As políticas públicas para a infância e juventude e as medidas de proteção, medidas socioeducativas e a trajetória jurídico processual do adolescente em conflito com lei foram os principais temas do primeiro dia da capacitação dos novos servidores da Secretaria de Estado da Criança e da Juventude (Secj). O evento foi aberto nesta segunda-feira (26), no Hotel Centro Europeu, em Curitiba. Participam cerca de cem profissionais que vão atuar nos Centros de Socioeducação e Casas de Semiliberdade do Paraná.
A secretária estadual da Criança e da Juventude, Thelma Alves de Oliveira, abriu o evento explicando as políticas públicas voltadas à população infanto-juvenil no Paraná. Ela apresentou as ações e programas da Secretaria e falou sobre as especificidades do trabalho de socioeducação. “Temos que deixar de ver os meninos que cumprem medidas socioeducativas somente como 'vítimas' ou 'bandidos' e passar a promover sua cidadania”, afirmou.
No período da tarde, o defensor público do Estado de São Paulo, Flávio Frasseto, abordou o tema Medidas de Proteção, Medidas Socioeducativas e a Trajetória Jurídico Processual do Adolescente em Conflito com a Lei – aspectos teóricos essenciais para a formação dos profissionais.
SERVIDORES - Os participantes são educadores sociais, psicólogos, pedagogos e assistentes sociais que foram aprovados nos concursos públicos 182/2005 e 27/2006, da Secretaria de Estado da Criança e da Juventude (Secj) que vão atuar nos Centros de Socioeducação - unidades de atendimento aos adolescentes que cumprem medidas socioeducativas de internação e internação provisória – e Casas de Semiliberdade – que fazem o atendimento aos adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas de semiliberdade.
A secretária estadual da Criança e da Juventude, Thelma Alves de Oliveira, abriu o evento explicando as políticas públicas voltadas à população infanto-juvenil no Paraná. Ela apresentou as ações e programas da Secretaria e falou sobre as especificidades do trabalho de socioeducação. “Temos que deixar de ver os meninos que cumprem medidas socioeducativas somente como 'vítimas' ou 'bandidos' e passar a promover sua cidadania”, afirmou.
No período da tarde, o defensor público do Estado de São Paulo, Flávio Frasseto, abordou o tema Medidas de Proteção, Medidas Socioeducativas e a Trajetória Jurídico Processual do Adolescente em Conflito com a Lei – aspectos teóricos essenciais para a formação dos profissionais.
SERVIDORES - Os participantes são educadores sociais, psicólogos, pedagogos e assistentes sociais que foram aprovados nos concursos públicos 182/2005 e 27/2006, da Secretaria de Estado da Criança e da Juventude (Secj) que vão atuar nos Centros de Socioeducação - unidades de atendimento aos adolescentes que cumprem medidas socioeducativas de internação e internação provisória – e Casas de Semiliberdade – que fazem o atendimento aos adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas de semiliberdade.