O secretário da Saúde, Carlos Moreira Júnior, o diretor do Instituto Butantan, Otavio Azevedo Mercadante e o presidente da Fundação Butantan, José da Silva Guedes assinaram a prorrogação do Acordo de Cooperação Técnico-Científica, que tem vigência até 2013.
Antes de ser assinado, o acordo recebeu o aval do governador Orlando Pessuti e estabelece cooperação técnico-científica entre os parceiros para o diagnóstico de acidentes com animais peçonhentos e a capacitação de recursos humanos especializados.
“É uma parceria histórica entre as duas instituições, porque o Instituto Butantan continua recebendo material imunobiológico para abastecer o País, e em troca transmite conhecimentos para os técnicos da Secretaria da Saúde para realizar um trabalho de excelência no Paraná”, afirma o secretário da Saúde.
O acordo prevê que o Instituto Butantan dê continuidade a terceirização de parte do processo industrial dos soros antiloxoscélico (aranha-marrom) e antibotrópico (espécies de jararacas), além do intercâmbio técnico e científico.
Em contrapartida, o Estado do Paraná envia ao Butantan importantes quantitativos de venenos de aranha-marrom (loxosceles) para produção do soro antiaracnídico e de exemplares da lagarta Lonomia para produção do soro antilonômico.
A celebração do acordo permitirá ainda que técnicos da Secretaria da Saúde participem de capacitações para desenvolvimento de imunobiológicos em estreita cooperação com a Jica (Agência Internacional de Cooperação com o Japão).
“No mês de novembro haverá um treinamento para a produção de soros e vacinas, com a participação de técnicos de 14 países. O Brasil terá direito a três vagas e uma delas é do CPPI do Paraná”, explica o diretor do CPPI, Rubens Gusso.
PARCERIA - A Secretaria da Saúde e o Instituto Butantan firmaram o primeiro convênio em 2005. Em junho deste ano o CPPI enviou ao Instituto Butantan um lote com mais de 900 mg de veneno de aranha-marrom para a produção de soro antiaracnídico, um soro polivalente para tratar pessoas picadas por escorpiões e algumas espécies de aranhas de importância médica.
Antes de ser assinado, o acordo recebeu o aval do governador Orlando Pessuti e estabelece cooperação técnico-científica entre os parceiros para o diagnóstico de acidentes com animais peçonhentos e a capacitação de recursos humanos especializados.
“É uma parceria histórica entre as duas instituições, porque o Instituto Butantan continua recebendo material imunobiológico para abastecer o País, e em troca transmite conhecimentos para os técnicos da Secretaria da Saúde para realizar um trabalho de excelência no Paraná”, afirma o secretário da Saúde.
O acordo prevê que o Instituto Butantan dê continuidade a terceirização de parte do processo industrial dos soros antiloxoscélico (aranha-marrom) e antibotrópico (espécies de jararacas), além do intercâmbio técnico e científico.
Em contrapartida, o Estado do Paraná envia ao Butantan importantes quantitativos de venenos de aranha-marrom (loxosceles) para produção do soro antiaracnídico e de exemplares da lagarta Lonomia para produção do soro antilonômico.
A celebração do acordo permitirá ainda que técnicos da Secretaria da Saúde participem de capacitações para desenvolvimento de imunobiológicos em estreita cooperação com a Jica (Agência Internacional de Cooperação com o Japão).
“No mês de novembro haverá um treinamento para a produção de soros e vacinas, com a participação de técnicos de 14 países. O Brasil terá direito a três vagas e uma delas é do CPPI do Paraná”, explica o diretor do CPPI, Rubens Gusso.
PARCERIA - A Secretaria da Saúde e o Instituto Butantan firmaram o primeiro convênio em 2005. Em junho deste ano o CPPI enviou ao Instituto Butantan um lote com mais de 900 mg de veneno de aranha-marrom para a produção de soro antiaracnídico, um soro polivalente para tratar pessoas picadas por escorpiões e algumas espécies de aranhas de importância médica.