquirem experiência prática.
Para o engenheiro Renato Gubert, coordenador de Engenharia da SEOP, “o programa tem uma função social que é oportunizar o espaço para esses profissionais adquirirem a experiência que o mercado exige e o trabalho deles foi essencial para todos os setores da secretaria”, finaliza.
A continuidade do programa depende agora do próximo governo. Segundo Maurino, toda parte legal e administrativa do programa está pronta para sua continuidade, mas depende da assinatura do convênio entre o governo do Estado e a UFPR para montagem do processo de seleção e o início da terceira turma em 2011. “Seria a consolidação do programa e a possibilidade de sua ampliação”, diz Maurino, “pois com as duas primeiras turmas pudemos estruturar o programa e daqui em diante ele poderá ser ampliado inclusive para outras áreas além da arquitetura e engenharia” finaliza.
PROGRAMA- Instituído pela Lei nº 14.803 e regulamentado pelo decreto estadual nº 5.554, de outubro de 2005, o programa é um convênio entre a Universidade Federal do Paraná e a Secretaria de Estado de Obras Públicas. Durante dois anos, o residente técnico participa do Curso de Especialização (latu sensu) em Construção de Obras Públicas, oferecido pela UFPR, e desenvolve atividades práticas na sede e nos 14 Escritórios Regionais da SEOP (Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Curitiba, Guarapuava, Irati, Londrina, Maringá, Paranavaí, Pato Branco, Ponta Grossa, Santo Antonio da Platina, Toledo e Umuarama).
O Curso de Especialização é gratuito e as aulas são administradas pelo sistema de videoconferência, oferecidas pela UFPR em parceria com as Universidades Estaduais (Londrina, Maringá, Ponta Grossa, Cascavel e Guarapuava) e UTFPR (Pato Branco).
