A Secretaria da Criança e da Juventude divulgou nota oficial lamentando a morte de um interno do Centro de Socioeducação de Foz do Iguaçu, ocorrida na madrugada nesta segunda-feira (12). Um adolescente, que dividia alojamento com outros quatro menores, foi asfixiado por um dos companheiros. O episódio ocorreu em silêncio, sem nenhum sinal que permitisse a intervenção preventiva dos educadores sociais. A nota informa Todos os procedimentos para apuração do fato já foram iniciados.
Leia a íntegra do documento.
NOTA OFICIAL
É com pesar que a Secretaria de Estado da Criança e da Juventude informa sobre uma situação grave ocorrida na manhã desta segunda-feira (12) no Centro de Socioeducação de Foz do Iguaçu, na Região Oeste do Paraná. Um adolescente, que dividia alojamento com outros quatro meninos, foi asfixiado por um de seus companheiros de alojamento. O episódio ocorreu em silêncio, às 5h30, sem nenhum sinal que permitisse a intervenção preventiva dos educadores sociais.
Todos os procedimentos para apuração do fato já foram iniciados. Os policiais militares que fazem a segurança externa da unidade e a equipe do Instituto Médico Legal foram acionados para os procedimentos de vistoria e perícia do local. O juizado foi comunicado e os profissionais da unidade e os outros adolescentes que estavam no alojamento foram à delegacia prestar depoimento. A Secretaria designou técnicos para dar o amparo necessário à família.
O adolescente que assumiu a autoria do homicídio alegou que asfixiou o outro garoto em função de uma rixa anterior ao ingresso na unidade. Assim que houver a autorização judicial, ele será transferido para outra unidade do Estado.
Leia a íntegra do documento.
NOTA OFICIAL
É com pesar que a Secretaria de Estado da Criança e da Juventude informa sobre uma situação grave ocorrida na manhã desta segunda-feira (12) no Centro de Socioeducação de Foz do Iguaçu, na Região Oeste do Paraná. Um adolescente, que dividia alojamento com outros quatro meninos, foi asfixiado por um de seus companheiros de alojamento. O episódio ocorreu em silêncio, às 5h30, sem nenhum sinal que permitisse a intervenção preventiva dos educadores sociais.
Todos os procedimentos para apuração do fato já foram iniciados. Os policiais militares que fazem a segurança externa da unidade e a equipe do Instituto Médico Legal foram acionados para os procedimentos de vistoria e perícia do local. O juizado foi comunicado e os profissionais da unidade e os outros adolescentes que estavam no alojamento foram à delegacia prestar depoimento. A Secretaria designou técnicos para dar o amparo necessário à família.
O adolescente que assumiu a autoria do homicídio alegou que asfixiou o outro garoto em função de uma rixa anterior ao ingresso na unidade. Assim que houver a autorização judicial, ele será transferido para outra unidade do Estado.