A Secretaria da Saúde divulgou nesta segunda-feira (7) os novos números de da Nova Gripe no Paraná. Do total de 3.473 notificações, foram confirmados 1.325 casos e descartados 2.148. Devido a complicações em seus quadros clínicos 12 pacientes morreram. A vacinação contra a Gripe A vai até a próxima sexta-feira (11) para gestantes e crianças maiores de dois anos e menores de cinco em todos os municípios do Paraná.
Até o momento, foram vacinadas mais de 5 milhões de pessoas em todo o estado, o que corresponde a 96% de todo o público previsto pelo Ministério da Saúde. Grupos como os portadores de doenças crônicas e trabalhadores em saúde superaram as metas, imunizando mais pessoas do que o inicialmente previsto pelo Governo Federal. Indígenas, adultos de 20 a 29 anos e gestantes alcançaram a meta de 80% do público alvo total.
Prevenção - As doenças respiratórias tendem a aumentar durante o outono e inverno. Com as temperaturas menores, as infecções como gripes e resfriados, são mais comuns, principalmente, em idosos e crianças. É necessário estar atento a quaisquer sintomas. A febre alta, a perda de apetite e a apatia são os mais comuns.
“Precisamos manter todos os cuidados, principalmente, com a Nova Gripe. Lavar bem as mãos, cobrir a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir e espirrar. Não compartilhar objetos de uso pessoal. Estes são algumas das formas de prevenção. Embora tenhamos a vacina, estes hábitos devem fazer parte do nosso cotidiano”, explica o secretário da Saúde, Carlos Moreira Jr.
No ano passado, aproximadamente 67 mil pessoas foram internadas no Paraná com doenças do sistema respiratório. Os meses que têm maior incidência são junho, julho e agosto. “Esses três meses são responsáveis por 31% das doenças respiratórias no estado”, afirma Iolanda Maria Novadzki, médica da Secretaria da Saúde.
“As infecções são mais comuns neste período devido a maior proliferação de bactérias e vírus que causam a disseminação das doenças. As crianças e idosos são os que mais sofrem, pois têm maior fragilidade do sistema imunológico”, informa.
De acordo com Iolanda, o tratamento recomendado para a maioria das doenças de inverno é repouso, hidratação e medicamentos que auxiliam a amenizar os sintomas como, por exemplo, analgésicos e antitérmicos. “É importante salientar que as pessoas não devem se automedicar. Medicamentos ingeridos sem prescrição médica podem mascarar os sintomas e agravar o quadro clínico”, explica.
Cuidados como manter uma alimentação saudável, rica em frutas, legumes e verduras, bem como manter sempre a hidratação são medidas que podem evitar as doenças ou até mesmo o agravamento delas. Para os bebês, a amamentação é indispensável, pois tem papel fundamental na proteção da criança. “O bebê que recebe somente o leite materno até os seis meses de vida tem menos chance de adoecer”, afirma.
“Lavar e secar ao sol mantas, cobertores e blusas de lã que estiverem guardadas há muito tempo, pois geralmente acumulam ácaros que são disseminadores de doenças respiratórias, e manter janelas abertas em ambientes de grande concentração de pessoas, também auxiliam na prevenção”, acrescenta Iolanda.
Até o momento, foram vacinadas mais de 5 milhões de pessoas em todo o estado, o que corresponde a 96% de todo o público previsto pelo Ministério da Saúde. Grupos como os portadores de doenças crônicas e trabalhadores em saúde superaram as metas, imunizando mais pessoas do que o inicialmente previsto pelo Governo Federal. Indígenas, adultos de 20 a 29 anos e gestantes alcançaram a meta de 80% do público alvo total.
Prevenção - As doenças respiratórias tendem a aumentar durante o outono e inverno. Com as temperaturas menores, as infecções como gripes e resfriados, são mais comuns, principalmente, em idosos e crianças. É necessário estar atento a quaisquer sintomas. A febre alta, a perda de apetite e a apatia são os mais comuns.
“Precisamos manter todos os cuidados, principalmente, com a Nova Gripe. Lavar bem as mãos, cobrir a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir e espirrar. Não compartilhar objetos de uso pessoal. Estes são algumas das formas de prevenção. Embora tenhamos a vacina, estes hábitos devem fazer parte do nosso cotidiano”, explica o secretário da Saúde, Carlos Moreira Jr.
No ano passado, aproximadamente 67 mil pessoas foram internadas no Paraná com doenças do sistema respiratório. Os meses que têm maior incidência são junho, julho e agosto. “Esses três meses são responsáveis por 31% das doenças respiratórias no estado”, afirma Iolanda Maria Novadzki, médica da Secretaria da Saúde.
“As infecções são mais comuns neste período devido a maior proliferação de bactérias e vírus que causam a disseminação das doenças. As crianças e idosos são os que mais sofrem, pois têm maior fragilidade do sistema imunológico”, informa.
De acordo com Iolanda, o tratamento recomendado para a maioria das doenças de inverno é repouso, hidratação e medicamentos que auxiliam a amenizar os sintomas como, por exemplo, analgésicos e antitérmicos. “É importante salientar que as pessoas não devem se automedicar. Medicamentos ingeridos sem prescrição médica podem mascarar os sintomas e agravar o quadro clínico”, explica.
Cuidados como manter uma alimentação saudável, rica em frutas, legumes e verduras, bem como manter sempre a hidratação são medidas que podem evitar as doenças ou até mesmo o agravamento delas. Para os bebês, a amamentação é indispensável, pois tem papel fundamental na proteção da criança. “O bebê que recebe somente o leite materno até os seis meses de vida tem menos chance de adoecer”, afirma.
“Lavar e secar ao sol mantas, cobertores e blusas de lã que estiverem guardadas há muito tempo, pois geralmente acumulam ácaros que são disseminadores de doenças respiratórias, e manter janelas abertas em ambientes de grande concentração de pessoas, também auxiliam na prevenção”, acrescenta Iolanda.