A Secretaria da Agricultura e do Abastecimento e o Sebrae/Pr (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Paraná) assinaram nesta quarta-feira (31), em Curitiba, protocolo de intenções com o propósito de implementar o apoio ao Projeto Escola da Uva e do Vinho, localizada na unidade da Embrapa Floresta, no município de Colombo.
A ideia é viabilizar projetos e atividades voltados ao processo de formação e de capacitação em toda a cadeia produtiva da uva e do vinho. A Secretaria da Agricultura se compromete a viabilizar a participação de outros programas em andamento que tenham convergência com a proposta da Escola de Uva e do Vinho, bem como realizar parcerias com outras instituições visando atingir o objeto geral da Escola.
Já o Sebrae vai se responsabilizar pela elaboração dos processos de capacitação em gestão dos negócios para o sistema de produção sucos e vinhos, e por envolver a participação de outras instituições com interesses comuns ao Projeto.
O documento foi assinado por Valter Bianchini, ainda na condição de Secretário da Agricultura e do Abastecimento, e pelos representantes do Sebrae no Paraná, José Ricardo Castelo Branco e Mabel Guimarães.
A Escola da Uva e do Vinho foi criada em 2008 graças uma parceria entre a Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, o Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-PR), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), e Ministérios do Desenvolvimento Agrário e da Agricultura, além de prefeituras municipais.
Cursos realizados com frequência já estão capacitando agricultores da região metropolitana de Curitiba para a produção e cultivo de uvas destinadas ao consumo direto e transformação. Nas aulas são abordadas questões ligadas à preservação ambiental, cuidados com propriedade rural, higiene na produção, aspectos socioeconômicos e principalmente a produção da uva e do vinho, considerando a qualidade da matéria-prima e a utilização correta dos insumos.
Para Valter Bianchini, a escola nasceu com a expectativa de ser tornar um polo irradiador e difusor de tecnologia, como ocorreu em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, e essa parceria com o Sebrae vai possibilitar que o trabalho desenvolvido em Colombo se estenda para outros municípios.
Ele destacou ainda as boas práticas adotadas por algumas adegas coloniais, que poderiam ser levadas para todo o Estado com o apoio do Sebrae. “Para que o vinho colonial tenha competitividade o produtor precisa agregar um conjunto de boas práticas, de higiene e de sanidade para que o produto tenha qualidade”, lembrou Bianchini. Esse é um dos requisitos para que o dono da adega por ter a liberação dos serviços de inspeção sanitária do município e do Estado para vender o vinho em outras localidades do país. “As boas práticas devem ser adotadas nas cantinas e adegas para que tenham o reconhecimento dos consumidores, mas preservando o caráter colonial, sem perder suas características”. José Ricardo Castelo Branco disse que o Sebrae vai ajudar no cadastro das adegas do Paraná, trabalho que já começou a ser feito em Marialva e que depois vai se estender para outras regiões. “As empresas legalizadas ainda são poucas, por isso é preciso que os produtores se conscientizem da importância da legalização e da formalização”, ressaltou o gerente regional centro-sul do Sebrae. De acordo com ele, cantinas e adegas formalizadas tem uma série de benefícios, entre eles, a abertura de mercado para esses produtores.
A ideia é viabilizar projetos e atividades voltados ao processo de formação e de capacitação em toda a cadeia produtiva da uva e do vinho. A Secretaria da Agricultura se compromete a viabilizar a participação de outros programas em andamento que tenham convergência com a proposta da Escola de Uva e do Vinho, bem como realizar parcerias com outras instituições visando atingir o objeto geral da Escola.
Já o Sebrae vai se responsabilizar pela elaboração dos processos de capacitação em gestão dos negócios para o sistema de produção sucos e vinhos, e por envolver a participação de outras instituições com interesses comuns ao Projeto.
O documento foi assinado por Valter Bianchini, ainda na condição de Secretário da Agricultura e do Abastecimento, e pelos representantes do Sebrae no Paraná, José Ricardo Castelo Branco e Mabel Guimarães.
A Escola da Uva e do Vinho foi criada em 2008 graças uma parceria entre a Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, o Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-PR), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), e Ministérios do Desenvolvimento Agrário e da Agricultura, além de prefeituras municipais.
Cursos realizados com frequência já estão capacitando agricultores da região metropolitana de Curitiba para a produção e cultivo de uvas destinadas ao consumo direto e transformação. Nas aulas são abordadas questões ligadas à preservação ambiental, cuidados com propriedade rural, higiene na produção, aspectos socioeconômicos e principalmente a produção da uva e do vinho, considerando a qualidade da matéria-prima e a utilização correta dos insumos.
Para Valter Bianchini, a escola nasceu com a expectativa de ser tornar um polo irradiador e difusor de tecnologia, como ocorreu em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, e essa parceria com o Sebrae vai possibilitar que o trabalho desenvolvido em Colombo se estenda para outros municípios.
Ele destacou ainda as boas práticas adotadas por algumas adegas coloniais, que poderiam ser levadas para todo o Estado com o apoio do Sebrae. “Para que o vinho colonial tenha competitividade o produtor precisa agregar um conjunto de boas práticas, de higiene e de sanidade para que o produto tenha qualidade”, lembrou Bianchini. Esse é um dos requisitos para que o dono da adega por ter a liberação dos serviços de inspeção sanitária do município e do Estado para vender o vinho em outras localidades do país. “As boas práticas devem ser adotadas nas cantinas e adegas para que tenham o reconhecimento dos consumidores, mas preservando o caráter colonial, sem perder suas características”. José Ricardo Castelo Branco disse que o Sebrae vai ajudar no cadastro das adegas do Paraná, trabalho que já começou a ser feito em Marialva e que depois vai se estender para outras regiões. “As empresas legalizadas ainda são poucas, por isso é preciso que os produtores se conscientizem da importância da legalização e da formalização”, ressaltou o gerente regional centro-sul do Sebrae. De acordo com ele, cantinas e adegas formalizadas tem uma série de benefícios, entre eles, a abertura de mercado para esses produtores.