A 1.ª Regional de Saúde de Paranaguá e da Divisão de Zoonoses e Intoxicações, da Secretaria estadual da Saúde, já notificou cerca de 200 casos de dermatite (coceira) na população do Litoral, nos municípios de Paranaguá, Pontal do Paraná e Matinhos, causado pelo contato com as cerdas de mariposas.
No país, há registros de surtos de dermatite urticante causado pelo contato com as cerdas das mariposas do gênero Hylesia em vários estados. “No Paraná, já ocorreram vários destes eventos sendo que o último foi em 2009 no município de Cianorte”, afirma a chefe da Divisão de Zoonoses da Sesa, Gisélia Rubio.
As mariposas são responsáveis por provocarem surtos epidêmicos, precisamente nos meses quentes e chuvosos. “Elas são atraídas pela luz, invadem os domicílios e áreas externas como varandas, sacadas e calçadas e ao se debaterem próximas às lâmpadas, liberam as cerdas que acabam atingindo diretamente a pele ou ficam depositadas em roupas e outros objetos, cujo contato posterior com a pele provoca os acidentes”, explica ela.
De acordo com Gisélia, somente as mariposas fêmeas deste gênero causam a dermatite. As lesões são observadas poucas horas após o contato e são acompanhadas de intensa coceira. A melhora do quadro ocorre 7 a 14 dias após o inicio dos primeiros sintomas. “Há casos em que pode ser observado comprometimento oftalmológico, muitas vezes com inflamação da córnea e iris, após as pessoas coçarem os olhos”, conta.
Como forma de prevenção, a Secretaria alerta para que sejam tomados alguns cuidados:
Fechar janelas e portas durante o entardecer por aproximadamente 2 horas. Apagar as luzes externas das moradias.
Não permanecer embaixo de postes luminosos, pois as mariposas são atraídas pela luz.
Retirar a roupa dos varais antes do entardecer.
Nunca pegá-las com as mãos sem proteção, mesmo quando mortas.
Limpar os móveis que possivelmente foram expostos às mariposas com pano úmido e colocar este pano em um saquinho plástico antes de jogá-lo no lixo.
Não varrer quintais e calçadas, utilizar mangueiras ou baldes com água. Para limpeza dos assoalhos, passar um pano úmido.
Se houver contato com a mariposa, não levar as mãos aos olhos e lavá-las imediatamente.
Não coçar a pele após contato com o inseto.
Não tomar ou passar qualquer tipo de medicamento. Lavar abundantemente com água fria e/ou utilizar compressas frias.
Buscar atendimento em uma Unidade de Saúde o mais breve possível.
No país, há registros de surtos de dermatite urticante causado pelo contato com as cerdas das mariposas do gênero Hylesia em vários estados. “No Paraná, já ocorreram vários destes eventos sendo que o último foi em 2009 no município de Cianorte”, afirma a chefe da Divisão de Zoonoses da Sesa, Gisélia Rubio.
As mariposas são responsáveis por provocarem surtos epidêmicos, precisamente nos meses quentes e chuvosos. “Elas são atraídas pela luz, invadem os domicílios e áreas externas como varandas, sacadas e calçadas e ao se debaterem próximas às lâmpadas, liberam as cerdas que acabam atingindo diretamente a pele ou ficam depositadas em roupas e outros objetos, cujo contato posterior com a pele provoca os acidentes”, explica ela.
De acordo com Gisélia, somente as mariposas fêmeas deste gênero causam a dermatite. As lesões são observadas poucas horas após o contato e são acompanhadas de intensa coceira. A melhora do quadro ocorre 7 a 14 dias após o inicio dos primeiros sintomas. “Há casos em que pode ser observado comprometimento oftalmológico, muitas vezes com inflamação da córnea e iris, após as pessoas coçarem os olhos”, conta.
Como forma de prevenção, a Secretaria alerta para que sejam tomados alguns cuidados:
Fechar janelas e portas durante o entardecer por aproximadamente 2 horas. Apagar as luzes externas das moradias.
Não permanecer embaixo de postes luminosos, pois as mariposas são atraídas pela luz.
Retirar a roupa dos varais antes do entardecer.
Nunca pegá-las com as mãos sem proteção, mesmo quando mortas.
Limpar os móveis que possivelmente foram expostos às mariposas com pano úmido e colocar este pano em um saquinho plástico antes de jogá-lo no lixo.
Não varrer quintais e calçadas, utilizar mangueiras ou baldes com água. Para limpeza dos assoalhos, passar um pano úmido.
Se houver contato com a mariposa, não levar as mãos aos olhos e lavá-las imediatamente.
Não coçar a pele após contato com o inseto.
Não tomar ou passar qualquer tipo de medicamento. Lavar abundantemente com água fria e/ou utilizar compressas frias.
Buscar atendimento em uma Unidade de Saúde o mais breve possível.