A Casa Andrade Muricy, mantida pela Secretaria de Estado da Cultura, inaugura nesta quinta-feira (11), às 18h30, três novas exposições que evidenciam diferentes manifestações artísticas. Ilustração, vídeo, fotografia e música integram as mostras de Felipe Scandelari, Daniel Chaves, Eliane Borges e Roseane Yapolschy.
A exposição De um ponto ao outro permite ao público interagir com as obras do artista plástico Daniel Chaves. O artista exibirá caixas de 20cm de altura presas à parede, cada uma delas com 24 fotografias. Essas caixinhas terão mecanismos de girar e funcionam com o princípio da animação (stopmotion), uma espécie de flipboook. As imagens acopladas às caixas evidenciam a relação do indivíduo no espaço vazio.
O material já foi exposto no Museu de Arte Contemporânea, só que desta vez a roupagem é diferente. Ao invés de pintura, as caixas serão revestidas com um plástico PET, o mesmo material de garrafas de refrigerante. As cores da pintura, nesta mostra, estarão na parede onde a caixa será instalada, e terá uma relação semântica com o revestimento das obras.
A mostra de Daniel Chaves será composta por cinco peças divididas em duas grandes instalações. Enquanto uma contém fotografias e a técnica do stopmotion, a outra trará LCDs dentro das caixas, exibindo animações feitas pelo próprio artista.
Instalação sonora - Uma nova relação entre a música e as artes visuais é o que propõe a exposição Nem tudo é provisório, da artista plástica Eliana Borges e da compositora Roseane Yampolschi. A mostra consiste em inusitadas instalações sonoras que brincam com o espaço físico e o som, proporcionando uma interessante experiência sinestésica ao visitante.
O tempo, principal elemento da música, se une à outros aspectos das artes visuais, como luz, cor, espaço físico e objeto. Ao integrar à música todos estes elementos plásticos, Eliana e Roseane sugerem a formação de um novo espaço pelo espectador e ouvinte, que ao unir essas duas vertentes artísticas, constrói uma maneira distinta de enxergar a realidade.
Desenhos familiares - Felipe Scandelari apresenta na sua mostra individual uma série de 19 desenhos que retratam pessoas próximas ao seu universo familiar e afetivo. As obras foram produzidas durante o ano passado e apresentam traços marcantes – feitos em sua maior parte com lápis sobre papel. Scandelari é curitibano e já expôs em diversos museus e galerias do país: Paço das Artes (RJ), Galeria de Artes Juvenal Antunes (AC), Instituto Itaú Cultural (SP), Museu Histórico do Estado do Pará (PA), Museu de Arte Contemporânea da USP (SP), entre outras exposições coletivas.
Possui obras em vários acervos, como Fundação Cultural de Curitiba (PR), Museu de Arte de Cascavel (PR), Prefeitura de Santo André (SP), Pinacoteca Municipal de Piracicaba (SP), Graça Landeira Belém (PA) e Coleção Verhoeven (Mônaco – França).
Serviço: Exposição com obras dos artistas Felipe Scandelari, Eliana Borges e Roseane Yampolschi (Nem tudo é provisório), e Daniel Chaves (De um ponto ao outro).
Abertura: quinta-feira (11)
Horário: 18:30hs
Local: Casa Andrade Muricy (Alameda Dr. Muricy, 915 - Centro), fone (41) 3321-4798
Horário de Visitação: terça a sexta-feira das 10h às 19h, sábado e domingo das 10h às 16h. Entrada franca. A exposição permanece até 13 de junho.
A exposição De um ponto ao outro permite ao público interagir com as obras do artista plástico Daniel Chaves. O artista exibirá caixas de 20cm de altura presas à parede, cada uma delas com 24 fotografias. Essas caixinhas terão mecanismos de girar e funcionam com o princípio da animação (stopmotion), uma espécie de flipboook. As imagens acopladas às caixas evidenciam a relação do indivíduo no espaço vazio.
O material já foi exposto no Museu de Arte Contemporânea, só que desta vez a roupagem é diferente. Ao invés de pintura, as caixas serão revestidas com um plástico PET, o mesmo material de garrafas de refrigerante. As cores da pintura, nesta mostra, estarão na parede onde a caixa será instalada, e terá uma relação semântica com o revestimento das obras.
A mostra de Daniel Chaves será composta por cinco peças divididas em duas grandes instalações. Enquanto uma contém fotografias e a técnica do stopmotion, a outra trará LCDs dentro das caixas, exibindo animações feitas pelo próprio artista.
Instalação sonora - Uma nova relação entre a música e as artes visuais é o que propõe a exposição Nem tudo é provisório, da artista plástica Eliana Borges e da compositora Roseane Yampolschi. A mostra consiste em inusitadas instalações sonoras que brincam com o espaço físico e o som, proporcionando uma interessante experiência sinestésica ao visitante.
O tempo, principal elemento da música, se une à outros aspectos das artes visuais, como luz, cor, espaço físico e objeto. Ao integrar à música todos estes elementos plásticos, Eliana e Roseane sugerem a formação de um novo espaço pelo espectador e ouvinte, que ao unir essas duas vertentes artísticas, constrói uma maneira distinta de enxergar a realidade.
Desenhos familiares - Felipe Scandelari apresenta na sua mostra individual uma série de 19 desenhos que retratam pessoas próximas ao seu universo familiar e afetivo. As obras foram produzidas durante o ano passado e apresentam traços marcantes – feitos em sua maior parte com lápis sobre papel. Scandelari é curitibano e já expôs em diversos museus e galerias do país: Paço das Artes (RJ), Galeria de Artes Juvenal Antunes (AC), Instituto Itaú Cultural (SP), Museu Histórico do Estado do Pará (PA), Museu de Arte Contemporânea da USP (SP), entre outras exposições coletivas.
Possui obras em vários acervos, como Fundação Cultural de Curitiba (PR), Museu de Arte de Cascavel (PR), Prefeitura de Santo André (SP), Pinacoteca Municipal de Piracicaba (SP), Graça Landeira Belém (PA) e Coleção Verhoeven (Mônaco – França).
Serviço: Exposição com obras dos artistas Felipe Scandelari, Eliana Borges e Roseane Yampolschi (Nem tudo é provisório), e Daniel Chaves (De um ponto ao outro).
Abertura: quinta-feira (11)
Horário: 18:30hs
Local: Casa Andrade Muricy (Alameda Dr. Muricy, 915 - Centro), fone (41) 3321-4798
Horário de Visitação: terça a sexta-feira das 10h às 19h, sábado e domingo das 10h às 16h. Entrada franca. A exposição permanece até 13 de junho.